quinta-feira, 29 de março de 2012

o que eu achei da serie OZ

essa serie na minha opiniao foi um pouco besta! porque o casal de gays mesmo eu sendo hetero eles eram pra ter acabado juntos pelo menos e o que eu acho ne ficou ruin por cauda disso so nao sei pq ele se jogou porque e espanhou e nao entendi essa parte entao vcs qui souberem me digam por favor via comentario e tem uma enquete sobre isso aqui no blog o que vc achou da serie oz do final e etc conto com vcs ah e se vcs tiverem todos os epis portugues passem o link agradeco muito! obg

domingo, 12 de fevereiro de 2012

meu patrao hetero (conto real)

Eu: branco, musculoso, 1m78cm de altura, cabelo preto, olho castanho, pau de 14cm.

Trabalho na contabilidade de uma empresa e fico em um escritório no RJ não muito grande (uma sala, banheiro e mini-cozinha) pois é só pra mim (meu escritório é separado do resto da empresa). Costumo ficar lá 90% do dia sozinho, as vezes algum moto-boy aparece lá ou meus patrões(são vários, alguns eu nem conheço).

Estava no escritório até mais tarde nesse dia para finalizar alguns trabalhos. Eram mais ou menos 21:00 quando ouvi um barulho de chave abrindo aporta do escritório. Fiquei surpreso mas não assustado pois pra ter entrado no prédio e aberto a porta teria de ter as chaves...

Era o meu patrão Fábio.

Fábio: mais ou menos 1m70cm, branco (mas não muito), não é definido (mas também não é gordo) tem braços e pernas grossas, barriguinha de cerveja, pêlos curtinhos no corpo todo (nada daquelas selvas de pelo que não gosto), cabelo curto, uns 30 anos.

Ou seja, não é um "homem perfeito", mas até que é bonito e razoavelmente gostoso. Não tinha pensado em nada com ele desde que trabalho lá, não por não valer a pena, mas porque haviam homens melhores ocupando meus pensamentos.

Ele entrou e se surpreendeu com minha presença, expliquei porque eu estava ali até naquela hora (quase perguntei o que ele estava fazendo no meu escritório naquela hora, já que dificilmente ele ia lá, mas lembrei que o patrão era ele!)

Ele disse que tinha passado lá para ler seu e-mail pois estava por perto. Sai do PC e deixei ele ver o e-mail dele. Enquanto isso ficamos conversando e ele me chamou para ver uns vídeos engraçados que haviam mandado para o e-mail dele. Ficamos vendo os filmes e encontrando outros relacionados... começamos a navegar pelo youtube vendo filmes engraçados até que achamos um video de um cara que sacaneava outros caras apertando a bunda deles e etc. Ficamos rindo. Fomos para outro video relacionado. Esse era uma piada de um pai que para saber se o namorado da filha beijava bem pegava e beijava o garoto na frente da filha. Fomos passando de filme em filme e o assunto dos filmes quase sempre vinham esse: gays. Até que no meio de um video, meu patrão da uma "ajeitada" no pau. Aquilo me fez acordar pra situação em que eu estava. Comecei a ficar ligado. Até que entramos em um video do filme American Pie que dois atores se beijam numa aposta. Meu patrão meio sem jeito, ajeitou o pau de novo e falou: como esses caras podem fazer isso em!? Que viadagem!!"

Isso me desanimou, achei que não poderia rolar nada, mas ele não parava de mexer no pau "escondidamente". Aí eu dei corda. Falei: nojento!? Isso é pq você não viu os caras trepando!!! Isso sim é nojento!!

Ele disse: e você já viu? (me zuando)

Fiquei em pé do lado dele, peguei o mouse com cara de quem tava zuando e falei "olha só". Pesquisei "sexo gay" no google e entrei em um site que eu já conhecia ;D Coloquei um video de um noivo "hétero" trepando com o "pastor hétero" (um dos meus filmes preferidos).

Ele começou a zoar, muito sem graça ( o Fábio é muuuuito zuador, cheio de graça), falando que era nojento que um cara que da o cu tinha que levar uma surra, etc etc.. mas começou a massagear o pau até que ficou quieto vendo o filme.

Depois de uns segundos eu falei: "mas a verdade é que homem é homem. Se tiver um buraco numa árvore pra meter o pau, ele mete e goza muito. Não importa o que é..."

Ele falou: pior que é mesmo...

Nessa hora eu já tava com o pau super duro e cheio de esperanças... Até que Fábio olhou pra mim com uma cara de sem graça mas de quem tava "brincando" e falou: a é? Quer dizer que tu gosta de meter em macho também?

Eu falei: "também..." com uma cara de safado mas sem olhar pra ele(olhando pro PC como quem não quer nada)

Ele disse: Também? Mais o que você gosta de fazer? To te estranhando em cara...

O Fábio era muito piadista e não dava pra saber quando ele tava só zuando e quando ele tava falando sério... mas ele já estava socando o pau, decidi jogar sujo... olhei pro pau dele e falei: tu nessa esfregação de pau aí ta falando o que? ta me oferecendo é?

Ele ficou meio vermelho, mas continuou dando corda na zuação: Porra! To de pau duro aqui de tanto tu falar que quer dar o cu pra mim!!Deixa minha mulher saber disso! (falou rindo e ainda mexendo no pau)

Eu: eu pedindo pra te dar o cú? tu que veio aqui de madrugada (não era madrugada ainda) atrás de um macho !haha

Ele ficou queto rindo e voltou pro PC e fechou a janela do video... achei que a brincadeira ia acabar e iamos voltar a estaca zero... aí continuei mas agora bem mais ousado!

Eu: êtaa! ta com o pau quase rasgando a calça aí em. hahahaha

Fábio: e tu ta olhando pra ele pq? tu ta querendo meu pau no teu cu hoje mesmo em! hahahahaha

Eu: sai fora... tu que ta com essa porra aí pulsando! Toca uma bronha aí e para com essa merda! hahaha

Ele já estava muito safado, levantou abrindo a calça, colocou o pau pra fora e falou: toca aí pra mim vai! hahaha

O pau dele era grosso, uns 11cm só, mas bem grosso, pulsando de veia e com um cabeção lindo.

Comecei a rir zoando, mas não podia perder a chance... ele já ia guardando o pau quando eu falei indo coma mão pro pau dele: mas só pq você é meu patrão em! Quando eu peguei o pau dele ele não acreditou, ficou meio sem graça, mas logo comecei a bater uma pra ele e ele jogou o pau pra frente, encostou na mesa e se acomodou.

Abaixei, ajoelhei na frente dele e comecei a mamar o pau dele. Ele se esticou todo e deu um gemido de tesão.

Ele pegou na minha cabeça e começou a fuder minha boca.

Fui passando a mão nas pernas dele. Ele tinha umas pernas bem gostosas embora não fosse malhado.

Depois de uns 3 minutos ele gozou na minha boca.

Levantei, abri a camisa dele e comecei a mamar o peito dele. Ele arrepiou todo. Tirei a camisa dele, e fiquei sentando no colo dele. (queria que ele me comesse, mas não sabia se ele ia querer, então fiquei insinuando...)

Até que ele começou a forçar os dedos no meu cu por cima da calça. Vi que ele tava querendo.

Falei: me fode agora?

Ele levantou e começou a tirar a calça. Eu tirei a minha calça e a cueca e debrucei na mesa me arreganhando pra ele. Ele veio pra cima de mim e já começou a roçar o pau por entre as minhas pernas enquanto se debruçava nas minhas costas.

Eu tava muito muito excitado! Ele não era um exemplo de homem gostoso, mas ter aquele até então hétero em cima de mim, descobrindo o que é fuder um cara gostoso (foi mal... mas eu sei que sou gostoso) e másculo (pois eu não tenho nenhum jeitinho de bicha, sou homem e gosto de homem!!!) aquilo estava me deixando louco de prazer!

Ele cuspiu no meu cu, e colocou a ponta do pau na entrada da minha bunda. Segurou minha cintura e enfiou. Eu comecei a gemer ( o pau era pequeno mas era bem grosso). Ele ficou como que viciado em meter no meu cu, começou a urrar de prazer (o pau dele devia doer um pouco por ser a primeira vez em um cu), mas ele não parava!!! Super rápido e eu já estava nas alturas!

Até que ele gozou de novo, apertou minhas costas e deitou em cima de mim como quase nocauteado.

Eu queria mais mas percebi que pra ele já tinha acabado. Ele levantou, e antes que ele fixasse sem graça sem saber como reagir eu comecei a passar a mão dele e voltei a chupá-lo. Enquanto isso ele começou a falar comigo: tu é muito maluco cara! gostar de ser fodido! Mas até que tu sabe fazer a parada!

Eu levantei. Ele começou a colocar a roupa, eu disse que ele poderia ficar tranquilo que eu não ia contar nada a ninguém. Ele falou que achava bom mesmo! Ele: "Acho bom mesmo! E se ficar querendo que eu te foda de novo eu te mando em bora! Só te fudi hoje pra tu vero que é bom, mas tenho minha mulher pra isso!"

Ele foi embora e eu fui logo depois.

(conto) um fetiche de outro mundo! parte 1

meu nome e jonas e tenho 16 anos eu estou nun estagio muito bom da minha vida e a historia que eu vou contar agora e verdadeira 100% real nao vou pronunciar os nomes reais nessa historia pq pode me comprometer seriamente! bom, foi mais um dia de trabalho numa oficina chamada 10 irmaos (nao e o nome real da oficina) trabalho com meu pai mas quem e meu patrao e outro homen de nome junior e ele que me paga todo sabado mas quem me da as ordens e meu pai bom um dia meu pai bebeu umas e acabou falando bobagens pra todos os homens da oficina nun clima de descontracao ele disse que eu batia punheta os homens acharam normal na minha idade e falaram que ate eles que sao casado fazem sao homens maduro de 29 anos ate uns 42 por ai muito gostosos e nunca exprementaram uma coisa nova sexual (pelo menos eu acho) meu pai tambem disse uma coisa que me deixou chateado disse que eu era virgem hainda ( e sou mesmo ate hoje) de tudo nunca tive namorada ai eles mangaram por muitos dias tiraram uma comigo ai que a onda deles baixou um pouco, nunca beijei uma mulher muito menos homen ate uma tarde que foi esquisita mais deliciosa eu estava trabalhando nun bitrem(tipo de carreta) quando junior se aproximou e quis tirar um papo comigo na boa comecou bom mais depois eles comecou a falar das pessoas na oficina perguntando se eles estavam me aborrecendo, que eu tinha puxado ao meu pai o corpo, entao ele disse uma coisa que me deixou pasmo ele disse que minha bunda era mais perfeita do que a da mulher dele cara eu quase dismaio eu disse brigado nun sinal de ingeniosidade ele me perguntou se eu era virgem mesmo eu disse que sim entao ele disse que antes gostava de pegar sempre as meninas virgens e transava muito com elas jonas e um cara gostoso nao muito alto tem uns 35 anos e pela medida da sua calca seu pau e enorme ! na medida que ele ia me dizendo das suas transas com mulheres virgens eu via que seu pau comecara a ficar duro cara isso me deu muito tesao minha vontade era de saber como e um pau de um homen adulto ele viu o que estava sentindo e se afastou um pouco eu via que ele queria transar comigo comer minha bunda de qualquer jeito e ja nao dava pra disfarcar so ele sabendo que eu era virgem! ele saiu e foi pra traz do bitrem com muita curiosidade de que ele estava fazendo eu foi atraz nao foi me movendo com astucia mais sim com o tesao que me movia! me agachei e vi ele batendo punheta era hora de tomar cafe e ninguem estava na hora comecei a bater punheta nao conseguia controlar so de ver aquele macho casado e na punheta e hainda provavelmente pensando na conversa que eu e ele tivemos me deu um tesao enorme quase incontrolavel! mais aconteceu aquilo que eu mais temia ! ele me viu eu fiquei gelado ele disse porra carai!!! e fechou o ziper eu tambem fechei ele veio em minha direcao e disse o que vc ta fazendo carai sou homen!!( homens de oficina sao extrenamente medievais qualquer coisinha e sinal de gay pra eles por isso ele me respondeu assim) eu disse sem pensar pois nao parece,!(respondi isso porque meu pai vive dizendo um homen de verdade nao bate punheta por qualquer coisa ele transa com muheres pra o satisfazer) ele ficou com raiva mais eu tive uma iniciativa incrivel ! que eu nao me arrempendi eu disse bora transar! ele disse nao! mais so foi a primeira resposta dele depois ele disse ta bom aqui nao da porque o povo ja ta vindo vem aqui pra oficina de noite ta! eu disse suspirando ta ele me pergunto tu gozou? eu disse nao ele disse entao guarda pra noite ta vamos ver se tu e bom mesmo!e foi embora voltando a trabalhar ele sabia que eu nao ia dizer a ninguem o que tinha acontecido e por isso nao deu nenhum aviso fiquei feliz mais com medo pensei como e chupar uma rola e dar o cu so tive certeza de uma coisa ele tambem ia me dar aquela bundinha! minha maior fetiche ia se realizar transar com meu patrao igual ao videos pornos! mais hainda nao estava tudo certo eu tinha que sair a noite uma coisa que eu nao faco muito e minha familia podia desconfiar e fazer varias perguntas eu tinha que fazer um plano fui pro mato e gozei 3 vezes nao consegui segura afinal sou jovem entao eu vi junior meu patrao conversando com mais 3 homens os irmao deles tambem tesudos e deliciosos eu via eles mexendo nos seus paus enquanto junior falava so ouvi uma coisa vejo vcs hoje a noite ! pensei sera que ele contou pra seus irmaos e eles vao participar nao sabia o que fazer ia ser um fetiche realmente de outro mundo transar com 4 homens ia ser delicioso uma festa de sabores carnais o que eu iria fazer pra sair de casa e andar quase 1 km pra chegar na oficina! mais valeria a pena voltei pra o servico e notei os 4 olhando pra min com a boca cheia d"agua ou melhor os penis cheios de gala! agora eu tinha certeza!!!. vai ser a minha primeira transa (nao perca a parte 2 dessa historia real da vida sexual!) (proxima semana 19/02/2012) sera que eu vou conseguir sair de casa?

domingo, 5 de fevereiro de 2012

aviso importante!

eu sei que esse blog e dedicado ao sexo gay! mais vou fazer um aviso pra quem mora em monteiro a policia esta apreendendo muitas motos e carros mais motos pra falar a verdade e na maioria das vezes sem motivo por causa de um retrovisor com uma rachadura assim apreenderam a moto do meu pai por nada so pararam e pronto sem motivo e sairam rindo muita safadeza! e por isso que eu estou escrevendo isso esses policiais tem que ser mais consiente eu sei que varias pessoas tem moto atrasada com varios problemas que acabam provocando graves acidentes mais tem pessoas que dao duro pra comprar sua motinha nao bebe e e direito mais mesmo assim a policia acha que e um bandido qualquer! entao se vc e de monteiro pb vc ja deve ter notado ne e policia pra la e pra ca parece que nois desta cidade estamos na ditadura! policiais tenhan mais consiencia!

domingo, 29 de janeiro de 2012

peguei meu chefe batendo punheta

Peguei meu chefe batendo punheta


Já pensou se um dia você pega seu chefe assistindo um pornô e batendo punheta? Bafo do milênio, não? Mas e aí o que poderia acontecer? Será que ele ficaria sem graça, pediria desculpas e pronto ou ele ficaria sem graça, mas a safadeza falaria mais alto? A segunda opção é mais interessante, principalmente se o cara, até então hétero, tenta uma coisa nova com outro macho e te deixa chupar enquanto ele assiste um filme pornô. Pode ser interessante, esse assistente gostou. Saiu com o rosto todo gozado, porra grossa. Ai, ai, as fantasias…

Link para o vídeo. A M$ não deve lançar o Internet Explorer 9 para o XP, atualize seu navegador para um mais veloz e eficiente: Chrome, o Firefox ou o Opera.


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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

AMOR COM MUITA FRONTEIRAS (PAI E FILHO)

Já era noite e o clima estava bem abafado em Fortaleza. A falta de vento, ainda mais numa área tão aberta como aquela por onde eu caminhava não era normal. Sentia o suor correndo pelo rosto e da nuca ao cóccix. Olhava para as árvores ali próximas e mais pareciam artificiais! As folhas não se moviam!

Mais a frente, avistei a sorveteria que, obviamente, estava bem movimentada. Aquele era um dos “points” da cidade. Mas aquela movimentação era mais comum aos finais de semana. Em plena terça-feira... era novidade! Alguns vendedores ambulantes aproveitavam para ganhar seus trocados.

Já próximo à entrada, parei e conferi o dinheiro que guardava no bolso. Tinha o suficiente para amenizar aquele calor insuportável! De repente, senti uma mão tocar meu ombro e me virei:

_ Boa noite, Moço!?

Era uma senhora, de idade bem avançada, com uma simplicidade que ia além do que mostrava na maneira de falar, na humildade da roupa que vestia, nas expressões faciais e gestos que acompanhavam sua abordagem. A delicadeza como falava e a paz que refletia seus olhos miúdos me arrancaram um sorriso que, automaticamente foi correspondido. Ela vestia roupas claras... bem claras mesmo... mas de muitas cores...

_ Olha, como são lindas! Uma pessoa especial merece um presente assim... Leve uma... É bem baratinha!

_ São lindas mesmo, tia! Mas hoje eu estou tão desprevenido... Pra senhora ver, estou aqui catando moedas para tentar comprar uma bola pelo menos de sorvete! Esse calor está um sufoco! Como a senhora consegue usar tantas roupas assim... uma saia comprida... embora seja linda!

_ Vai andar muito ainda, não é?

_ Vou!

A senhora riu e disse:

_ Cadê sua carteira?

Eu achei estranho, mas tireia do bolso e mostrei-a. Já ia abrir, quando:

_ Não. Não abra. Ponha na palma da sua mão.

Não sei o que me deu, mas acabei fazendo o que ela pediu. Ela então pôs sua cesta de rosas sobre as pontas dos céus pés e pôs uma mão sobre minha carteira e a outra por baixo da minha mão. Foi assim... rápido... nada disse. Fiquei olhando para ela.

Ela sorriu. Pegou sua cesta e disse:

_ Fica para outra vez, não é?

_ Assim que eu arranjar um “amor”, eu trarei aqui e comprarei uma de suas lindas rosas...

_ Mas não é só um amor que merece ganhar uma rosa destas. Não há dinheiro que pague a emoção ao receber uma rosa! Pode ser um botão, pode ser um ramalhete... o gesto é o que importa. (...) Bem... Até outro dia!

Aquilo me deixou pensativo. Ela continuou oferecendo as rosas e eu me aproximei da porta da sorveteria. As mesas estavam quase todas ocupadas. Entrei discretamente e, chegando ao freezer, a moça com uniforme colorido e muito simpática, entregou-me o recipiente para que eu colocasse as "bolas".

Eram tantas opções! Fui colocando uma bola de cada sabor. Quando vi, o pratinho estava no limite. Entreguei-o para que fosse pesado.

Eu fiquei com receio de não ter como pagar. Quando abri a carteira tinha algumas cédulas de dez reais que eu não lembrava de tê-las ali. Me deu um arrepio e olhei para trás... Ví a senhora bem de frente à entrada da sorveteria acenando para mim...

Quando a moça recebeu o meu recipiente com o sorvete, olhou com admiração, abriu um sorriso e comentou, atraindo a atenção dos que estavam próximos a nós:

- Nossa! Que lindo! Colorido... Parece um arco-íris!

Fiquei um pouco envergonhado, e sorri. Só então percebi como tinha ficado bonita aquela mistura de cores que as bolas de sorvete formavam no recipiente. Ela pesou e disse o valor. Bem menos que eu tinha imaginado. Cheguei a me arrepender de não ter comprado a rosa que a senhora havia me oferecido anteriormente.

Olhei, panoramicamente, e fui caminhando em direção a uma mesinha que tinha acabado de ser desocupada. À medida que ia passando entre as várias mesas, percebia alguns olhares direcionados ao arco-íris doce e gelado que levava em minhas mãos. A travessia parecia nunca terminar, tamanha era minha vergonha! Sentei-me e olhei em volta. Mal conseguia saborear aquela obra de arte saborosa e colorida que, inexplicavelmente, atraía olhares. Ainda bem que aquela situação durou pouco tempo. Logo as atenções tomaram outras direções.

Passados alguns minutos, um grupo entrou: uma família composta por um casal mais maduro, dois jovens rapazes, uma moça aparentemente mais jovem que eles e uma menininha, muito bonita. Devia ter seis ou sete anos.

Acopmodaram-se próximo à minha mesa. Conversavam, riam. A senhora ria tanto, de algo que um dos rapazes comentava, que chegava a correr lágrimas dos olhos. O homem de cabelos levemente grisalhos alternava entre o semblante sério e o riso discreto, principalmente diante da agitação da garotinha. Abraçava-a, beijava sua cabeça e ela soltava uma gargalhada. Era muito linda! Tinha uma alegria destacada em seus grandes olhos azuis – que se tornavam ainda mais vívidos pelo contraste com o castanho escuro de seus cabelos que formavam cachos.

Ela corria de uma extremidade da mesa à outra. Tentava pegar a bolsa da irmã – que, vez por outra, mostrava-se irritada:

- Pára Fê! Vai sentar com o papai ali. Olha lá, teu sorvete tá derretendo todo. Vai, vai... Vê se fica quieta!

E a menina, em resposta, apenas sorria... mas continuava ali, tirando a paciência da irmã.

Os olhos azuis da menina, de repente, foram em direção a entrada da sorveteria e, por poucos instantes, ela mostrou-se quieta, observando a chegada de dois animados rapazes. Tinham a mesma faixa etária dos seus irmãos. A garotinha os acompanhava, ali, parada, até o momento em que eles sentaram à mesa. Então ela voltou a correr de cá para lá... de lá para cá.

De vez em quando voltava a olhar para os dois, sentados um frente ao outro, sorridentes, falantes, felizes. Estavam usando bermudas estilo surfista, camisas de malha e sandálias de couro – não eram iguais. Cores e estampas faziam a diferença. Um deles, moreno mais escuro e mais alto, que usava óculos, levantou-se e foi ao balcão. O outro, moreno também, mas um pouco mais claro ficou observando a movimentação da garotinha, que lhe arrancava sorrisos. Ela, percebendo que fazia sucesso, ficava ainda mais agitada. Algumas vezes, a menininha dirigia seus olhos azuis ao rapaz e acenava... Ele correspondia.

Dali a pouco, o outro rapaz retornou à mesa, trazendo apenas um recipiente de sorvete. Percebi que, tal como o meu, era muito colorido. O outro, olhando para o pratinho, sorriu e, embora eu não pudesse escutar claramente, observei o movimento de seus lábios:

- Que lindo! Parece um arco-íris!

Cada um deles pegou uma colherinha e passaram a provar os diferentes sabores. Conversavam, riam...

O rapaz sem óculos, certa hora, apontou para a menininha e comentou algo que foi respondido com um largo sorriso do outro. A menininha permanecia lá... agitada... serelepe.

De modo bem natural, um dos rapaz levou até a boca do outro uma colherinha de sorvete. Algumas pessoas olhavam, discretamente. O outro correspondeu com o mesmo gesto e, deixando o canto da boca do colega um pouco melada, pegou um lencinho de papel e limpou seus lábios do amigo... carinhosamente.

Quando percebi, a menininha estava parada, olhando fixamente para aquela cena. Os dois repetiram o gesto, trocando colherinhas de sorvete. Desta vez, percebi que o senhor grisalho os olhava. Sério.

De repente, a menininha correu até a mesa deles e se aproximou daquele com quem havia trocado sorrisos. Ele recebeu a garotinha com um beijo na cabeça. A família inteira olhava naquela direção. Haviam parado de conversar e apenas olhavam. Outras pessoas também observavam. Ela olhou para o rapaz de óculos, sorriu, voltou o olhar para o outro e perguntou, com o braço erguido e o dedo apontando para o primeiro:

- Ele é seu namorado?

Eu, do meu canto, gelei. O silêncio foi geral. Por segundos eu me coloquei no lugar deles e senti um nó na garganta. Não saberia o que dizer. Naquele momento parecia que todos esperavam sua resposta.

Olhei para a mesa onde os três estavam e tive vontade de sair dali correndo. Não queria continuar testemunhando aquela situação. Olhei para o outro rapaz e percebi uma calma, uma tranqüilidade em seu olhar... Aquilo me deixou confuso.

Ele olhou a sua volta e notou que eram o centro das atenções. Olhou para o companheiro e mostrou um discreto sorriso... Senti que havia algo de mais significativo naquele sorriso... cumplicidade, segurança, força, coragem, valentia... Sei lá. Era como se o rapaz dissesse “Responda. Faça o que deve ser feito... sem medo”.

O rapaz tocou os cachos da menininha com as duas mãos, beijou delicadamente sua face e falou olhando bem em seus grandes olhos azuis:

- Como você é linda! É sim... é meu namorado. Você o achou bonito?

Todos estavam paralisados. Olharam agora em direção à mesa da família. Aguardavam o que fariam... A menina olhou para o companheiro do rapaz, trocaram sorrisos e ela respondeu:

- É lindo! Como você.

E completou, olhando, rapidamente, em direção aos seus:

- Meu irmão também tem um namorado. Ele é tão lindo!

- É mesmo?

- É. Mas ele não veio porque tá voando... Lá no céu!

Todos riram.

- Voando?

Da outra mesa, o irmão da garota, ao qual ela fazia referência, respondeu sorrindo:

- Ele é piloto. Essa menina... é fogo!

A menina voltou a dar atenção ao seu novo amigo:

- Quando eu ficar mocinha, vou namorar um piloto, sabia? - falava ao mesmo tempo em que movimentava a cabeça em sinal de afirmação, e apertava as mãozinhas - só que eu também vou ser "pilota" para ficar sempre com ele, voando... voando...

A menininha concluiu o que dizia quase dançando, balançando os braços, imitando um pássaro, e saltitando de volta à mesa da família. Aproximou-se do pai e deu um beijo nele. Os rapazes sorriam vendo aquilo. O senhor grisalho olhou para eles, sorriu e deu uma piscada de olho.

O clima no ambiente voltou à normalidade. E eu percebi que aquela menininha estava a anos luz de todos nós. Respirei fundo. Levantei e com um sorriso na alma sai. Já fora, avistei a senhora que vendia rosas.

_ Eu quero uma! A mais linda que a senhora tiver.

Ela retirou uma que estava no meio do ramalhete.

_ Essa parece brilhar mais que as outras!

Eu sorri e apontei para o senhor de cabelos grisalhos que estava feliz entre os seus.

_ Entregue a ele...

_ E se ele perguntar quem enviou?

_ Diga-lhe que foi a vida!

Segui meu caminho com minha alma colorida e doce, mas não gelada, como aquele sorvete.

APÓS UM MÊS...

Vinha passando, novamente, em frente àquela sorveteria, mas estava tão desligado que não ouvi o chamado da senhora que vendia rosas. Mas alguém que estava junto a ela deu um assobio e eu virei em sua direção. Ela pediu que eu esperasse e veio até onde eu estava.

_ Oi, meu menino!

_ Olá! A senhora lembrou de mim? [Risos]

_ Claro! Você é muito especial...

_ Eu? [Risos] Queria que fosse verdade... Sou uma desastre!

_ Você só está perdido... mas para se encontrar... basta deixar de olhar para o escuro – pois nada conseguirá enxergar... – e direcionar o olhar para a claridade!

_ Como assim?

_ Venha comigo...

A senhora me levou até um local ao lado da sorveteria onde havia uns arbustos que impedian que a luz que saia das janelas de vidro da sorveteria chegassem às flores que estavam plantadas. Quase não era possível nem identificar as cores deles ou mesmo os tipos de flores que estavam ali. O jardim tornava-se ainda mais escuro devido as árvores que ficavam impedindo também as luzes dos postes de iluminação.

Ele ficou do meu lado. Perguntou:

_ Qual a flor mais bela?

_ Está difícil... Mal posso ver que existem flores!

Ela me olhou.

_ Feche os olhos... e deseje, de verdade, ver com o coração!

Assim eu fiz. Depois de uns minutos...

_ Abra.

Era incrível! Tudo permanecia como antes: escuro... Mas as flores eram bem visíveis!

_ Agora! Qual é?

_ Todas são lindas!

_ Vá! Pegue uma!

_ Mas...

_ Pode ir! Esse jardim é meu! Vá! Mas veja que alguma deles te chama!

Eu fui... e trouxe. Ela riu.

_ Agora venha aqui...

Entramos em sua casa, muito pequena mas muito agradável. Ao pôr os pés no primeiro espaço, foi me dando uma sensação de iluminação interior... Era tudo muito claro, limpo, cheiroso. Fui acompanhando-a até a terceiro cômodo.

_ Sente-se!

Naquele, só havia uma mesinha baixa e o assoalho era forrado por um tapete de tiras de retalhos brancos e de outras cores bem clarinhas. Dois almofadões próximos a mesinha, também de retalhos de cetim branco. Ela pousou o cesto de rosas do lado. Observei umas cartas parecidas de baralho que ele tirou debaixo da mesinha que era coberta por uma toalha muito alva.

_ Não fique com medo... Aqui é minha casa... e é uma casa de luz, do bem... do amor!

Mas eu não estava com medo... estava nervoso, ansioso...

Ela, de olhos fechados, misturou aquelas cartas e pedia para eu pensar em minha vida, em minhas angústias, em meus problemas... Falou algumas coisas que não compreendi e fiz o que ela me orientou.

Abrimos os olhos e daí em diante, ela não mais olhou pra mim. Espalhou as cartas e foi pedindo para eu continuar pensando em mim e apontando as cartas que me parecessem se destacar entre as outras... Por fim, havia apontado mais de dez. Ela guardou as demais. Ela não me olhava. Começou a falar.

_ Seus pais desejaram muito uma menina. Ela foi gerada, mas não era a hora de vir ao mundo. Sua mãe sofreu... Mas seu pai, muito mais! E logo você foi encomendado... Eles estavam certos que era outra vez uma moça... Você saiu da maternidade com as roupinhas que seriam da primeira... Você sabe disso, não sabe?

_ Sei! Eles me contaram...

_ Mas eles não contaram no momento certo! Você não tinha estrutura para receber essa revelação, primeiro por não ter nenhum poder de determinar como viria ao mundo – como menino ou como menina – segundo por que os frutos que os pais geram, não têm nenhuma obrigação de fazerem certo o que eles fizeram de errado! Os pais não podem criar os filhos para consertarem seus erros! Seus filhos não são uma “segunda chance” de felicidade!

_ Não entendi!

_ Sua mãe decepcionou profundamente seu avô quando perdeu a virgindade com seu pai, que era um homem casado, e, por isso, quis tanto uma menina... para educá-la e fazê-la casar virgem. Mas você nem veio uma menina... e nem se sente um menino! Não estou certa?

_ Está!

_ E está como aquele jardim... escuro! Cheio de beleza, mas só com o coração, com o amor pode enxergar suas virtudes... Sua mãe partiu! Mas sua felicidade está em casa!

_ Como?

_ Aquele que te criou, e que você tanto ama... não é teu pai! E ele te deseja também!

_ Não é possível! Ele não me deseja como eu o desejo! Ele me olha como pai!

+ Isso é o que você pensa! Depois que sua mãe morreu, ele teve outra mulher?

_ Não!

_ Acredite! É você que ele quer! [...] Você foi está pela metade! A filha que eles tanto esperavam veio! Veio com você... juntos! Mas sua mãe... Sua mãe... Por medo...

_ Fale... Por favor! Estou aflito!

_ Vocês foram frutos de uma traição! Sua mãe traiu seu pai e sua irmão nasceu de olhos claros e pele escura! Ela seria a prova da infidelidade dela... então, ela optou ficar com você e dar a menina...

_ Não acredito!

_ Vocês vão encontrá-la... mas quando se entregarem a esse amor! Vá... Seja você e seu pai, essa claridade que vai iluminar essas virtudes e o caminho para chegar à sua irmã. Vá! Vá logo! Depois voltem ... os três!

_ Eu vou... Mas como vou conversar com ele?! Ele é muito bruto!

_ Espere... Leve essa rosa e dê a ele! Isso vai desarmá-lo... hoje é aniversário dele!

_ Eu sei...

_ Confie! Agora! Vá!

Saí daquela casa me sentindo outro... mais leve e mais confiante. Cheguei em casa e meu pai não tinha chegado da oficina mecânica. Estava no quarto e escutei a porta ser aberta. Quando cheguei à sala, ele estava na porta do banheiro, já tirando o macacão...

_ Papai...

_ Diga, filho!

_ Pegue! Feliz aniversário!

Ele olhou para minha mão oferecendo a rosa – que parecia brilhar ainda mais e exalar o perfume que tomou conta do ambiente – sorriu e a cor rubra das pétalas pareceram se refletir em sua face, ao mesmo tempo que seus olhos deixaram molhar-se discretamente tamanha a surpresa e a emoção. Teve dificuldade de estender a mão para recebê-la.

_ [Sorriso] Que surpresa, filho! Você nunca lembra! Chegue mais perto. Estou com um baita ferimento aqui atrás...

Entreguei-lhe a rosa. Ele cheirou.

_ Me ajude a tirar esse macacão! [...] Nunca vi rosa mais linda!

_ Que foi isso, papai?

_ Foi ao entrar debaixo de um carro... Uma peça me cortou!

_ Tiro tudo?

_ Tire! [...] E ponha essa coisa linda num vaso com água! É linda!

Tirei toda a sua roupa.

_ Vou pegar algo para limpar esse corte... Não é profundo, mas não pode ficar assim. Entre no chuveiro e deixe a água cair bastante...

Ele entrou. Depois de um tempo...

_ Filho!

_ Oi!

_ Pegue sabão novo! Passe aqui...

Fui pegar. Entrei no Box... Ele ficou de costas... Tirei minha camisa...

_ Posso lavar, papai? O senhor é mais alto e os braços são fortes... não vai conseguir! E lá na oficina tem muita sujeira! Pode inflamar!

_ É... E eu não posso ficar com esse braço assim! Logo o direito! [...] Filhinho, pegue um banco desses de plástico. Fica melhor! Ah! Traga o escovão também pra remover assas manchas de graxa!

_ Certo!

Voltei. Meu pai sentou de costas para a entrada do Box e elu comecei a lavar o ferimento, enquanto ele passava o escovão nas pernas limpando a graxa.

_ Pronto papai, aqui está ok. Agora vou ligar o chuveiro...

_ Aproveita e passa o xampu! E passa o escovão nas costas também!

Ao ligar o chuveiro, os respingos de água molharam minha bermuda...

_ Você tem vergonha de ficar nu na minha presença, filho?

_ Tenho. Mais ou menos...

_ Mas eu estou nu também! Tire tudo!

Tirei toda a roupa e fui para trás dele e comecei a passar o xampu.

_ A espuma está caindo no corte... Não está ardendo, papai?

_ Não! Com essas suas mãos, estou quase dormindo! [Risos] Deixe a espuma aí e venha passar o escovão na outra perna... essa eu não consigo!

_ Então afaste um pouco o banco para trás...

Abaixei-me entre suas pernas, fiquei de joelhos e apoiei a perna que ia lavar sobre minha cocha... Peguei o escovão e fui direto ao pé.

_ Não, não! Comece da batata... Já esqueceu? [Risos]

_ Esqueceu?

Ele ligou o chuveiro e caiu água sobre mim. Pegou o xampu e começou a ensaboar minha cabeça enquanto eu esfregava sua batata e seu pé. Ele respondeu...

_ Também... com mais de dez anos... só pode é ter esquecido!

_ Esquecido o quê, papai?

_ Quando sua mãe morreu... não era você que me banhava todos os dias, filho!?

_ Era?

_ Fez isso por mais de um ano... Depois parou! Mas eu entendi... Você era um moleque! Não tinha esse corpão de homem! [Risos] Só uns pelinhos aqui e acolá! Um dia, pediu para eu ensinar como tocar punheta... [Risos] Eu ensinei... Eu bati pra você ver! [Risos] Parece que se assustou quando viu o cacete do papai... [Risos] E nunca mais quis tomar banho comigo!

_ {Risos] Foi? Não lembro mesmo!

_ Ora! Depois era que deveria ter continuado... não é? Tínhamos criado mais intimidade... Mas fugiu!

_ Eu era muito confuso...

_ Eu sei! Eu percebia!

_ O que o senhor percebia?

_ Que você tinha vontade de tocar em mim... mas eu tinha medo!

_ Medo de quê?

_ Medo... porque você era... você só tinha treze ou quatorze anos... e eu tinha vontade de tocar em você também! Medo de influenciar sua vida sexual...

_ Mas naquela época eu já me conhecia, papai! Eu já tinha meus desejos...

_ Ligue o chuveiro!

Silêncio. Olhei para a rola do meu pai e ela estava quase dura, assim como a minha. O enxuguei e me enxuguei e Fomos ao seu quarto. Ele sentou na cama e pediu:

_ Passe a pomada aí no corte...

Enquanto eu passava, de joelhos, atrás dele, sobre a cama, retomei o assunto.

_ Mas eu compreendo seu medo, papai! Não era nem a minha idade que o impedia de deixar nossas vontades... o senhor sabe! Mas o fato de sermos pai e filho! A idéia de pecado!

De repente, meu pai se livrou da toalha e sentou na cama, na minha frente... Seus olhos estavam cheios d’água... Ele passou a mão em meu rosto...

_ Não, filhinho... Agora, você tem vinte anos, não tenho razão para esconder a verdade!

_ Pois fale...

_ Você não é meu filho! Sua mãe engravidou duas vezes de outro homem! Eu sempre fingi acreditar que eram meus... Mas era impossível! Eu sou estéril! Ela não sabia! Mas eu sei quem é seu pai! Sua mãe me disse antes de morrer... E você tem uma irmã!

_ Disso eu sei!

_ Eu estou há anos querendo colocar o meu amor pra fora mas o medo de você me rejeitar era demais...

_ Eu estou segurando isso também papai! Eu sempre te amei como homem... não como pai!

_ Verdade?

_ Juro!

Eu tinha colocado a rosa num vaso fininho no criado mudo do lado da cama do meu pai. Ela ficou inclinada para o sentido contrário ao da cama, como virada para a janela que estava fechada. Antes de nos abraçarmos, fui apagar a luz quarto e meu pai aproveitou para abrir a janela e deixar que a claridade da lua e o vento da noite tornasse o ambiente mais agradável.

Logo que nos deitamos, abraçados, o vendo se encarregou de virar a rosa para nossa direção, e ela parecia estar mais brilhante e exuberante ainda! Como se fosse combinado, eu e meu pai olhamos para ela, depois nos olhamos e trocamos um carinhoso beijo.

Sentia o corpo, os pelos, o calor, o cheiro do meu pai como jamais tinha sentido. Anos e anos guardando aquela vontade de possuirmos um ao outro, de trocarmos prazeres... Quanto tempo desejei mergulhar naqueles peitos peludos, ser marcado por aquela barba sempre bem cuidada, ser mordido por aqueles dentes tão brancos... ser apertado pela força dos seus braços musculosos.

Agora, eu ouvia a ordem que nada se igualava às ordens daquele que por vinte anos foi o responsável pela minha formação humana, social, cultural: foi quem me ensinou a respeitar e a me fazer respeitado; me ensinou a demonstrar satisfação e/ou insatisfação, sem constranger ou humilhar; me ensinou a olhar os outros de igual para igual, nem por cima, nem por baixo...

Papai estava passando os dedos entre meus cabelos tendo minha cabeça recostada em seu peito farto de pelos ainda com um leve cheiro de gasolina. Respirava forte. Fez um barulho na garganta e, com a voz rouca, mas segura, ordenou (mas em tom de pedido):

_ Filho... fica ali na frente da janela... Deixa eu te ver iluminado pela lua!

Eu levantei um pouco envergonhado pois estava de pau duro. Eu escondia minha rola com as duas mãos e sorria.

_ Apoia os cotovelos na pedra da janela e abre um pouco as pernas!

Agora não havia como esconder. Eu me mostrava inteiro...

_ Fica de costas! [...] Isso! [...] Lindo! Meu anjo!

Virei. Meu pai se punhetava. Rimos...

_ Agora é sua vez!

Ele foi e eu sentei na beira da cama. Ele já ficou com os cotovelos apoiados e o pau duríssimo. Não pedi para que ele se virasse...

_ Vem cá, papai!

Segurei sua rola e chupei a cabeça...

_ Isssssssssssssssssss...! Quanto tempo! Quanto tempo! Ohhhhhhhhhhhh...!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que vontade eu tinha! Hummm...!

_ Chupa! Isssssssssssss...! Chupa, meu anjo! Ohhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhhh...!

Papai levantou uma perna e apoiou do meu lado, aproximou mais o corpo, segurou minha cabeça e começou a socar... sem violência...

_ Soca, papai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Soca, vai! Hummm...! Hummm...!

_ Engole a pica do papai! Isssssssssssss...! Isssssssssssssss...! Todinha! Isso! Ohhhhhhhhhhhh...! Chupa meus ovos! Ohhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhhhh...! Danado! Ohhhhhhhhhh...!

_ Que coisa boa, papai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhhhh…! Muito bom! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Fica de quatro, meu anjo! Quero lamber seu cuzinho! Issssssssssssss...! Ohhhhhhhhh...!

_ Ai, papai! Lambe! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Lambe! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete a língua lá dentro! Hummm...! Hummm...! Isso! Mais! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Que cu gostoso, filho! Ohhh...! Ohhh...! Que vontade de meter minha rola! Issssssssss...!

_ Mete, pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete esse cacete! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Fica de frente! Põe as pernas no meu ombro!

_ E o ferimento?

_ Não está machucando! Relaxa! Assim! Ohhhhhhhhhh...! Tá doendo?

_ Aiii! Um pouquinho, mas dá pra agüentar! Hummm...! Hummm...! Mete mais! Hummm...! Hummm...!

_ Ohhhhhhhhhh...! Toma! Isssssssssss...! Tá entrando! Issssssssssss...!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai, papai! Mete tudo! Tudo! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Meti toda, meu anjo!

_ Agora arrebenta, papai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ai, filho... Que delícia! Issssssssss...!

_ Come de quatro! Isso! Forte! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ohhhhhhhhhhh...! Safado! Assim o papai goza! Isssssssssssss...!

_ Goza na minha boca! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Quer beber a gala do papai? Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Quero! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Toma! Vem! Isssssssssssssssssssssssss...! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Goza na boca do papai também filho!

_ Vem pai! Hummmmmmmmm...! Vem! Hummm...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...!

Voltamos a nos abraçar e nos beijar. Parecíamos duas pessoas diferentes. Sentamos no cão, encostados na cama. Papai passou o braço por detrás do meu pescoço... beijou meu rosto.

_ Papai, por que o senhor não me conta de vez minha história?

_ Isso sempre foi um segredo que sua mãe me fez guardar... Mas, já partindo, ela disse que eu saberia a hora de dizer a verdade... e essa hora chegou!

_ Ela morreu há cinco anos... porque só agora?

_ Quando ela morreu, nós já havíamos conversado sobre você... eu já tinha dito a ela que te amava diferente... e ela não reagiu contrária! Acho até que ela sentiu-se aliviada por saber que desse modo estaríamos seguros um com o outro. Filho, desde os seus nove ou dez anos, já era muito evidente sua homossexualidade! Mas eu prometi a ela que só existiria algo entre nós depois da sua maioridade e se partisse de você a aproximação!

_ Eu quis muitas vezes... mas tinha medo! O senhor era meu pai...

_ Nunca fui! Nunca nem tive relações sexuais com sua mãe! Eu era seu amigo! Casei para ajudá-la de uma enrascada com um cara casado. Ela engravidou e perdeu. Me prometeu que nunca mais o encontraria. Mas não cumpriu a promessa! E voltou a engravidar. E então veio você.

_ O senhor acompanhou meu nascimento?

_ A gestação, sim. Mas o dia mesmo de dar a luz eu não vi. Quando cheguei, você já estava em casa! Foi uma confusão! Achávamos que seriam dois, mas era só impressão... pelo seu tamanho!

_ Quem é meu pai?

_ Um ex patrão dela... Mas não queira saber, meu anjo! Ele não lhe quis, deu as costas a sua mãe... mas isso nunca lhe fez falta! Você cresceu com um pai e uma mãe que te deram muito amor! E hoje... A partir de agora... Você passa a ter um pai e um homem!

_ Papai... o senhor me ama mesmo?

_ Demais! Demais! [Risos] Esse foi o melhor presente da minha vida! Vamos tomar um banho!

_ Vamos! Mais tarde eu quero lhe contar uma coisa...

Tomamos um longo banho cheio de carícias, de chupadas de línguas, de mamilos, de cacetes, de sacos, de cuzinhos... sempre um no outro. Depois saímos para passear e dormimos juntos. Nosso amor era, para os outros, o mesmo de sempre – embora comentassem sobre como estávamos mais unidos e felizes – mas entre quatro paredes, cada vez mais, nossa paixão e nosso desejo aumentava.

Alguns meses depois, fomos à sorveteria... exatamente onde tudo havia começado! Assim que chegamos, procurei por todos os lados , mas não vi a senhora das rosas.

_ Papai, vá entrando que eu já vou!

_ Mas aonde você vai?

_ Vou aqui vizinho... Quero que o senhor conheça uma pessoa!

Papai entrou e eu fui até a casa da senhora. A porta estava fechada, mas por dentro havia uma movimentação. Bati. Bati mais uma vez. Bati pela terceira vez... Uma voz fraquinha respondeu:

_ Sim?

_ Olá! A senhora está bem? Vim aqui há alguns meses... lembra? A senhora falou sobre minha vida! Por favor... Queria que a senhora conhecesse meu pai!

_ Não posso... Não posso... Não consigo levantar!

_ A senhora não está bem?

_ Não se preocupe...

_ Eu posso forçar a porta?

_ Não se preocupe... Siga!

Tentei forçar, mas não consegui. Corri até a sorveteria e gritei por meu pai. Nesse momento pude ver aquela mesma família da garotinha que dançava saindo e entrando no carro. Todos já haviam entrado no carro, exceto a moça, mãe da garotinha que viu minha aflição gritando por meu pai e deixou todos no carro e veio a mim...

_ Aconteceu alguma coisa? Você foi assaltado?

Eu gritei:

_ Paaaaaaaaaai! Depressa!

Meu pai se aproximou...

_ Que desespero é esse?

_ A senhora que vendia rosas aqui... está trancada, morrendo...

A moça olhou para os outros que estavam no carro e pediram para que esperassem... e seguimos eu, a moça e meu pai... mas o senhor de cabelos grisalhos também vinha atrás.

_ Afastem-se! – Disse papai...

Ele arrombou a porta e a senhora estava numa cama... arquejando. De repente, eu e a moça pegamos, cada um, em uma das mãos dela. Ela sorriu e olhou para o senhor de cabelos grisalhos:

_ Seus filhos! Esses são seus filhos!

Meu pai olhou para mim:

_ Esse é seu verdadeiro pai!

A moça correu e me abraçou. Olhamos juntos para a senhora... que dormiu para sempre.

ENTRE PAI E FILHO E UM HOMEN

Têm algumas coisas na vida da gente que acontecem e a gente não sabe explicar muito bem, nem porque e nem como. Quando meus pais se separaram eu ainda era criança de colo. Ainda não tinha completado 2 anos de idade. Nem sabia das coisas que aconteciam ao meu redor, mas pressentia. Os anos se passaram, cresci um pouco, já freqüentava as aulas primárias. Lembro do uniforme de calças curtas marinho e camisa de cambraia. Chamar a professora de tia tinha ficado pra trás. Nessa época, passava os dias da semana com minha mãe e os finais de semana com meu pai. Ele já não morava mais na mesma cidade nossa. Estava em São Paulo. Adorava sair daqui e aterrissar por lá. Cidade grande, quantidade infinita de gente. O apartamento dele era dividido com um amigo: Tio Ted. Desde pequeno aprendi a chamá-lo assim, sem entender o porque do tio, se ele não era irmão do meu pai e nem de mamãe. E ficava pensando por que, todas as vezes quando chegava de viagem e contava o que tinha feito e citava o nome do Tio Ted, minha mãe logo mudava de assunto. Já no ½ da adolescência, minhas idas à São Paulo se tornaram mais freqüentes. Gostava da companhia do papai e do Tio Ted. Eles estavam sempre mais próximos de mim, apesar da distância, que de minha mãe. Adorava estar em São Paulo. Andar pela casa do meu pai de cueca ou nu, vê-los também assim. Falar o que viesse a cabeça, sem pudores e constrangimentos. Não sabia direito o que significava tudo aquilo. O que acontecia por dentro de mim. Nada de rótulos. Apenas gostava, adorava. Lembro-me perfeitamente, quando entrei no banheiro e o tio Ted estava tomando banho. Admirava-o! Alto, forte, os pêlos negros no peito contrastavam com a pele sempre bronzeada e fazia um caminho afunilando pra baixo do umbigo, como se fosse uma seta indicativa e uma reta para aquele ninho preto de pentelhos, em volta de um pau grosso, claro, com o ½ prepúcio, que mostrava a ponta da cabeça rosada, adormecido sobre aquele saco grande, pesado e muito bem marcado pelos lados ovalados. Olhava admirando a água escorrendo pelo seu corpo. E ele me olhava também. Como bom adolescente e incontrolável, a reação foi imediata dentro da minha cueca. Comecei a me excitar. Tio Ted, de dentro do box, me observava também. Meus olhos corriam seu corpo dos pés à (s) cabeça (s). Ouvi sua voz firme me chamar pro banho. Arrepiei. Instintivamente como se fosse teleguiado, fui. Dentro do box, entre ele e eu, a água quente do chuveiro separava os 2 corpos. O banho rolou inteiro. Não nos tocamos momento nenhum. O tempo inteiro fiquei de pau duro. E a única frase que ouvi, foi tio Ted dizendo: ‘É menino, você já não é mais o nosso garoto, já é homem feito. E ponha homem nisso. Você se transformou num belo exemplo de homem!’ Abriu a porta do box, pegou a toalha, enxugou a cabeça, passo-a por todo seu corpo, enrolou-a na cintura e saiu do banheiro. Aquilo foi o suficiente pra que eu batesse a minha 1ª. punheta, totalmente consciente do meu tesão. Tempos depois, já conhecendo um pouco mais da vida, vi que as coisas na casa do meu pai estavam mudando. A crise também os tinha pegado. A falta de trabalho e a vontade de sair fora de São Paulo, levou-os para Fortaleza. Meu pai sempre falou em ter uma academia de ginástica. Ele sempre malhou muito. Virava e mexia era comum tropeçar em seus halteres pela casa. Quando fui comunicado, papai e tio Ted já estavam de malas prontas (no bom sentido!), partindo pro Nordeste. Meu pai estava feliz e ansioso, era um novo desafio! Venderam o apartamento, resgataram a poupança e foram embora. Montaram uma bela academia, com uma super casa encima. Os finais de semana ficaram mais escassos pela distância e nunca pela vontade. Praticamente, sempre que ia me deitar, lembrava daquele banho com tio Ted. Mas, chegaram as férias e imediatamente no 1º. vôo, estava lá indo eu pra praia nordestina. A dicotomia casa/academia era linda, ambas super bem montadas. Fui recebido calorosamente, a saudade era grande de todos os lados. Já fazia quase 2 meses que não os via. A felicidade era enorme e quase não cabia dentro do corpo. Era final de tarde e a academia estava repleta de alunos. Meu pai estava terminando de dar sua aula, quando entrei na sala junto com tio Ted. Ele veio pra mim, suado, e me abraçou forte. Fiquei ensopado. Rimos e ele voltou pra frente da turma. Estava lindo com aquele shorts preto curto e a camiseta colada ao corpo, mostrando cada volta do seu peito. Meu pai sempre foi um homem muito vaidoso e bonito. Seu suor era (é) completamente perfumado, os dentes brancos, contrastavam com a pele dourada do sol. Os cabelos começando a apontar fios brancos e aquele cavanhaque cheio, pintavam um quadro de virilidade que era bom de ver. Era fácil entender o porque de tantas mulheres, naquela aula e poucos homens. Subi com tio Ted e fui conhecer a casa. Um super bom gosto por todos os lados. Tinha a cara do tio Ted. Nada de excessos, mas um conforto e um astral que só ele seria capaz de harmonizar. Deixei as coisas no meu quarto, ou melhor, no quarto que disseram ser do tio Ted. Nesses dias que estaria lá, tio Ted me explicou que ficaria no quarto com meu pai, porque a cama de lá era de casal e caberiam os 2 confortavelmente e ele cederia com prazer, seu quarto para mim. Num 1º. momento, achei legal! Iria dormir na cama do tio Ted. Logo, meu pai chegou e foi tirando a roupa. O calor era insuportável e além do mais estava mais molhado ainda, daquele suor. Eu e tio Ted em festa, ríamos e brincávamos, falávamos do passado, tentando relembrar as histórias. Estávamos todos dentro do banheiro. Meu pai no box, eu encostado no lavatório e o tio Ted sentado na beirada da banheira de hidromassagem. Observava cada movimento do meu pai, debaixo d’água. O corpo perfeito ensaboado, o braço peludo molhado passava o sabonete, por todos os cantos, deslizava pelas pernas, estufando sua bunda marcada pela sunga pra trás e encostando-a no vidro do box, bem ao lado da altura do rosto do tio Ted. Eu estava vendo uma cena única, maravilhosa e estava hipnotizado. Quando dei por mim, tio Ted estava me observando atentamente, parecendo ler todos os meus pensamentos. Não precisava ser um grande observador, pra ver que o volume dentro da minha calça, estava a ponto de estourar. Meu pai se arrumou e saímos os 3 pela cidade, jantamos num restaurante japonês. Eles beberam saquê eu, ainda com 17 anos, tomei suco. Meu pai não permitia que eu bebesse antes dos 18 (tinha umas coisas assim, bobagem. Mal sabia ele que eu adorava tomar todas, com os colegas lá da escola. Enfim, coisas de pai!). Já era tarde quando chegamos em casa. O calor era insuportável. Fomos logo tirando as roupas. Papai e eu, de cueca e tio Ted pelado, raramente ele usava cueca. Registrei a cena e cansado me despedi deles e fui pro meu quarto. Dava para escutar a conversa deles. Falavam da academia, problemas e outros planos para ela. Comecei a pegar no sono, a conversa deles caiu em ‘background’ e uma música tranqüila, vinda lá de baixo, fazia o sono chegar acelerado. Naquela fase, antes de apagar me deu sede, levantei e fui a cozinha buscar uma água. A escada de acesso à academia estava acesa e a música rolava ainda. Desci e quando cheguei na porta, pude ver meu pai e tio Ted, num belo ‘69’, recheado de gemidos abafados pela música. Não assustei, apenas afastei um pouco e fiquei observando os 2, que se enroscavam de um lado pra outro. Beijavam-se e se chupavam, as mãos pareciam descontroladas e esfregavam os corpos por todos os lados e cantos. Tio Ted ajoelhado e meu pai deitado por debaixo dele, corria a cabeça pra frente, engolindo seu saco e depois, brincando de sumir com o pau dele, ou indo pra trás e enfiando a cabeça no ½ da bunda do tio Ted e ele gemia de prazer. Seu rosto se transformava em puro êxtase, a cada linguada levada no cú e a cada roçada do cavanhaque de papai, no caminho entre o saco e seu cú. Eu admirava aquela cena! Papai de ‘4’, levando estocadas do tio Ted por trás, gemendo, com a testa molhada de suor e um ar de felicidade, invejável. Agora, a situação se invertia e Tio Ted sentava, encaixando o pauzão do papai e cavalgava nele. O gozo deles foi um raro momento de prazer. Se lambuzaram inteiros: pelos peitos, pelas caras e se misturavam mais ainda, com o suor dos corpos e pelos beijos, agora mais tranqüilos. Não consegui segurar meu tesão e gozei ali mesmo. Contive um gemido de prazer e espirrei meu caldo quente e grosso pra todos os lados, pelas paredes e chão. Esse foi meu ato confessor. Voltei ao quarto e mais 2 punhetas, fazendo uma retrospectiva dos melhores momentos, daquela cena maravilhosa. Acabei esgotado, apagando e segurando meu pau, quando me preparava para a 3ª. punheta. Pela manhã, acordei, mesa posta do café. Na academia já se ouvia o barulho de alunos e da música alta, das aulas especializadas. Tomei o café, pus minha sunga (a casa era em frente ao mar, bastava atravessar a rua). Cumprimentei tio Ted e papai, que estavam conversando num canto da academia. Achei um clima engraçado no ar. Eles, com o ar ½ encabulados e eu com uma felicidade estampada no rosto com um sorriso largo. Não entendi nada e fui à praia. Puxei uma caminhada pela areia, sozinho. A cada passo que dava, vinha à mente as imagens vistas no salão da academia, na noite anterior. Estava completamente excitado, de novo. Andei mais um pouco e sentei, logo que vi pessoas mais à frente. O volume dentro da minha sunga era resistente e delator. Entrei na água e nadei algumas braçadas, suficientes para cruzar pela família e sai novamente, pra continuar a caminhada. Naquela manhã, a praia estava com poucas pessoas. Uns lá na beira da Av., outras pessoas dentro d’água e uma ou outra pessoa deitada na areia. Continuei a caminhar e já estava longe do ponto de partida, olhei pra trás e pude notar que, a referência da minha casa, tinha se transformado num ponto distante e quase desapercebido. Olhei pra frente e também não havia mais ninguém e uma enorme duna estava ancorada atrás de mim. Arranquei a sunga ali mesmo e corri pra dentro d’água. Parecia um adolescente (e era na realidade) daqueles, que nunca tinha visto o mar e me entregava a cada onda que passava. Desafiava a crista de cada uma, fazendo do meu corpo uma prancha de surfe. Ia a da armação à arrebentação. Quando dei por mim, notei que alguém me olhava lá de cima das dunas, como se fosse um guardião fitando cada movimento meu. Quando me aproximei da arrebentação, pude notar que aquele guardião era um surfista, foi quando ele se levantou de onde estava, desceu a duna e fincou sua prancha na areia. Vi também que baixou a bermuda e entrou dentro da água. Em poucos minutos, estávamos lado a lado e começamos a conversar. Ele tinha 22 anos, era mais alto do que eu, tinha quase 1,90m., peito largo e sarado, sem pêlos no corpo. Quando a maré abaixava, trazendo o repuxo das ondas, dava pra notar que ele era completamente liso mesmo (nem pentelhos tinha); e que carregava um caralho considerável e bem maior e mais grosso do que o meu (21cm X 7,5cm). Seu sorriso era lindo e a conversa amarrou num sentido. Contei-lhe que era turista e ele me disse que também estava de férias da Faculdade de Medicina (no Rio), e que adorava surfar. Aos poucos a distância entre nós ia diminuindo. Esbarrões leves começaram a acontecer e no balanço das ondas notamos que os 2 estavam completamente duros de tesão. Eram 2 machos, no ½ do mar azul, que começavam a se abraçar e beijar debaixo de um sol escaldante. E, acima de tudo, era a minha 1ª. vez que estava com um homem. A 1ª. vez que fazia sexo, transformando o sonho em realidade. O surfista me pegava de um jeito forte, junto ao seu corpo e me apertava, me beijava a boca e o pescoço. Sentia entre as minhas pernas aquela rola entumecida, me picando. Passei a mão, segurando sua vara e senti como era gostoso pegar naquilo liso e sem pentelhos, parecia que o saco dele era gigantesco e carregava cada caroço, que fiquei louco pra por a boca logo. Ele me arrastou pra duna (a nossa testemunha), e num de seus vales, encima da prancha dele, enfiou seu pauzão grosso dentro da minha boca e pude sentir uma pontada no fundo da garganta e continuava a engolir. Dava para escutar seus gemidos. Até que enfim, pude brincar com aqueles bagões, ora um, ora outro, tentei passar a língua no caminho do cuzinho dele e ele gemeu mais ainda. Toda hora, vinha à minha cabeça as cenas da noite anterior, elas foram fundamentais, pra que não desse mancadas. Parecia que não era a 1ª. vez! Não disse à ele que era virgem, beijávamos e nos esfregávamos alucinadamente, e o sol ia ardendo nossas peles. O surfista me pegou de jeito e, com astúcia, me virou e me pôs de ‘4’, tal como meu pai, e mandou ver, pau no meu cu. Na posição em que estava, só pude sentir aquele homem entrando dentro de mim, devagar. Parecia que estava me rasgando e que meu corpo ia se desmanchando. A cada entrada dele dentro de mim, mais suave e tranqüilo fui ficando. Ele bombava dentro de mim, num vaivém ritmado. Gemia, ele escutava e falava umas coisas que me deixavam mais doido ainda; me perguntava de uma maneira ½ vulgar, se eu estava gostando de levar no cu?! ‘Tá gostando de ser fodido pelo meu cacetão, tá? E aí, quer mais forte, quer? Toma essa pistolada, toma?’; e aquilo foi me dando mais tesão ainda e misturado com uns tapas, que ele dava na minha bunda. Não agüentávamos mais, ele tirou seu caralho de dentro de mim, e começou a jorrar porra pelo meu queixo, pescoço e peito. Parecia um chafariz de porra! Deitado ali na prancha, cacete apontado pro alto, espirrava mais porra ainda. Gozamos demais! Depois, de suspiros e da recuperação das forças, voltamos para dentro d’água. Lavamo-nos e voltei, de carona com ele, pra casa. Quando cheguei em casa, na porta da academia, estava tio Ted conversando com uma aluna, se despedindo. Ele me viu saltar do Jepp do surfista, com um ar de felicidade estampado no rosto. Mais uma vez, sem falar nada, entendeu tudo o que tinha acontecido. Cheguei até ele e o cumprimentei como sempre fiz, com um beijo no rosto. Ele me retribuiu e disse que o almoço já estava pronto, há muito tempo e que eles, estavam já preocupados com minha demora. Foi aí que me dei conta que, já era quase final de tarde. Subi, tomei banho, almocei, liguei a TV e fiquei ali na sala, ½ de bobeira. Quando estava quase pegando no sono, meu pai chegou. Perguntou se eu estava dormindo e respondi que não. Ele veio e sentou-se do meu lado. Estava sério. Olhei pra ele e perguntei o que estava acontecendo e ele me retornou a mesma pergunta. Disse-lhe que nada e por que daquela pergunta. Ele retrucou perguntando se eu tinha acordado ontem à noite, e se tinha ido até o salão da academia. Fiquei frio e como nunca tinha mentido pro meu pai, respondi-lhe, tranqüilamente que sim. Vi seu rosto perder a cor. Ele me perguntou o que tinha visto, sentei no sofá, olhei-o profundamente e respondi assim: ‘Pai, não sou mais um menino inocente, que pode ser enganado facilmente. Sei muito bem que Ted, não é meu tio e que vocês, são muito mais que amigos, há muito tempo! Porque você acha que, sempre quero estar junto de vocês, nas férias e feriados, se morássemos na mesma cidade, estaria morando junto com vocês! Te amo pai e amo também o tio Ted! Sou como vocês e gosto das mesmas coisas que vocês gostam!’ Um sorriso de suavidade e tranqüilidade, se fez no rosto do meu pai. Parecia tomado por um alívio fora do comum. Continuei: ‘Papai, desce e vá dar a sua aula, depois quero sair pra jantarmos, o.k.?’. E ele se foi, descendo mais feliz que nunca. Antes, me deu um abraço forte e mais uma vez, sentia seu corpo inteiro junto ao meu. Minha vontade era de beijar-lhe, como tinha feito naquela tarde com o surfista. Passaram-se poucas horas e meu pai, tio Ted e eu estávamos saindo pra jantar. Desta vez, escolhi um restaurante italiano (meu favorito). Eles, logicamente já tinham conversado e meu pai, contado a ele tudo o que tínhamos conversado. Foi um jantar com direito a brindes com vinho (isso mesmo, vinho, meu pai disse, já que você é um homem, como a gente, esteja liberado pra beber o que quiser e com quem quiser, seja bem-vindo!). Brindamos e bebemos. Foram 2 garrafas de um vinho delicioso e que combinava perfeitamente com aquela massa. Terminamos e fomos pra casa. Como em outras vezes, fomos tirando as roupas, tio Ted pelado, eu e papai de cueca. Ligamos a TV e ficamos ali, eu no chão deitado e eles no sofá. De repente, não resisti e soltei a 1ª. da noite: ‘Não sei porque vocês ficam assim tão distantes, não se importem comigo, já disse que sou como vocês e se estivesse em casa em boa companhia, estaria no mínimo deitado no colo ou abraçando e beijando. Fiquem à vontade!’. Vi que meu pai ficou vermelho e tio Ted logo se ajeitou no sofá e deitou na perna do meu pai. De costas pra eles, sorri e na TV ligada, rolava um filme que ninguém prestava atenção. Então, soltei a 2ª.: ‘Pai, esqueci de te dizer uma coisa, disse que o amava e também ao tio Ted e queria repetir isso, completando que além de pai você é acima de tudo, um homem e sempre tive o maior tesão em vocês! Sou louco com vocês 2 e o meu sonho é estar mais próximo ainda de vocês!’. Meu pai ergueu a mão, me puxou pra perto dele e me deu um beijo no rosto, um beijo lento e tranqüilo e eu fui virando meu rosto, segurei a cabeça dele e acertei sua boca, nos beijamos. Afastei o rosto e fiz o mesmo com tio Ted. E por fim disse: ‘Quero vê-los se beijando de novo, é lindo!’. E eles começaram a se beijar e beijamos os 3 juntos, as 6 mãos passeavam por todos os corpos, todos os cantos; as bocas deslizavam pra lá e pra cá., uma ora se ocupava com um dos paus, ora era outra que tinha 2 paus na boca. Tio Ted, com nossas picas na boca, enquanto beijava aquela boca rodeada com o cavanhaque, um dedo (de um deles), me apertava a porta do cuzinho e eu descia com a boca e enchia-a com o pau do meu pai. Depois, com a pica do tio Ted. Pedi ao tio Ted, que penetrasse meu pai e prontamente fui atendido. Segurei o pau dele, no caminho certo pra dentro do meu pai, enquanto o chupava vorazmente e escutava meu pai dizendo: ‘Chupa vai, sempre fui louco pra isso acontecer. Estou com os 2 homens que mais amo nessa vida; fode Ted, fode enquanto meu filho me chupa!’. Gozei ao ouvir isso mas, meu pau não desceu, continuou duraço e continuamos naquele resgate do tempo. Senti tio Ted atrás de mim e não relutei, relaxei e ele entrou, entrou enquanto estava com a cabeça deitada no colo do papai e ele alisando meus cabelos. Meu pai se levantou e foi pra trás do tio Ted e começou a comandar toda situação e a vibração, pra nós 3. Foi a vez do tio Ted falar: ‘Agora, é minha vez de ver pai e filho fodendo! Quero ver pai dentro de filho e filho dentro de pai!’. Olhamos pra ele e rimos safadamente. Ele sentou no sofá e nós, na sua frente deitamos no tapete da sala, era um show particular pro meu tio Ted. Papai deitado e eu sentando, encima do pauzão dele. Olhei pro tio Ted e disse: ‘Tá vendo bem tio, ele ‘tá entrando dentro de mim, igual ele fez com você ontem à noite, agora, ele está todo lá dentro, e é bom demais!’. Cavalguei alucinado sentado na imensa rola do meu pai. Depois, sai de cima e meu pai ficou de ‘4’. Fui por trás e meti-lhe a pica dentro: ‘Tá vendo Ted, ele fode um cú também. Vai filho, mete mais forte, arregaça seu pai, vai!’. Em poucos minutos estávamos gozando, alucinados, estarrecidos, depravados, amados, satisfeitos, leves, tranqüilos, serenos e aliviados. Levantamos, limpamo-nos, os 3 no banheiro, entre beijos e abraços e mais gozadas. E íamos dormir, eles no quarto de casal e eu no quarto do tio Ted. Aí, escutei meu pai dizendo: ‘Filho, você vai dormir sozinho? Por que não dorme hoje com o papai? Há muito tempo você não vem dormir comigo, na mesma cama?!’. Rimos e fui. Eu no ½ dos 2. Antes de dormir, tio Ted virou pra mim e disse que o quarto em que eu estava, era um quarto de hóspedes e, pra manter as aparências. Respondi que já tinha notado, que não era bobo. Aproveitei e perguntei como eles haviam descoberto que eu estava no salão, na noite anterior e eles me disseram que eu dei a maior bandeira, por ter esporrado nas paredes e no chão e que papai tinha quase levado um tombo daqueles. Rimos os 3. Ai, antes de pegar no sono eu disse: ‘Tio Ted, quer saber de uma coisa, depois de hoje, você agora não é mais meu tio Ted. É só Ted!’. Rimos mais. ‘Afinal, você não é meu tio, você é o homem do meu pai; e completei ... e do filho também!’. Rimos outra vez!. Daí pra frente, as minhas férias foram geniais. Quase 60 dias de pura fantasia, sonho e prazer, nas caminhadas, na praia, na casa ou na academia. E isso durou por muitos anos, até que papai e Ted se desentenderam, brigaram e se separarem. Aí, papai começou a namorar com o Pedro e eu com Danilo. Mas agora, tudo voltou como era antes; Papai e Ted reataram, voltaram a viver juntos e, finalmente se casaram (mesmo!), e eu, quando vou visitá-los, deixo o Dani por aqui... Afinal, é sempre muito bom reviver o passado! Entenderam?!