tag:blogger.com,1999:blog-87022606508594525642024-02-19T22:05:04.379-08:00GOZA GAY!aqui vc goza ate com as palavras!rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.comBlogger65125truetag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-37606661064931363852012-03-29T07:50:00.002-07:002012-03-29T07:53:45.874-07:00o que eu achei da serie OZessa serie na minha opiniao foi um pouco besta! porque o casal de gays mesmo eu sendo hetero eles eram pra ter acabado juntos pelo menos e o que eu acho ne ficou ruin por cauda disso so nao sei pq ele se jogou porque e espanhou e nao entendi essa parte entao vcs qui souberem me digam por favor via comentario e tem uma enquete sobre isso aqui no blog o que vc achou da serie oz do final e etc conto com vcs ah e se vcs tiverem todos os epis portugues passem o link agradeco muito! obgrede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-38791264182339172662012-02-12T08:40:00.000-08:002012-02-12T08:41:23.002-08:00meu patrao hetero (conto real)<p>Eu: branco, musculoso, 1m78cm de altura, cabelo preto, olho castanho, pau de 14cm.</p> <p>Trabalho na contabilidade de uma empresa e fico em um escritório no RJ não muito grande (uma sala, banheiro e mini-cozinha) pois é só pra mim (meu escritório é separado do resto da empresa). Costumo ficar lá 90% do dia sozinho, as vezes algum moto-boy aparece lá ou meus patrões(são vários, alguns eu nem conheço).</p> <p>Estava no escritório até mais tarde nesse dia para finalizar alguns trabalhos. Eram mais ou menos 21:00 quando ouvi um barulho de chave abrindo aporta do escritório. Fiquei surpreso mas não assustado pois pra ter entrado no prédio e aberto a porta teria de ter as chaves...</p> <p>Era o meu patrão Fábio.</p> <p>Fábio: mais ou menos 1m70cm, branco (mas não muito), não é definido (mas também não é gordo) tem braços e pernas grossas, barriguinha de cerveja, pêlos curtinhos no corpo todo (nada daquelas selvas de pelo que não gosto), cabelo curto, uns 30 anos.</p> <p>Ou seja, não é um "homem perfeito", mas até que é bonito e razoavelmente gostoso. Não tinha pensado em nada com ele desde que trabalho lá, não por não valer a pena, mas porque haviam homens melhores ocupando meus pensamentos.</p> <p>Ele entrou e se surpreendeu com minha presença, expliquei porque eu estava ali até naquela hora (quase perguntei o que ele estava fazendo no meu escritório naquela hora, já que dificilmente ele ia lá, mas lembrei que o patrão era ele!)</p> <p>Ele disse que tinha passado lá para ler seu e-mail pois estava por perto. Sai do PC e deixei ele ver o e-mail dele. Enquanto isso ficamos conversando e ele me chamou para ver uns vídeos engraçados que haviam mandado para o e-mail dele. Ficamos vendo os filmes e encontrando outros relacionados... começamos a navegar pelo youtube vendo filmes engraçados até que achamos um video de um cara que sacaneava outros caras apertando a bunda deles e etc. Ficamos rindo. Fomos para outro video relacionado. Esse era uma piada de um pai que para saber se o namorado da filha beijava bem pegava e beijava o garoto na frente da filha. Fomos passando de filme em filme e o assunto dos filmes quase sempre vinham esse: gays. Até que no meio de um video, meu patrão da uma "ajeitada" no pau. Aquilo me fez acordar pra situação em que eu estava. Comecei a ficar ligado. Até que entramos em um video do filme American Pie que dois atores se beijam numa aposta. Meu patrão meio sem jeito, ajeitou o pau de novo e falou: como esses caras podem fazer isso em!? Que viadagem!!"</p> <p>Isso me desanimou, achei que não poderia rolar nada, mas ele não parava de mexer no pau "escondidamente". Aí eu dei corda. Falei: nojento!? Isso é pq você não viu os caras trepando!!! Isso sim é nojento!!</p> <p>Ele disse: e você já viu? (me zuando)</p> <p>Fiquei em pé do lado dele, peguei o mouse com cara de quem tava zuando e falei "olha só". Pesquisei "sexo gay" no google e entrei em um site que eu já conhecia ;D Coloquei um video de um noivo "hétero" trepando com o "pastor hétero" (um dos meus filmes preferidos).</p> <p>Ele começou a zoar, muito sem graça ( o Fábio é muuuuito zuador, cheio de graça), falando que era nojento que um cara que da o cu tinha que levar uma surra, etc etc.. mas começou a massagear o pau até que ficou quieto vendo o filme.</p> <p>Depois de uns segundos eu falei: "mas a verdade é que homem é homem. Se tiver um buraco numa árvore pra meter o pau, ele mete e goza muito. Não importa o que é..."</p> <p>Ele falou: pior que é mesmo...</p> <p>Nessa hora eu já tava com o pau super duro e cheio de esperanças... Até que Fábio olhou pra mim com uma cara de sem graça mas de quem tava "brincando" e falou: a é? Quer dizer que tu gosta de meter em macho também?</p> <p>Eu falei: "também..." com uma cara de safado mas sem olhar pra ele(olhando pro PC como quem não quer nada)</p> <p>Ele disse: Também? Mais o que você gosta de fazer? To te estranhando em cara...</p> <p>O Fábio era muito piadista e não dava pra saber quando ele tava só zuando e quando ele tava falando sério... mas ele já estava socando o pau, decidi jogar sujo... olhei pro pau dele e falei: tu nessa esfregação de pau aí ta falando o que? ta me oferecendo é?</p> <p>Ele ficou meio vermelho, mas continuou dando corda na zuação: Porra! To de pau duro aqui de tanto tu falar que quer dar o cu pra mim!!Deixa minha mulher saber disso! (falou rindo e ainda mexendo no pau)</p> <p>Eu: eu pedindo pra te dar o cú? tu que veio aqui de madrugada (não era madrugada ainda) atrás de um macho !haha</p> <p>Ele ficou queto rindo e voltou pro PC e fechou a janela do video... achei que a brincadeira ia acabar e iamos voltar a estaca zero... aí continuei mas agora bem mais ousado!</p> <p>Eu: êtaa! ta com o pau quase rasgando a calça aí em. hahahaha</p> <p>Fábio: e tu ta olhando pra ele pq? tu ta querendo meu pau no teu cu hoje mesmo em! hahahahaha</p> <p>Eu: sai fora... tu que ta com essa porra aí pulsando! Toca uma bronha aí e para com essa merda! hahaha</p> <p>Ele já estava muito safado, levantou abrindo a calça, colocou o pau pra fora e falou: toca aí pra mim vai! hahaha</p> <p>O pau dele era grosso, uns 11cm só, mas bem grosso, pulsando de veia e com um cabeção lindo.</p> <p>Comecei a rir zoando, mas não podia perder a chance... ele já ia guardando o pau quando eu falei indo coma mão pro pau dele: mas só pq você é meu patrão em! Quando eu peguei o pau dele ele não acreditou, ficou meio sem graça, mas logo comecei a bater uma pra ele e ele jogou o pau pra frente, encostou na mesa e se acomodou.</p> <p>Abaixei, ajoelhei na frente dele e comecei a mamar o pau dele. Ele se esticou todo e deu um gemido de tesão.</p> <p>Ele pegou na minha cabeça e começou a fuder minha boca.</p> <p>Fui passando a mão nas pernas dele. Ele tinha umas pernas bem gostosas embora não fosse malhado.</p> <p>Depois de uns 3 minutos ele gozou na minha boca.</p> <p>Levantei, abri a camisa dele e comecei a mamar o peito dele. Ele arrepiou todo. Tirei a camisa dele, e fiquei sentando no colo dele. (queria que ele me comesse, mas não sabia se ele ia querer, então fiquei insinuando...)</p> <p>Até que ele começou a forçar os dedos no meu cu por cima da calça. Vi que ele tava querendo.</p> <p>Falei: me fode agora?</p> <p>Ele levantou e começou a tirar a calça. Eu tirei a minha calça e a cueca e debrucei na mesa me arreganhando pra ele. Ele veio pra cima de mim e já começou a roçar o pau por entre as minhas pernas enquanto se debruçava nas minhas costas.</p> <p>Eu tava muito muito excitado! Ele não era um exemplo de homem gostoso, mas ter aquele até então hétero em cima de mim, descobrindo o que é fuder um cara gostoso (foi mal... mas eu sei que sou gostoso) e másculo (pois eu não tenho nenhum jeitinho de bicha, sou homem e gosto de homem!!!) aquilo estava me deixando louco de prazer!</p> <p>Ele cuspiu no meu cu, e colocou a ponta do pau na entrada da minha bunda. Segurou minha cintura e enfiou. Eu comecei a gemer ( o pau era pequeno mas era bem grosso). Ele ficou como que viciado em meter no meu cu, começou a urrar de prazer (o pau dele devia doer um pouco por ser a primeira vez em um cu), mas ele não parava!!! Super rápido e eu já estava nas alturas!</p> <p>Até que ele gozou de novo, apertou minhas costas e deitou em cima de mim como quase nocauteado.</p> <p>Eu queria mais mas percebi que pra ele já tinha acabado. Ele levantou, e antes que ele fixasse sem graça sem saber como reagir eu comecei a passar a mão dele e voltei a chupá-lo. Enquanto isso ele começou a falar comigo: tu é muito maluco cara! gostar de ser fodido! Mas até que tu sabe fazer a parada!</p> <p>Eu levantei. Ele começou a colocar a roupa, eu disse que ele poderia ficar tranquilo que eu não ia contar nada a ninguém. Ele falou que achava bom mesmo! Ele: "Acho bom mesmo! E se ficar querendo que eu te foda de novo eu te mando em bora! Só te fudi hoje pra tu vero que é bom, mas tenho minha mulher pra isso!"</p> <p>Ele foi embora e eu fui logo depois.</p>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-91562737535748291592012-02-12T07:36:00.001-08:002012-02-12T08:27:20.919-08:00(conto) um fetiche de outro mundo! parte 1meu nome e jonas e tenho 16 anos eu estou nun estagio muito bom da minha vida e a historia que eu vou contar agora e verdadeira 100% real nao vou pronunciar os nomes reais nessa historia pq pode me comprometer seriamente! bom, foi mais um dia de trabalho numa oficina chamada 10 irmaos (nao e o nome real da oficina) trabalho com meu pai mas quem e meu patrao e outro homen de nome junior e ele que me paga todo sabado mas quem me da as ordens e meu pai bom um dia meu pai bebeu umas e acabou falando bobagens pra todos os homens da oficina nun clima de descontracao ele disse que eu batia punheta os homens acharam normal na minha idade e falaram que ate eles que sao casado fazem sao homens maduro de 29 anos ate uns 42 por ai muito gostosos e nunca exprementaram uma coisa nova sexual (pelo menos eu acho) meu pai tambem disse uma coisa que me deixou chateado disse que eu era virgem hainda ( e sou mesmo ate hoje) de tudo nunca tive namorada ai eles mangaram por muitos dias tiraram uma comigo ai que a onda deles baixou um pouco, nunca beijei uma mulher muito menos homen ate uma tarde que foi esquisita mais deliciosa eu estava trabalhando nun bitrem(tipo de carreta) quando junior se aproximou e quis tirar um papo comigo na boa comecou bom mais depois eles comecou a falar das pessoas na oficina perguntando se eles estavam me aborrecendo, que eu tinha puxado ao meu pai o corpo, entao ele disse uma coisa que me deixou pasmo ele disse que minha bunda era mais perfeita do que a da mulher dele cara eu quase dismaio eu disse brigado nun sinal de ingeniosidade ele me perguntou se eu era virgem mesmo eu disse que sim entao ele disse que antes gostava de pegar sempre as meninas virgens e transava muito com elas jonas e um cara gostoso nao muito alto tem uns 35 anos e pela medida da sua calca seu pau e enorme ! na medida que ele ia me dizendo das suas transas com mulheres virgens eu via que seu pau comecara a ficar duro cara isso me deu muito tesao minha vontade era de saber como e um pau de um homen adulto ele viu o que estava sentindo e se afastou um pouco eu via que ele queria transar comigo comer minha bunda de qualquer jeito e ja nao dava pra disfarcar so ele sabendo que eu era virgem! ele saiu e foi pra traz do bitrem com muita curiosidade de que ele estava fazendo eu foi atraz nao foi me movendo com astucia mais sim com o tesao que me movia! me agachei e vi ele batendo punheta era hora de tomar cafe e ninguem estava na hora comecei a bater punheta nao conseguia controlar so de ver aquele macho casado e na punheta e hainda provavelmente pensando na conversa que eu e ele tivemos me deu um tesao enorme quase incontrolavel! mais aconteceu aquilo que eu mais temia ! ele me viu eu fiquei gelado ele disse porra carai!!! e fechou o ziper eu tambem fechei ele veio em minha direcao e disse o que vc ta fazendo carai sou homen!!( homens de oficina sao extrenamente medievais qualquer coisinha e sinal de gay pra eles por isso ele me respondeu assim) eu disse sem pensar pois nao parece,!(respondi isso porque meu pai vive dizendo um homen de verdade nao bate punheta por qualquer coisa ele transa com muheres pra o satisfazer) ele ficou com raiva mais eu tive uma iniciativa incrivel ! que eu nao me arrempendi eu disse bora transar! ele disse nao! mais so foi a primeira resposta dele depois ele disse ta bom aqui nao da porque o povo ja ta vindo vem aqui pra oficina de noite ta! eu disse suspirando ta ele me pergunto tu gozou? eu disse nao ele disse entao guarda pra noite ta vamos ver se tu e bom mesmo!e foi embora voltando a trabalhar ele sabia que eu nao ia dizer a ninguem o que tinha acontecido e por isso nao deu nenhum aviso fiquei feliz mais com medo pensei como e chupar uma rola e dar o cu so tive certeza de uma coisa ele tambem ia me dar aquela bundinha! minha maior fetiche ia se realizar transar com meu patrao igual ao videos pornos! mais hainda nao estava tudo certo eu tinha que sair a noite uma coisa que eu nao faco muito e minha familia podia desconfiar e fazer varias perguntas eu tinha que fazer um plano fui pro mato e gozei 3 vezes nao consegui segura afinal sou jovem entao eu vi junior meu patrao conversando com mais 3 homens os irmao deles tambem tesudos e deliciosos eu via eles mexendo nos seus paus enquanto junior falava so ouvi uma coisa vejo vcs hoje a noite ! pensei sera que ele contou pra seus irmaos e eles vao participar nao sabia o que fazer ia ser um fetiche realmente de outro mundo transar com 4 homens ia ser delicioso uma festa de sabores carnais o que eu iria fazer pra sair de casa e andar quase 1 km pra chegar na oficina! mais valeria a pena voltei pra o servico e notei os 4 olhando pra min com a boca cheia d"agua ou melhor os penis cheios de gala! agora eu tinha certeza!!!. vai ser a minha primeira transa (nao perca a parte 2 dessa historia real da vida sexual!) (proxima semana 19/02/2012) sera que eu vou conseguir sair de casa?rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-46789529268431397202012-02-05T06:01:00.000-08:002012-02-05T06:09:27.141-08:00aviso importante!eu sei que esse blog e dedicado ao sexo gay! mais vou fazer um aviso pra quem mora em monteiro a policia esta apreendendo muitas motos e carros mais motos pra falar a verdade e na maioria das vezes sem motivo por causa de um retrovisor com uma rachadura assim apreenderam a moto do meu pai por nada so pararam e pronto sem motivo e sairam rindo muita safadeza! e por isso que eu estou escrevendo isso esses policiais tem que ser mais consiente eu sei que varias pessoas tem moto atrasada com varios problemas que acabam provocando graves acidentes mais tem pessoas que dao duro pra comprar sua motinha nao bebe e e direito mais mesmo assim a policia acha que e um bandido qualquer! entao se vc e de monteiro pb vc ja deve ter notado ne e policia pra la e pra ca parece que nois desta cidade estamos na ditadura! policiais tenhan mais consiencia!rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-70116901869735285442012-01-29T06:07:00.000-08:002012-01-29T06:08:28.178-08:00peguei meu chefe batendo punheta<div id="post-10459" class="post-10459 post type-post status-publish format-standard hentry category-fetiche category-oral category-solo tag-chefe tag-engravatado tag-escritorio tag-gozada tag-gozada-no-rosto tag-hetero tag-oral tag-punheta tag-secretario tag-terno-e-gravata primary count-0 even alt author-admin"> <h1 class="title">Peguei meu chefe batendo punheta</h1> <div class="post-content clear-block"> <table border="0" width="100%"> <tbody><tr> <td><br /></td> <td> Já pensou se um dia você pega seu chefe assistindo um pornô e batendo punheta? Bafo do milênio, não? Mas e aí o que poderia acontecer? Será que ele ficaria sem graça, pediria desculpas e pronto ou ele ficaria sem graça, mas a safadeza falaria mais alto? A segunda opção é mais interessante, principalmente se o cara, até então hétero, tenta uma coisa nova com outro macho e te deixa chupar enquanto ele assiste um filme pornô. Pode ser interessante, esse assistente gostou. Saiu com o rosto todo gozado, porra grossa. Ai, ai, as fantasias… <p><a href="http://www.megaporn.com/video/?v=410AFFT6" target="_blank">Link</a> para o vídeo. A M$ não deve lançar o Internet Explorer 9 para o XP, atualize seu navegador para um mais veloz e eficiente: <a href="http://www.google.com/chrome?hl=pt-BR" target="_blank">Chrome</a>, o <a href="http://br.mozdev.org/download/" target="_blank">Firefox</a> ou o <a href="http://www.opera.com/download/" target="_blank">Opera</a>. </p></td> </tr> </tbody></table> <table border="0" width="100%"> <tbody><tr> <td><center><!-- BEGIN ExoClick.com Ad Code --> <script type="text/javascript" src="http://syndication.exoclick.com/ads.php?type=468x60&login=rond&cat=118&search=&ad_title_color=000000&bgcolor=eeeeee&border=0&border_color=000000&font=&block_keywords=&ad_text_color=000000&ad_durl_color=000000&adult=0&sub=0&text_only=0&show_thumb=0&idzone=104248&idsite=61609"></script><div style="width: 468px; height: 60px; text-align: left;"><iframe style="border: 0px solid rgb(0, 0, 0);" src="http://syndication.exoclick.com/ads-iframe-display.php?type=468x60&login=rond&cat=118&search=&ad_title_color=000000&bgcolor=eeeeee&border=0&border_color=000000&font=&block_keywords=&ad_text_color=000000&ad_durl_color=000000&adult=0&sub=0&text_only=0&show_thumb=0&idzone=104248&idsite=61609&p=http%3A//www.soloboys.tv/solo/peguei-meu-chefe-batendo-punheta/&dt=1327842376843" frameborder="0" height="60" scrolling="no" width="468"></iframe></div> <noscript>Your browser does not support JavaScript. 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return false"> </a> <p>Já era noite e o clima estava bem abafado em Fortaleza. A falta de vento, ainda mais numa área tão aberta como aquela por onde eu caminhava não era normal. Sentia o suor correndo pelo rosto e da nuca ao cóccix. Olhava para as árvores ali próximas e mais pareciam artificiais! As folhas não se moviam!</p> <p>Mais a frente, avistei a sorveteria que, obviamente, estava bem movimentada. Aquele era um dos “points” da cidade. Mas aquela movimentação era mais comum aos finais de semana. Em plena terça-feira... era novidade! Alguns vendedores ambulantes aproveitavam para ganhar seus trocados.</p> <p>Já próximo à entrada, parei e conferi o dinheiro que guardava no bolso. Tinha o suficiente para amenizar aquele calor insuportável! De repente, senti uma mão tocar meu ombro e me virei:</p> <p>_ Boa noite, Moço!?</p> <p>Era uma senhora, de idade bem avançada, com uma simplicidade que ia além do que mostrava na maneira de falar, na humildade da roupa que vestia, nas expressões faciais e gestos que acompanhavam sua abordagem. A delicadeza como falava e a paz que refletia seus olhos miúdos me arrancaram um sorriso que, automaticamente foi correspondido. Ela vestia roupas claras... bem claras mesmo... mas de muitas cores...</p> <p>_ Olha, como são lindas! Uma pessoa especial merece um presente assim... Leve uma... É bem baratinha!</p> <p>_ São lindas mesmo, tia! Mas hoje eu estou tão desprevenido... Pra senhora ver, estou aqui catando moedas para tentar comprar uma bola pelo menos de sorvete! Esse calor está um sufoco! Como a senhora consegue usar tantas roupas assim... uma saia comprida... embora seja linda!</p> <p>_ Vai andar muito ainda, não é?</p> <p>_ Vou!</p> <p>A senhora riu e disse:</p> <p>_ Cadê sua carteira?</p> <p>Eu achei estranho, mas tireia do bolso e mostrei-a. Já ia abrir, quando:</p> <p>_ Não. Não abra. Ponha na palma da sua mão.</p> <p>Não sei o que me deu, mas acabei fazendo o que ela pediu. Ela então pôs sua cesta de rosas sobre as pontas dos céus pés e pôs uma mão sobre minha carteira e a outra por baixo da minha mão. Foi assim... rápido... nada disse. Fiquei olhando para ela.</p> <p>Ela sorriu. Pegou sua cesta e disse:</p> <p>_ Fica para outra vez, não é?</p> <p>_ Assim que eu arranjar um “amor”, eu trarei aqui e comprarei uma de suas lindas rosas...</p> <p>_ Mas não é só um amor que merece ganhar uma rosa destas. Não há dinheiro que pague a emoção ao receber uma rosa! Pode ser um botão, pode ser um ramalhete... o gesto é o que importa. (...) Bem... Até outro dia!</p> <p>Aquilo me deixou pensativo. Ela continuou oferecendo as rosas e eu me aproximei da porta da sorveteria. As mesas estavam quase todas ocupadas. Entrei discretamente e, chegando ao freezer, a moça com uniforme colorido e muito simpática, entregou-me o recipiente para que eu colocasse as "bolas".</p> <p>Eram tantas opções! Fui colocando uma bola de cada sabor. Quando vi, o pratinho estava no limite. Entreguei-o para que fosse pesado.</p> <p>Eu fiquei com receio de não ter como pagar. Quando abri a carteira tinha algumas cédulas de dez reais que eu não lembrava de tê-las ali. Me deu um arrepio e olhei para trás... Ví a senhora bem de frente à entrada da sorveteria acenando para mim...</p> <p>Quando a moça recebeu o meu recipiente com o sorvete, olhou com admiração, abriu um sorriso e comentou, atraindo a atenção dos que estavam próximos a nós:</p> <p>- Nossa! Que lindo! Colorido... Parece um arco-íris!</p> <p>Fiquei um pouco envergonhado, e sorri. Só então percebi como tinha ficado bonita aquela mistura de cores que as bolas de sorvete formavam no recipiente. Ela pesou e disse o valor. Bem menos que eu tinha imaginado. Cheguei a me arrepender de não ter comprado a rosa que a senhora havia me oferecido anteriormente.</p> <p>Olhei, panoramicamente, e fui caminhando em direção a uma mesinha que tinha acabado de ser desocupada. À medida que ia passando entre as várias mesas, percebia alguns olhares direcionados ao arco-íris doce e gelado que levava em minhas mãos. A travessia parecia nunca terminar, tamanha era minha vergonha! Sentei-me e olhei em volta. Mal conseguia saborear aquela obra de arte saborosa e colorida que, inexplicavelmente, atraía olhares. Ainda bem que aquela situação durou pouco tempo. Logo as atenções tomaram outras direções.</p> <p>Passados alguns minutos, um grupo entrou: uma família composta por um casal mais maduro, dois jovens rapazes, uma moça aparentemente mais jovem que eles e uma menininha, muito bonita. Devia ter seis ou sete anos.</p> <p>Acopmodaram-se próximo à minha mesa. Conversavam, riam. A senhora ria tanto, de algo que um dos rapazes comentava, que chegava a correr lágrimas dos olhos. O homem de cabelos levemente grisalhos alternava entre o semblante sério e o riso discreto, principalmente diante da agitação da garotinha. Abraçava-a, beijava sua cabeça e ela soltava uma gargalhada. Era muito linda! Tinha uma alegria destacada em seus grandes olhos azuis – que se tornavam ainda mais vívidos pelo contraste com o castanho escuro de seus cabelos que formavam cachos.</p> <p>Ela corria de uma extremidade da mesa à outra. Tentava pegar a bolsa da irmã – que, vez por outra, mostrava-se irritada:</p> <p>- Pára Fê! Vai sentar com o papai ali. Olha lá, teu sorvete tá derretendo todo. Vai, vai... Vê se fica quieta!</p> <p>E a menina, em resposta, apenas sorria... mas continuava ali, tirando a paciência da irmã.</p> <p>Os olhos azuis da menina, de repente, foram em direção a entrada da sorveteria e, por poucos instantes, ela mostrou-se quieta, observando a chegada de dois animados rapazes. Tinham a mesma faixa etária dos seus irmãos. A garotinha os acompanhava, ali, parada, até o momento em que eles sentaram à mesa. Então ela voltou a correr de cá para lá... de lá para cá.</p> <p>De vez em quando voltava a olhar para os dois, sentados um frente ao outro, sorridentes, falantes, felizes. Estavam usando bermudas estilo surfista, camisas de malha e sandálias de couro – não eram iguais. Cores e estampas faziam a diferença. Um deles, moreno mais escuro e mais alto, que usava óculos, levantou-se e foi ao balcão. O outro, moreno também, mas um pouco mais claro ficou observando a movimentação da garotinha, que lhe arrancava sorrisos. Ela, percebendo que fazia sucesso, ficava ainda mais agitada. Algumas vezes, a menininha dirigia seus olhos azuis ao rapaz e acenava... Ele correspondia.</p> <p>Dali a pouco, o outro rapaz retornou à mesa, trazendo apenas um recipiente de sorvete. Percebi que, tal como o meu, era muito colorido. O outro, olhando para o pratinho, sorriu e, embora eu não pudesse escutar claramente, observei o movimento de seus lábios:</p> <p>- Que lindo! Parece um arco-íris!</p> <p>Cada um deles pegou uma colherinha e passaram a provar os diferentes sabores. Conversavam, riam...</p> <p>O rapaz sem óculos, certa hora, apontou para a menininha e comentou algo que foi respondido com um largo sorriso do outro. A menininha permanecia lá... agitada... serelepe.</p> <p>De modo bem natural, um dos rapaz levou até a boca do outro uma colherinha de sorvete. Algumas pessoas olhavam, discretamente. O outro correspondeu com o mesmo gesto e, deixando o canto da boca do colega um pouco melada, pegou um lencinho de papel e limpou seus lábios do amigo... carinhosamente.</p> <p>Quando percebi, a menininha estava parada, olhando fixamente para aquela cena. Os dois repetiram o gesto, trocando colherinhas de sorvete. Desta vez, percebi que o senhor grisalho os olhava. Sério.</p> <p>De repente, a menininha correu até a mesa deles e se aproximou daquele com quem havia trocado sorrisos. Ele recebeu a garotinha com um beijo na cabeça. A família inteira olhava naquela direção. Haviam parado de conversar e apenas olhavam. Outras pessoas também observavam. Ela olhou para o rapaz de óculos, sorriu, voltou o olhar para o outro e perguntou, com o braço erguido e o dedo apontando para o primeiro:</p> <p>- Ele é seu namorado?</p> <p>Eu, do meu canto, gelei. O silêncio foi geral. Por segundos eu me coloquei no lugar deles e senti um nó na garganta. Não saberia o que dizer. Naquele momento parecia que todos esperavam sua resposta.</p> <p>Olhei para a mesa onde os três estavam e tive vontade de sair dali correndo. Não queria continuar testemunhando aquela situação. Olhei para o outro rapaz e percebi uma calma, uma tranqüilidade em seu olhar... Aquilo me deixou confuso.</p> <p>Ele olhou a sua volta e notou que eram o centro das atenções. Olhou para o companheiro e mostrou um discreto sorriso... Senti que havia algo de mais significativo naquele sorriso... cumplicidade, segurança, força, coragem, valentia... Sei lá. Era como se o rapaz dissesse “Responda. Faça o que deve ser feito... sem medo”.</p> <p>O rapaz tocou os cachos da menininha com as duas mãos, beijou delicadamente sua face e falou olhando bem em seus grandes olhos azuis:</p> <p>- Como você é linda! É sim... é meu namorado. Você o achou bonito?</p> <p>Todos estavam paralisados. Olharam agora em direção à mesa da família. Aguardavam o que fariam... A menina olhou para o companheiro do rapaz, trocaram sorrisos e ela respondeu:</p> <p>- É lindo! Como você.</p> <p>E completou, olhando, rapidamente, em direção aos seus:</p> <p>- Meu irmão também tem um namorado. Ele é tão lindo!</p> <p>- É mesmo?</p> <p>- É. Mas ele não veio porque tá voando... Lá no céu!</p> <p>Todos riram.</p> <p>- Voando?</p> <p>Da outra mesa, o irmão da garota, ao qual ela fazia referência, respondeu sorrindo:</p> <p>- Ele é piloto. Essa menina... é fogo!</p> <p>A menina voltou a dar atenção ao seu novo amigo:</p> <p>- Quando eu ficar mocinha, vou namorar um piloto, sabia? - falava ao mesmo tempo em que movimentava a cabeça em sinal de afirmação, e apertava as mãozinhas - só que eu também vou ser "pilota" para ficar sempre com ele, voando... voando...</p> <p>A menininha concluiu o que dizia quase dançando, balançando os braços, imitando um pássaro, e saltitando de volta à mesa da família. Aproximou-se do pai e deu um beijo nele. Os rapazes sorriam vendo aquilo. O senhor grisalho olhou para eles, sorriu e deu uma piscada de olho.</p> <p>O clima no ambiente voltou à normalidade. E eu percebi que aquela menininha estava a anos luz de todos nós. Respirei fundo. Levantei e com um sorriso na alma sai. Já fora, avistei a senhora que vendia rosas.</p> <p>_ Eu quero uma! A mais linda que a senhora tiver.</p> <p>Ela retirou uma que estava no meio do ramalhete.</p> <p>_ Essa parece brilhar mais que as outras!</p> <p>Eu sorri e apontei para o senhor de cabelos grisalhos que estava feliz entre os seus.</p> <p>_ Entregue a ele...</p> <p>_ E se ele perguntar quem enviou?</p> <p>_ Diga-lhe que foi a vida!</p> <p>Segui meu caminho com minha alma colorida e doce, mas não gelada, como aquele sorvete.</p> <p>APÓS UM MÊS...</p> <p>Vinha passando, novamente, em frente àquela sorveteria, mas estava tão desligado que não ouvi o chamado da senhora que vendia rosas. Mas alguém que estava junto a ela deu um assobio e eu virei em sua direção. Ela pediu que eu esperasse e veio até onde eu estava.</p> <p>_ Oi, meu menino!</p> <p>_ Olá! A senhora lembrou de mim? [Risos]</p> <p>_ Claro! Você é muito especial...</p> <p>_ Eu? [Risos] Queria que fosse verdade... Sou uma desastre!</p> <p>_ Você só está perdido... mas para se encontrar... basta deixar de olhar para o escuro – pois nada conseguirá enxergar... – e direcionar o olhar para a claridade!</p> <p>_ Como assim?</p> <p>_ Venha comigo...</p> <p>A senhora me levou até um local ao lado da sorveteria onde havia uns arbustos que impedian que a luz que saia das janelas de vidro da sorveteria chegassem às flores que estavam plantadas. Quase não era possível nem identificar as cores deles ou mesmo os tipos de flores que estavam ali. O jardim tornava-se ainda mais escuro devido as árvores que ficavam impedindo também as luzes dos postes de iluminação.</p> <p>Ele ficou do meu lado. Perguntou:</p> <p>_ Qual a flor mais bela?</p> <p>_ Está difícil... Mal posso ver que existem flores!</p> <p>Ela me olhou.</p> <p>_ Feche os olhos... e deseje, de verdade, ver com o coração!</p> <p>Assim eu fiz. Depois de uns minutos...</p> <p>_ Abra.</p> <p>Era incrível! Tudo permanecia como antes: escuro... Mas as flores eram bem visíveis!</p> <p>_ Agora! Qual é?</p> <p>_ Todas são lindas!</p> <p>_ Vá! Pegue uma!</p> <p>_ Mas...</p> <p>_ Pode ir! Esse jardim é meu! Vá! Mas veja que alguma deles te chama!</p> <p>Eu fui... e trouxe. Ela riu.</p> <p>_ Agora venha aqui...</p> <p>Entramos em sua casa, muito pequena mas muito agradável. Ao pôr os pés no primeiro espaço, foi me dando uma sensação de iluminação interior... Era tudo muito claro, limpo, cheiroso. Fui acompanhando-a até a terceiro cômodo.</p> <p>_ Sente-se!</p> <p>Naquele, só havia uma mesinha baixa e o assoalho era forrado por um tapete de tiras de retalhos brancos e de outras cores bem clarinhas. Dois almofadões próximos a mesinha, também de retalhos de cetim branco. Ela pousou o cesto de rosas do lado. Observei umas cartas parecidas de baralho que ele tirou debaixo da mesinha que era coberta por uma toalha muito alva.</p> <p>_ Não fique com medo... Aqui é minha casa... e é uma casa de luz, do bem... do amor!</p> <p>Mas eu não estava com medo... estava nervoso, ansioso...</p> <p>Ela, de olhos fechados, misturou aquelas cartas e pedia para eu pensar em minha vida, em minhas angústias, em meus problemas... Falou algumas coisas que não compreendi e fiz o que ela me orientou.</p> <p>Abrimos os olhos e daí em diante, ela não mais olhou pra mim. Espalhou as cartas e foi pedindo para eu continuar pensando em mim e apontando as cartas que me parecessem se destacar entre as outras... Por fim, havia apontado mais de dez. Ela guardou as demais. Ela não me olhava. Começou a falar.</p> <p>_ Seus pais desejaram muito uma menina. Ela foi gerada, mas não era a hora de vir ao mundo. Sua mãe sofreu... Mas seu pai, muito mais! E logo você foi encomendado... Eles estavam certos que era outra vez uma moça... Você saiu da maternidade com as roupinhas que seriam da primeira... Você sabe disso, não sabe?</p> <p>_ Sei! Eles me contaram...</p> <p>_ Mas eles não contaram no momento certo! Você não tinha estrutura para receber essa revelação, primeiro por não ter nenhum poder de determinar como viria ao mundo – como menino ou como menina – segundo por que os frutos que os pais geram, não têm nenhuma obrigação de fazerem certo o que eles fizeram de errado! Os pais não podem criar os filhos para consertarem seus erros! Seus filhos não são uma “segunda chance” de felicidade!</p> <p>_ Não entendi!</p> <p>_ Sua mãe decepcionou profundamente seu avô quando perdeu a virgindade com seu pai, que era um homem casado, e, por isso, quis tanto uma menina... para educá-la e fazê-la casar virgem. Mas você nem veio uma menina... e nem se sente um menino! Não estou certa?</p> <p>_ Está!</p> <p>_ E está como aquele jardim... escuro! Cheio de beleza, mas só com o coração, com o amor pode enxergar suas virtudes... Sua mãe partiu! Mas sua felicidade está em casa!</p> <p>_ Como?</p> <p>_ Aquele que te criou, e que você tanto ama... não é teu pai! E ele te deseja também!</p> <p>_ Não é possível! Ele não me deseja como eu o desejo! Ele me olha como pai!</p> <p>+ Isso é o que você pensa! Depois que sua mãe morreu, ele teve outra mulher?</p> <p>_ Não!</p> <p>_ Acredite! É você que ele quer! [...] Você foi está pela metade! A filha que eles tanto esperavam veio! Veio com você... juntos! Mas sua mãe... Sua mãe... Por medo...</p> <p>_ Fale... Por favor! Estou aflito!</p> <p>_ Vocês foram frutos de uma traição! Sua mãe traiu seu pai e sua irmão nasceu de olhos claros e pele escura! Ela seria a prova da infidelidade dela... então, ela optou ficar com você e dar a menina...</p> <p>_ Não acredito!</p> <p>_ Vocês vão encontrá-la... mas quando se entregarem a esse amor! Vá... Seja você e seu pai, essa claridade que vai iluminar essas virtudes e o caminho para chegar à sua irmã. Vá! Vá logo! Depois voltem ... os três!</p> <p>_ Eu vou... Mas como vou conversar com ele?! Ele é muito bruto!</p> <p>_ Espere... Leve essa rosa e dê a ele! Isso vai desarmá-lo... hoje é aniversário dele!</p> <p>_ Eu sei...</p> <p>_ Confie! Agora! Vá!</p> <p>Saí daquela casa me sentindo outro... mais leve e mais confiante. Cheguei em casa e meu pai não tinha chegado da oficina mecânica. Estava no quarto e escutei a porta ser aberta. Quando cheguei à sala, ele estava na porta do banheiro, já tirando o macacão...</p> <p>_ Papai...</p> <p>_ Diga, filho!</p> <p>_ Pegue! Feliz aniversário!</p> <p>Ele olhou para minha mão oferecendo a rosa – que parecia brilhar ainda mais e exalar o perfume que tomou conta do ambiente – sorriu e a cor rubra das pétalas pareceram se refletir em sua face, ao mesmo tempo que seus olhos deixaram molhar-se discretamente tamanha a surpresa e a emoção. Teve dificuldade de estender a mão para recebê-la.</p> <p>_ [Sorriso] Que surpresa, filho! Você nunca lembra! Chegue mais perto. Estou com um baita ferimento aqui atrás...</p> <p>Entreguei-lhe a rosa. Ele cheirou.</p> <p>_ Me ajude a tirar esse macacão! [...] Nunca vi rosa mais linda!</p> <p>_ Que foi isso, papai?</p> <p>_ Foi ao entrar debaixo de um carro... Uma peça me cortou!</p> <p>_ Tiro tudo?</p> <p>_ Tire! [...] E ponha essa coisa linda num vaso com água! É linda!</p> <p>Tirei toda a sua roupa.</p> <p>_ Vou pegar algo para limpar esse corte... Não é profundo, mas não pode ficar assim. Entre no chuveiro e deixe a água cair bastante...</p> <p>Ele entrou. Depois de um tempo...</p> <p>_ Filho!</p> <p>_ Oi!</p> <p>_ Pegue sabão novo! Passe aqui...</p> <p>Fui pegar. Entrei no Box... Ele ficou de costas... Tirei minha camisa...</p> <p>_ Posso lavar, papai? O senhor é mais alto e os braços são fortes... não vai conseguir! E lá na oficina tem muita sujeira! Pode inflamar!</p> <p>_ É... E eu não posso ficar com esse braço assim! Logo o direito! [...] Filhinho, pegue um banco desses de plástico. Fica melhor! Ah! Traga o escovão também pra remover assas manchas de graxa!</p> <p>_ Certo!</p> <p>Voltei. Meu pai sentou de costas para a entrada do Box e elu comecei a lavar o ferimento, enquanto ele passava o escovão nas pernas limpando a graxa.</p> <p>_ Pronto papai, aqui está ok. Agora vou ligar o chuveiro...</p> <p>_ Aproveita e passa o xampu! E passa o escovão nas costas também!</p> <p>Ao ligar o chuveiro, os respingos de água molharam minha bermuda...</p> <p>_ Você tem vergonha de ficar nu na minha presença, filho?</p> <p>_ Tenho. Mais ou menos...</p> <p>_ Mas eu estou nu também! Tire tudo!</p> <p>Tirei toda a roupa e fui para trás dele e comecei a passar o xampu.</p> <p>_ A espuma está caindo no corte... Não está ardendo, papai?</p> <p>_ Não! Com essas suas mãos, estou quase dormindo! [Risos] Deixe a espuma aí e venha passar o escovão na outra perna... essa eu não consigo!</p> <p>_ Então afaste um pouco o banco para trás...</p> <p>Abaixei-me entre suas pernas, fiquei de joelhos e apoiei a perna que ia lavar sobre minha cocha... Peguei o escovão e fui direto ao pé.</p> <p>_ Não, não! Comece da batata... Já esqueceu? [Risos]</p> <p>_ Esqueceu?</p> <p>Ele ligou o chuveiro e caiu água sobre mim. Pegou o xampu e começou a ensaboar minha cabeça enquanto eu esfregava sua batata e seu pé. Ele respondeu...</p> <p>_ Também... com mais de dez anos... só pode é ter esquecido!</p> <p>_ Esquecido o quê, papai?</p> <p>_ Quando sua mãe morreu... não era você que me banhava todos os dias, filho!?</p> <p>_ Era?</p> <p>_ Fez isso por mais de um ano... Depois parou! Mas eu entendi... Você era um moleque! Não tinha esse corpão de homem! [Risos] Só uns pelinhos aqui e acolá! Um dia, pediu para eu ensinar como tocar punheta... [Risos] Eu ensinei... Eu bati pra você ver! [Risos] Parece que se assustou quando viu o cacete do papai... [Risos] E nunca mais quis tomar banho comigo!</p> <p>_ {Risos] Foi? Não lembro mesmo!</p> <p>_ Ora! Depois era que deveria ter continuado... não é? Tínhamos criado mais intimidade... Mas fugiu!</p> <p>_ Eu era muito confuso...</p> <p>_ Eu sei! Eu percebia!</p> <p>_ O que o senhor percebia?</p> <p>_ Que você tinha vontade de tocar em mim... mas eu tinha medo!</p> <p>_ Medo de quê?</p> <p>_ Medo... porque você era... você só tinha treze ou quatorze anos... e eu tinha vontade de tocar em você também! Medo de influenciar sua vida sexual...</p> <p>_ Mas naquela época eu já me conhecia, papai! Eu já tinha meus desejos...</p> <p>_ Ligue o chuveiro!</p> <p>Silêncio. Olhei para a rola do meu pai e ela estava quase dura, assim como a minha. O enxuguei e me enxuguei e Fomos ao seu quarto. Ele sentou na cama e pediu:</p> <p>_ Passe a pomada aí no corte...</p> <p>Enquanto eu passava, de joelhos, atrás dele, sobre a cama, retomei o assunto.</p> <p>_ Mas eu compreendo seu medo, papai! Não era nem a minha idade que o impedia de deixar nossas vontades... o senhor sabe! Mas o fato de sermos pai e filho! A idéia de pecado!</p> <p>De repente, meu pai se livrou da toalha e sentou na cama, na minha frente... Seus olhos estavam cheios d’água... Ele passou a mão em meu rosto...</p> <p>_ Não, filhinho... Agora, você tem vinte anos, não tenho razão para esconder a verdade!</p> <p>_ Pois fale...</p> <p>_ Você não é meu filho! Sua mãe engravidou duas vezes de outro homem! Eu sempre fingi acreditar que eram meus... Mas era impossível! Eu sou estéril! Ela não sabia! Mas eu sei quem é seu pai! Sua mãe me disse antes de morrer... E você tem uma irmã!</p> <p>_ Disso eu sei!</p> <p>_ Eu estou há anos querendo colocar o meu amor pra fora mas o medo de você me rejeitar era demais...</p> <p>_ Eu estou segurando isso também papai! Eu sempre te amei como homem... não como pai!</p> <p>_ Verdade?</p> <p>_ Juro!</p> <p>Eu tinha colocado a rosa num vaso fininho no criado mudo do lado da cama do meu pai. Ela ficou inclinada para o sentido contrário ao da cama, como virada para a janela que estava fechada. Antes de nos abraçarmos, fui apagar a luz quarto e meu pai aproveitou para abrir a janela e deixar que a claridade da lua e o vento da noite tornasse o ambiente mais agradável.</p> <p>Logo que nos deitamos, abraçados, o vendo se encarregou de virar a rosa para nossa direção, e ela parecia estar mais brilhante e exuberante ainda! Como se fosse combinado, eu e meu pai olhamos para ela, depois nos olhamos e trocamos um carinhoso beijo.</p> <p>Sentia o corpo, os pelos, o calor, o cheiro do meu pai como jamais tinha sentido. Anos e anos guardando aquela vontade de possuirmos um ao outro, de trocarmos prazeres... Quanto tempo desejei mergulhar naqueles peitos peludos, ser marcado por aquela barba sempre bem cuidada, ser mordido por aqueles dentes tão brancos... ser apertado pela força dos seus braços musculosos.</p> <p>Agora, eu ouvia a ordem que nada se igualava às ordens daquele que por vinte anos foi o responsável pela minha formação humana, social, cultural: foi quem me ensinou a respeitar e a me fazer respeitado; me ensinou a demonstrar satisfação e/ou insatisfação, sem constranger ou humilhar; me ensinou a olhar os outros de igual para igual, nem por cima, nem por baixo...</p> <p>Papai estava passando os dedos entre meus cabelos tendo minha cabeça recostada em seu peito farto de pelos ainda com um leve cheiro de gasolina. Respirava forte. Fez um barulho na garganta e, com a voz rouca, mas segura, ordenou (mas em tom de pedido):</p> <p>_ Filho... fica ali na frente da janela... Deixa eu te ver iluminado pela lua!</p> <p>Eu levantei um pouco envergonhado pois estava de pau duro. Eu escondia minha rola com as duas mãos e sorria.</p> <p>_ Apoia os cotovelos na pedra da janela e abre um pouco as pernas!</p> <p>Agora não havia como esconder. Eu me mostrava inteiro...</p> <p>_ Fica de costas! [...] Isso! [...] Lindo! Meu anjo!</p> <p>Virei. Meu pai se punhetava. Rimos...</p> <p>_ Agora é sua vez!</p> <p>Ele foi e eu sentei na beira da cama. Ele já ficou com os cotovelos apoiados e o pau duríssimo. Não pedi para que ele se virasse...</p> <p>_ Vem cá, papai!</p> <p>Segurei sua rola e chupei a cabeça...</p> <p>_ Isssssssssssssssssss...! Quanto tempo! Quanto tempo! Ohhhhhhhhhhhh...!</p> <p>_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que vontade eu tinha! Hummm...!</p> <p>_ Chupa! Isssssssssssss...! Chupa, meu anjo! Ohhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhhh...!</p> <p>Papai levantou uma perna e apoiou do meu lado, aproximou mais o corpo, segurou minha cabeça e começou a socar... sem violência...</p> <p>_ Soca, papai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Soca, vai! Hummm...! Hummm...!</p> <p>_ Engole a pica do papai! Isssssssssssss...! Isssssssssssssss...! Todinha! Isso! Ohhhhhhhhhhhh...! Chupa meus ovos! Ohhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhhhh...! Danado! Ohhhhhhhhhh...!</p> <p>_ Que coisa boa, papai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhhhh…! Muito bom! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!</p> <p>_ Fica de quatro, meu anjo! Quero lamber seu cuzinho! Issssssssssssss...! Ohhhhhhhhh...!</p> <p>_ Ai, papai! Lambe! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Lambe! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete a língua lá dentro! Hummm...! Hummm...! Isso! Mais! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!</p> <p>_ Que cu gostoso, filho! Ohhh...! Ohhh...! Que vontade de meter minha rola! Issssssssss...!</p> <p>_ Mete, pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete esse cacete! Hummm...! Hummm...! Hummm...!</p> <p>_ Fica de frente! Põe as pernas no meu ombro!</p> <p>_ E o ferimento?</p> <p>_ Não está machucando! Relaxa! Assim! Ohhhhhhhhhh...! Tá doendo?</p> <p>_ Aiii! Um pouquinho, mas dá pra agüentar! Hummm...! Hummm...! Mete mais! Hummm...! Hummm...!</p> <p>_ Ohhhhhhhhhh...! Toma! Isssssssssss...! Tá entrando! Issssssssssss...!</p> <p>_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai, papai! Mete tudo! Tudo! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!</p> <p>_ Meti toda, meu anjo!</p> <p>_ Agora arrebenta, papai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!</p> <p>_ Ai, filho... Que delícia! Issssssssss...!</p> <p>_ Come de quatro! Isso! Forte! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!</p> <p>_ Ohhhhhhhhhhh...! Safado! Assim o papai goza! Isssssssssssss...!</p> <p>_ Goza na minha boca! Hummm...! Hummm...! Hummm...!</p> <p>_ Quer beber a gala do papai? Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh...!</p> <p>_ Quero! Hummm...! Hummm...! Hummm...!</p> <p>_ Toma! Vem! Isssssssssssssssssssssssss...! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Goza na boca do papai também filho!</p> <p>_ Vem pai! Hummmmmmmmm...! Vem! Hummm...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...!</p> <p>Voltamos a nos abraçar e nos beijar. Parecíamos duas pessoas diferentes. Sentamos no cão, encostados na cama. Papai passou o braço por detrás do meu pescoço... beijou meu rosto.</p> <p>_ Papai, por que o senhor não me conta de vez minha história?</p> <p>_ Isso sempre foi um segredo que sua mãe me fez guardar... Mas, já partindo, ela disse que eu saberia a hora de dizer a verdade... e essa hora chegou!</p> <p>_ Ela morreu há cinco anos... porque só agora?</p> <p>_ Quando ela morreu, nós já havíamos conversado sobre você... eu já tinha dito a ela que te amava diferente... e ela não reagiu contrária! Acho até que ela sentiu-se aliviada por saber que desse modo estaríamos seguros um com o outro. Filho, desde os seus nove ou dez anos, já era muito evidente sua homossexualidade! Mas eu prometi a ela que só existiria algo entre nós depois da sua maioridade e se partisse de você a aproximação!</p> <p>_ Eu quis muitas vezes... mas tinha medo! O senhor era meu pai...</p> <p>_ Nunca fui! Nunca nem tive relações sexuais com sua mãe! Eu era seu amigo! Casei para ajudá-la de uma enrascada com um cara casado. Ela engravidou e perdeu. Me prometeu que nunca mais o encontraria. Mas não cumpriu a promessa! E voltou a engravidar. E então veio você.</p> <p>_ O senhor acompanhou meu nascimento?</p> <p>_ A gestação, sim. Mas o dia mesmo de dar a luz eu não vi. Quando cheguei, você já estava em casa! Foi uma confusão! Achávamos que seriam dois, mas era só impressão... pelo seu tamanho!</p> <p>_ Quem é meu pai?</p> <p>_ Um ex patrão dela... Mas não queira saber, meu anjo! Ele não lhe quis, deu as costas a sua mãe... mas isso nunca lhe fez falta! Você cresceu com um pai e uma mãe que te deram muito amor! E hoje... A partir de agora... Você passa a ter um pai e um homem!</p> <p>_ Papai... o senhor me ama mesmo?</p> <p>_ Demais! Demais! [Risos] Esse foi o melhor presente da minha vida! Vamos tomar um banho!</p> <p>_ Vamos! Mais tarde eu quero lhe contar uma coisa...</p> <p>Tomamos um longo banho cheio de carícias, de chupadas de línguas, de mamilos, de cacetes, de sacos, de cuzinhos... sempre um no outro. Depois saímos para passear e dormimos juntos. Nosso amor era, para os outros, o mesmo de sempre – embora comentassem sobre como estávamos mais unidos e felizes – mas entre quatro paredes, cada vez mais, nossa paixão e nosso desejo aumentava.</p> <p>Alguns meses depois, fomos à sorveteria... exatamente onde tudo havia começado! Assim que chegamos, procurei por todos os lados , mas não vi a senhora das rosas.</p> <p>_ Papai, vá entrando que eu já vou!</p> <p>_ Mas aonde você vai?</p> <p>_ Vou aqui vizinho... Quero que o senhor conheça uma pessoa!</p> <p>Papai entrou e eu fui até a casa da senhora. A porta estava fechada, mas por dentro havia uma movimentação. Bati. Bati mais uma vez. Bati pela terceira vez... Uma voz fraquinha respondeu:</p> <p>_ Sim?</p> <p>_ Olá! A senhora está bem? Vim aqui há alguns meses... lembra? A senhora falou sobre minha vida! Por favor... Queria que a senhora conhecesse meu pai!</p> <p>_ Não posso... Não posso... Não consigo levantar!</p> <p>_ A senhora não está bem?</p> <p>_ Não se preocupe...</p> <p>_ Eu posso forçar a porta?</p> <p>_ Não se preocupe... Siga!</p> <p>Tentei forçar, mas não consegui. Corri até a sorveteria e gritei por meu pai. Nesse momento pude ver aquela mesma família da garotinha que dançava saindo e entrando no carro. Todos já haviam entrado no carro, exceto a moça, mãe da garotinha que viu minha aflição gritando por meu pai e deixou todos no carro e veio a mim...</p> <p>_ Aconteceu alguma coisa? Você foi assaltado?</p> <p>Eu gritei:</p> <p>_ Paaaaaaaaaai! Depressa!</p> <p>Meu pai se aproximou...</p> <p>_ Que desespero é esse?</p> <p>_ A senhora que vendia rosas aqui... está trancada, morrendo...</p> <p>A moça olhou para os outros que estavam no carro e pediram para que esperassem... e seguimos eu, a moça e meu pai... mas o senhor de cabelos grisalhos também vinha atrás.</p> <p>_ Afastem-se! – Disse papai...</p> <p>Ele arrombou a porta e a senhora estava numa cama... arquejando. De repente, eu e a moça pegamos, cada um, em uma das mãos dela. Ela sorriu e olhou para o senhor de cabelos grisalhos:</p> <p>_ Seus filhos! Esses são seus filhos!</p> <p>Meu pai olhou para mim:</p> <p>_ Esse é seu verdadeiro pai!</p> <p>A moça correu e me abraçou. Olhamos juntos para a senhora... que dormiu para sempre.</p>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-90875663858916053042012-01-09T05:09:00.000-08:002012-01-09T05:15:10.382-08:00ENTRE PAI E FILHO E UM HOMEN<span class="star-rating-control"></span><input style="display: none;" class="estrela {split:2} star-rating-applied" value="1" type="radio"> <input style="display: none;" class="estrela {split:2} star-rating-applied" value="2" type="radio"> <input style="display: none;" class="estrela {split:2} star-rating-applied" value="3" type="radio"> <input style="display: none;" class="estrela {split:2} star-rating-applied" value="4" type="radio"> <input style="display: none;" class="estrela {split:2} star-rating-applied" value="5" type="radio"> <input style="display: none;" class="estrela {split:2} star-rating-applied" value="6" type="radio"> <input style="display: none;" class="estrela {split:2} star-rating-applied" value="7" type="radio"> <input checked="checked" style="display: none;" class="estrela {split:2} star-rating-applied" value="8" type="radio"> <input style="display: none;" class="estrela {split:2} star-rating-applied" value="9" type="radio"> <input style="display: none;" class="estrela {split:2} star-rating-applied" value="10" type="radio"> <div class="textinfo" style="font-family: Trebuchet MS; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; font-size: 12pt; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; margin-bottom: 3em;"><div class="nota"> <span id="seuvoto"></span> <script> $(function(){ var startup = true; $('.estrela').rating({ //required: true, half: true, callback:function(value,link){ if (!startup) { $.getJSON('/texto/200805507/votarajax', {nota: (value?value:0)}, function(ret) { if (ret.resultado == 'login_necessario') { window.location.replace("/texto/200805507/votar?nota=" + value); } else { $('#seuvoto').html('(Seu voto: ' + (value?value:0) + ')'); $('#notamedia').html(ret.nota); } }); } } }); $('.estrela').rating('select', '8'); startup = false; }); </script> </div> <div class="categoria">Assuntos: <a href="http://www.casadoscontos.com.br/tema/homossexual">Homossexual</a>, <a href="http://www.casadoscontos.com.br/tema/gay">Gay</a>, <a href="http://www.casadoscontos.com.br/tema/homossexual;%20gay;%20incesto;%20romance;%20foda%20entre%20pai%20e%20filho.">Homossexual; Gay; Incesto; Romance; Foda entre pai e filho.</a> </div> <div><a href="http://www.casadoscontos.com.br/texto/200805507#comentarios">Ler comentários</a> | <a href="http://www.casadoscontos.com.br/texto/200805507/favorito">Adicionar aos favoritos</a> | <a href="http://www.casadoscontos.com.br/texto/200805507/denuncia">Fazer denúncia</a></div> <!-- AddThis Button BEGIN --> <div class="addthis_toolbox addthis_default_style "> <a href="http://www.casadoscontos.com.br/texto/200805507#" title="Send to Facebook_like" class="addthis_button_facebook_like at300b" layout="button_count"><iframe src="http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http%3A%2F%2Fwww.casadoscontos.com.br%2Ftexto%2F200805507&layout=button_count&show_faces=false&width=100&action=like&font=arial&layout=button_count" style="border: 0px none ; overflow: hidden; width: 90px; height: 25px;"></iframe></a> <a width="110" related="" text="ENTRE PAI & FILHO.:" via="AddThis" count="horizontal" counturl="http://www.casadoscontos.com.br/texto/200805507" url="http://www.casadoscontos.com.br/texto/200805507#.TwrZmsObe5w.twitter" class="twitter-share-button" href="http://twitter.com/share">Tweet</a> <a class="atc_s addthis_button_compact"><span></span></a><a href="http://www.casadoscontos.com.br/texto/200805507#" title="View more services" class="addthis_button_expanded">1</a> </div> <script type="text/javascript">var addthis_config = {"data_track_clickback":true};</script> <script type="text/javascript" src="http://s7.addthis.com/js/250/addthis_widget.js#username=everissimo"></script> <!-- AddThis Button END --> </div> <div style="padding: 0em 1em 1em 0pt; float: left;"> <a href="http://www.cachorrosolitario.com/2011/11/promocao-neil-gaiman/?utm_source=casadoscontos&utm_medium=banner&utm_campaign=concurso_fantasia" onclick="window.open(this.href); return false"> <img src="http://www.casadoscontos.com.br/static/banner_concurso_neil_2.jpg" /> </a> </div> <p>Têm algumas coisas na vida da gente que acontecem e a gente não sabe explicar muito bem, nem porque e nem como. Quando meus pais se separaram eu ainda era criança de colo. Ainda não tinha completado 2 anos de idade. Nem sabia das coisas que aconteciam ao meu redor, mas pressentia. Os anos se passaram, cresci um pouco, já freqüentava as aulas primárias. Lembro do uniforme de calças curtas marinho e camisa de cambraia. Chamar a professora de tia tinha ficado pra trás. Nessa época, passava os dias da semana com minha mãe e os finais de semana com meu pai. Ele já não morava mais na mesma cidade nossa. Estava em São Paulo. Adorava sair daqui e aterrissar por lá. Cidade grande, quantidade infinita de gente. O apartamento dele era dividido com um amigo: Tio Ted. Desde pequeno aprendi a chamá-lo assim, sem entender o porque do tio, se ele não era irmão do meu pai e nem de mamãe. E ficava pensando por que, todas as vezes quando chegava de viagem e contava o que tinha feito e citava o nome do Tio Ted, minha mãe logo mudava de assunto. Já no ½ da adolescência, minhas idas à São Paulo se tornaram mais freqüentes. Gostava da companhia do papai e do Tio Ted. Eles estavam sempre mais próximos de mim, apesar da distância, que de minha mãe. Adorava estar em São Paulo. Andar pela casa do meu pai de cueca ou nu, vê-los também assim. Falar o que viesse a cabeça, sem pudores e constrangimentos. Não sabia direito o que significava tudo aquilo. O que acontecia por dentro de mim. Nada de rótulos. Apenas gostava, adorava. Lembro-me perfeitamente, quando entrei no banheiro e o tio Ted estava tomando banho. Admirava-o! Alto, forte, os pêlos negros no peito contrastavam com a pele sempre bronzeada e fazia um caminho afunilando pra baixo do umbigo, como se fosse uma seta indicativa e uma reta para aquele ninho preto de pentelhos, em volta de um pau grosso, claro, com o ½ prepúcio, que mostrava a ponta da cabeça rosada, adormecido sobre aquele saco grande, pesado e muito bem marcado pelos lados ovalados. Olhava admirando a água escorrendo pelo seu corpo. E ele me olhava também. Como bom adolescente e incontrolável, a reação foi imediata dentro da minha cueca. Comecei a me excitar. Tio Ted, de dentro do box, me observava também. Meus olhos corriam seu corpo dos pés à (s) cabeça (s). Ouvi sua voz firme me chamar pro banho. Arrepiei. Instintivamente como se fosse teleguiado, fui. Dentro do box, entre ele e eu, a água quente do chuveiro separava os 2 corpos. O banho rolou inteiro. Não nos tocamos momento nenhum. O tempo inteiro fiquei de pau duro. E a única frase que ouvi, foi tio Ted dizendo: É menino, você já não é mais o nosso garoto, já é homem feito. E ponha homem nisso. Você se transformou num belo exemplo de homem! Abriu a porta do box, pegou a toalha, enxugou a cabeça, passo-a por todo seu corpo, enrolou-a na cintura e saiu do banheiro. Aquilo foi o suficiente pra que eu batesse a minha 1ª. punheta, totalmente consciente do meu tesão. Tempos depois, já conhecendo um pouco mais da vida, vi que as coisas na casa do meu pai estavam mudando. A crise também os tinha pegado. A falta de trabalho e a vontade de sair fora de São Paulo, levou-os para Fortaleza. Meu pai sempre falou em ter uma academia de ginástica. Ele sempre malhou muito. Virava e mexia era comum tropeçar em seus halteres pela casa. Quando fui comunicado, papai e tio Ted já estavam de malas prontas (no bom sentido!), partindo pro Nordeste. Meu pai estava feliz e ansioso, era um novo desafio! Venderam o apartamento, resgataram a poupança e foram embora. Montaram uma bela academia, com uma super casa encima. Os finais de semana ficaram mais escassos pela distância e nunca pela vontade. Praticamente, sempre que ia me deitar, lembrava daquele banho com tio Ted. Mas, chegaram as férias e imediatamente no 1º. vôo, estava lá indo eu pra praia nordestina. A dicotomia casa/academia era linda, ambas super bem montadas. Fui recebido calorosamente, a saudade era grande de todos os lados. Já fazia quase 2 meses que não os via. A felicidade era enorme e quase não cabia dentro do corpo. Era final de tarde e a academia estava repleta de alunos. Meu pai estava terminando de dar sua aula, quando entrei na sala junto com tio Ted. Ele veio pra mim, suado, e me abraçou forte. Fiquei ensopado. Rimos e ele voltou pra frente da turma. Estava lindo com aquele shorts preto curto e a camiseta colada ao corpo, mostrando cada volta do seu peito. Meu pai sempre foi um homem muito vaidoso e bonito. Seu suor era (é) completamente perfumado, os dentes brancos, contrastavam com a pele dourada do sol. Os cabelos começando a apontar fios brancos e aquele cavanhaque cheio, pintavam um quadro de virilidade que era bom de ver. Era fácil entender o porque de tantas mulheres, naquela aula e poucos homens. Subi com tio Ted e fui conhecer a casa. Um super bom gosto por todos os lados. Tinha a cara do tio Ted. Nada de excessos, mas um conforto e um astral que só ele seria capaz de harmonizar. Deixei as coisas no meu quarto, ou melhor, no quarto que disseram ser do tio Ted. Nesses dias que estaria lá, tio Ted me explicou que ficaria no quarto com meu pai, porque a cama de lá era de casal e caberiam os 2 confortavelmente e ele cederia com prazer, seu quarto para mim. Num 1º. momento, achei legal! Iria dormir na cama do tio Ted. Logo, meu pai chegou e foi tirando a roupa. O calor era insuportável e além do mais estava mais molhado ainda, daquele suor. Eu e tio Ted em festa, ríamos e brincávamos, falávamos do passado, tentando relembrar as histórias. Estávamos todos dentro do banheiro. Meu pai no box, eu encostado no lavatório e o tio Ted sentado na beirada da banheira de hidromassagem. Observava cada movimento do meu pai, debaixo dágua. O corpo perfeito ensaboado, o braço peludo molhado passava o sabonete, por todos os cantos, deslizava pelas pernas, estufando sua bunda marcada pela sunga pra trás e encostando-a no vidro do box, bem ao lado da altura do rosto do tio Ted. Eu estava vendo uma cena única, maravilhosa e estava hipnotizado. Quando dei por mim, tio Ted estava me observando atentamente, parecendo ler todos os meus pensamentos. Não precisava ser um grande observador, pra ver que o volume dentro da minha calça, estava a ponto de estourar. Meu pai se arrumou e saímos os 3 pela cidade, jantamos num restaurante japonês. Eles beberam saquê eu, ainda com 17 anos, tomei suco. Meu pai não permitia que eu bebesse antes dos 18 (tinha umas coisas assim, bobagem. Mal sabia ele que eu adorava tomar todas, com os colegas lá da escola. Enfim, coisas de pai!). Já era tarde quando chegamos em casa. O calor era insuportável. Fomos logo tirando as roupas. Papai e eu, de cueca e tio Ted pelado, raramente ele usava cueca. Registrei a cena e cansado me despedi deles e fui pro meu quarto. Dava para escutar a conversa deles. Falavam da academia, problemas e outros planos para ela. Comecei a pegar no sono, a conversa deles caiu em background e uma música tranqüila, vinda lá de baixo, fazia o sono chegar acelerado. Naquela fase, antes de apagar me deu sede, levantei e fui a cozinha buscar uma água. A escada de acesso à academia estava acesa e a música rolava ainda. Desci e quando cheguei na porta, pude ver meu pai e tio Ted, num belo 69, recheado de gemidos abafados pela música. Não assustei, apenas afastei um pouco e fiquei observando os 2, que se enroscavam de um lado pra outro. Beijavam-se e se chupavam, as mãos pareciam descontroladas e esfregavam os corpos por todos os lados e cantos. Tio Ted ajoelhado e meu pai deitado por debaixo dele, corria a cabeça pra frente, engolindo seu saco e depois, brincando de sumir com o pau dele, ou indo pra trás e enfiando a cabeça no ½ da bunda do tio Ted e ele gemia de prazer. Seu rosto se transformava em puro êxtase, a cada linguada levada no cú e a cada roçada do cavanhaque de papai, no caminho entre o saco e seu cú. Eu admirava aquela cena! Papai de 4, levando estocadas do tio Ted por trás, gemendo, com a testa molhada de suor e um ar de felicidade, invejável. Agora, a situação se invertia e Tio Ted sentava, encaixando o pauzão do papai e cavalgava nele. O gozo deles foi um raro momento de prazer. Se lambuzaram inteiros: pelos peitos, pelas caras e se misturavam mais ainda, com o suor dos corpos e pelos beijos, agora mais tranqüilos. Não consegui segurar meu tesão e gozei ali mesmo. Contive um gemido de prazer e espirrei meu caldo quente e grosso pra todos os lados, pelas paredes e chão. Esse foi meu ato confessor. Voltei ao quarto e mais 2 punhetas, fazendo uma retrospectiva dos melhores momentos, daquela cena maravilhosa. Acabei esgotado, apagando e segurando meu pau, quando me preparava para a 3ª. punheta. Pela manhã, acordei, mesa posta do café. Na academia já se ouvia o barulho de alunos e da música alta, das aulas especializadas. Tomei o café, pus minha sunga (a casa era em frente ao mar, bastava atravessar a rua). Cumprimentei tio Ted e papai, que estavam conversando num canto da academia. Achei um clima engraçado no ar. Eles, com o ar ½ encabulados e eu com uma felicidade estampada no rosto com um sorriso largo. Não entendi nada e fui à praia. Puxei uma caminhada pela areia, sozinho. A cada passo que dava, vinha à mente as imagens vistas no salão da academia, na noite anterior. Estava completamente excitado, de novo. Andei mais um pouco e sentei, logo que vi pessoas mais à frente. O volume dentro da minha sunga era resistente e delator. Entrei na água e nadei algumas braçadas, suficientes para cruzar pela família e sai novamente, pra continuar a caminhada. Naquela manhã, a praia estava com poucas pessoas. Uns lá na beira da Av., outras pessoas dentro dágua e uma ou outra pessoa deitada na areia. Continuei a caminhar e já estava longe do ponto de partida, olhei pra trás e pude notar que, a referência da minha casa, tinha se transformado num ponto distante e quase desapercebido. Olhei pra frente e também não havia mais ninguém e uma enorme duna estava ancorada atrás de mim. Arranquei a sunga ali mesmo e corri pra dentro dágua. Parecia um adolescente (e era na realidade) daqueles, que nunca tinha visto o mar e me entregava a cada onda que passava. Desafiava a crista de cada uma, fazendo do meu corpo uma prancha de surfe. Ia a da armação à arrebentação. Quando dei por mim, notei que alguém me olhava lá de cima das dunas, como se fosse um guardião fitando cada movimento meu. Quando me aproximei da arrebentação, pude notar que aquele guardião era um surfista, foi quando ele se levantou de onde estava, desceu a duna e fincou sua prancha na areia. Vi também que baixou a bermuda e entrou dentro da água. Em poucos minutos, estávamos lado a lado e começamos a conversar. Ele tinha 22 anos, era mais alto do que eu, tinha quase 1,90m., peito largo e sarado, sem pêlos no corpo. Quando a maré abaixava, trazendo o repuxo das ondas, dava pra notar que ele era completamente liso mesmo (nem pentelhos tinha); e que carregava um caralho considerável e bem maior e mais grosso do que o meu (21cm X 7,5cm). Seu sorriso era lindo e a conversa amarrou num sentido. Contei-lhe que era turista e ele me disse que também estava de férias da Faculdade de Medicina (no Rio), e que adorava surfar. Aos poucos a distância entre nós ia diminuindo. Esbarrões leves começaram a acontecer e no balanço das ondas notamos que os 2 estavam completamente duros de tesão. Eram 2 machos, no ½ do mar azul, que começavam a se abraçar e beijar debaixo de um sol escaldante. E, acima de tudo, era a minha 1ª. vez que estava com um homem. A 1ª. vez que fazia sexo, transformando o sonho em realidade. O surfista me pegava de um jeito forte, junto ao seu corpo e me apertava, me beijava a boca e o pescoço. Sentia entre as minhas pernas aquela rola entumecida, me picando. Passei a mão, segurando sua vara e senti como era gostoso pegar naquilo liso e sem pentelhos, parecia que o saco dele era gigantesco e carregava cada caroço, que fiquei louco pra por a boca logo. Ele me arrastou pra duna (a nossa testemunha), e num de seus vales, encima da prancha dele, enfiou seu pauzão grosso dentro da minha boca e pude sentir uma pontada no fundo da garganta e continuava a engolir. Dava para escutar seus gemidos. Até que enfim, pude brincar com aqueles bagões, ora um, ora outro, tentei passar a língua no caminho do cuzinho dele e ele gemeu mais ainda. Toda hora, vinha à minha cabeça as cenas da noite anterior, elas foram fundamentais, pra que não desse mancadas. Parecia que não era a 1ª. vez! Não disse à ele que era virgem, beijávamos e nos esfregávamos alucinadamente, e o sol ia ardendo nossas peles. O surfista me pegou de jeito e, com astúcia, me virou e me pôs de 4, tal como meu pai, e mandou ver, pau no meu cu. Na posição em que estava, só pude sentir aquele homem entrando dentro de mim, devagar. Parecia que estava me rasgando e que meu corpo ia se desmanchando. A cada entrada dele dentro de mim, mais suave e tranqüilo fui ficando. Ele bombava dentro de mim, num vaivém ritmado. Gemia, ele escutava e falava umas coisas que me deixavam mais doido ainda; me perguntava de uma maneira ½ vulgar, se eu estava gostando de levar no cu?! Tá gostando de ser fodido pelo meu cacetão, tá? E aí, quer mais forte, quer? Toma essa pistolada, toma?; e aquilo foi me dando mais tesão ainda e misturado com uns tapas, que ele dava na minha bunda. Não agüentávamos mais, ele tirou seu caralho de dentro de mim, e começou a jorrar porra pelo meu queixo, pescoço e peito. Parecia um chafariz de porra! Deitado ali na prancha, cacete apontado pro alto, espirrava mais porra ainda. Gozamos demais! Depois, de suspiros e da recuperação das forças, voltamos para dentro dágua. Lavamo-nos e voltei, de carona com ele, pra casa. Quando cheguei em casa, na porta da academia, estava tio Ted conversando com uma aluna, se despedindo. Ele me viu saltar do Jepp do surfista, com um ar de felicidade estampado no rosto. Mais uma vez, sem falar nada, entendeu tudo o que tinha acontecido. Cheguei até ele e o cumprimentei como sempre fiz, com um beijo no rosto. Ele me retribuiu e disse que o almoço já estava pronto, há muito tempo e que eles, estavam já preocupados com minha demora. Foi aí que me dei conta que, já era quase final de tarde. Subi, tomei banho, almocei, liguei a TV e fiquei ali na sala, ½ de bobeira. Quando estava quase pegando no sono, meu pai chegou. Perguntou se eu estava dormindo e respondi que não. Ele veio e sentou-se do meu lado. Estava sério. Olhei pra ele e perguntei o que estava acontecendo e ele me retornou a mesma pergunta. Disse-lhe que nada e por que daquela pergunta. Ele retrucou perguntando se eu tinha acordado ontem à noite, e se tinha ido até o salão da academia. Fiquei frio e como nunca tinha mentido pro meu pai, respondi-lhe, tranqüilamente que sim. Vi seu rosto perder a cor. Ele me perguntou o que tinha visto, sentei no sofá, olhei-o profundamente e respondi assim: Pai, não sou mais um menino inocente, que pode ser enganado facilmente. Sei muito bem que Ted, não é meu tio e que vocês, são muito mais que amigos, há muito tempo! Porque você acha que, sempre quero estar junto de vocês, nas férias e feriados, se morássemos na mesma cidade, estaria morando junto com vocês! Te amo pai e amo também o tio Ted! Sou como vocês e gosto das mesmas coisas que vocês gostam! Um sorriso de suavidade e tranqüilidade, se fez no rosto do meu pai. Parecia tomado por um alívio fora do comum. Continuei: Papai, desce e vá dar a sua aula, depois quero sair pra jantarmos, o.k.?. E ele se foi, descendo mais feliz que nunca. Antes, me deu um abraço forte e mais uma vez, sentia seu corpo inteiro junto ao meu. Minha vontade era de beijar-lhe, como tinha feito naquela tarde com o surfista. Passaram-se poucas horas e meu pai, tio Ted e eu estávamos saindo pra jantar. Desta vez, escolhi um restaurante italiano (meu favorito). Eles, logicamente já tinham conversado e meu pai, contado a ele tudo o que tínhamos conversado. Foi um jantar com direito a brindes com vinho (isso mesmo, vinho, meu pai disse, já que você é um homem, como a gente, esteja liberado pra beber o que quiser e com quem quiser, seja bem-vindo!). Brindamos e bebemos. Foram 2 garrafas de um vinho delicioso e que combinava perfeitamente com aquela massa. Terminamos e fomos pra casa. Como em outras vezes, fomos tirando as roupas, tio Ted pelado, eu e papai de cueca. Ligamos a TV e ficamos ali, eu no chão deitado e eles no sofá. De repente, não resisti e soltei a 1ª. da noite: Não sei porque vocês ficam assim tão distantes, não se importem comigo, já disse que sou como vocês e se estivesse em casa em boa companhia, estaria no mínimo deitado no colo ou abraçando e beijando. Fiquem à vontade!. Vi que meu pai ficou vermelho e tio Ted logo se ajeitou no sofá e deitou na perna do meu pai. De costas pra eles, sorri e na TV ligada, rolava um filme que ninguém prestava atenção. Então, soltei a 2ª.: Pai, esqueci de te dizer uma coisa, disse que o amava e também ao tio Ted e queria repetir isso, completando que além de pai você é acima de tudo, um homem e sempre tive o maior tesão em vocês! Sou louco com vocês 2 e o meu sonho é estar mais próximo ainda de vocês!. Meu pai ergueu a mão, me puxou pra perto dele e me deu um beijo no rosto, um beijo lento e tranqüilo e eu fui virando meu rosto, segurei a cabeça dele e acertei sua boca, nos beijamos. Afastei o rosto e fiz o mesmo com tio Ted. E por fim disse: Quero vê-los se beijando de novo, é lindo!. E eles começaram a se beijar e beijamos os 3 juntos, as 6 mãos passeavam por todos os corpos, todos os cantos; as bocas deslizavam pra lá e pra cá., uma ora se ocupava com um dos paus, ora era outra que tinha 2 paus na boca. Tio Ted, com nossas picas na boca, enquanto beijava aquela boca rodeada com o cavanhaque, um dedo (de um deles), me apertava a porta do cuzinho e eu descia com a boca e enchia-a com o pau do meu pai. Depois, com a pica do tio Ted. Pedi ao tio Ted, que penetrasse meu pai e prontamente fui atendido. Segurei o pau dele, no caminho certo pra dentro do meu pai, enquanto o chupava vorazmente e escutava meu pai dizendo: Chupa vai, sempre fui louco pra isso acontecer. Estou com os 2 homens que mais amo nessa vida; fode Ted, fode enquanto meu filho me chupa!. Gozei ao ouvir isso mas, meu pau não desceu, continuou duraço e continuamos naquele resgate do tempo. Senti tio Ted atrás de mim e não relutei, relaxei e ele entrou, entrou enquanto estava com a cabeça deitada no colo do papai e ele alisando meus cabelos. Meu pai se levantou e foi pra trás do tio Ted e começou a comandar toda situação e a vibração, pra nós 3. Foi a vez do tio Ted falar: Agora, é minha vez de ver pai e filho fodendo! Quero ver pai dentro de filho e filho dentro de pai!. Olhamos pra ele e rimos safadamente. Ele sentou no sofá e nós, na sua frente deitamos no tapete da sala, era um show particular pro meu tio Ted. Papai deitado e eu sentando, encima do pauzão dele. Olhei pro tio Ted e disse: Tá vendo bem tio, ele tá entrando dentro de mim, igual ele fez com você ontem à noite, agora, ele está todo lá dentro, e é bom demais!. Cavalguei alucinado sentado na imensa rola do meu pai. Depois, sai de cima e meu pai ficou de 4. Fui por trás e meti-lhe a pica dentro: Tá vendo Ted, ele fode um cú também. Vai filho, mete mais forte, arregaça seu pai, vai!. Em poucos minutos estávamos gozando, alucinados, estarrecidos, depravados, amados, satisfeitos, leves, tranqüilos, serenos e aliviados. Levantamos, limpamo-nos, os 3 no banheiro, entre beijos e abraços e mais gozadas. E íamos dormir, eles no quarto de casal e eu no quarto do tio Ted. Aí, escutei meu pai dizendo: Filho, você vai dormir sozinho? Por que não dorme hoje com o papai? Há muito tempo você não vem dormir comigo, na mesma cama?!. Rimos e fui. Eu no ½ dos 2. Antes de dormir, tio Ted virou pra mim e disse que o quarto em que eu estava, era um quarto de hóspedes e, pra manter as aparências. Respondi que já tinha notado, que não era bobo. Aproveitei e perguntei como eles haviam descoberto que eu estava no salão, na noite anterior e eles me disseram que eu dei a maior bandeira, por ter esporrado nas paredes e no chão e que papai tinha quase levado um tombo daqueles. Rimos os 3. Ai, antes de pegar no sono eu disse: Tio Ted, quer saber de uma coisa, depois de hoje, você agora não é mais meu tio Ted. É só Ted!. Rimos mais. Afinal, você não é meu tio, você é o homem do meu pai; e completei ... e do filho também!. Rimos outra vez!. Daí pra frente, as minhas férias foram geniais. Quase 60 dias de pura fantasia, sonho e prazer, nas caminhadas, na praia, na casa ou na academia. E isso durou por muitos anos, até que papai e Ted se desentenderam, brigaram e se separarem. Aí, papai começou a namorar com o Pedro e eu com Danilo. Mas agora, tudo voltou como era antes; Papai e Ted reataram, voltaram a viver juntos e, finalmente se casaram (mesmo!), e eu, quando vou visitá-los, deixo o Dani por aqui... Afinal, é sempre muito bom reviver o passado! Entenderam?! </p>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-39747992449673709072012-01-09T04:57:00.000-08:002012-01-09T05:09:08.144-08:00meu filho<p>Meu nome é Wagner.</p> <p>Hoje eu tenho 40 anos e o meu filho tem 20. Mas o que eu vou contar foi no ano passado, quando eu tinha 39 e ele 19.</p> <p>Eu sou separado e a minha ex-mulher, a mãe dele, mora em outro país com o atual marido dela. Então, o garoto mora comigo desde os 12 anos.</p> <p>Depois que eu me separei, tive várias namoradas, mas sempre durou no máximo 1 ano, 1 ano e pouco... Pra dizer a verdade, nunca mais tive um relacionamento sério.</p> <p>Como éramos só eu e o meu filho em casa, a gente nunca teve vergonha em relação a ficar nu, essas coisas. Eu sempre troquei de roupa na frente dele sem problema e ele também. E nunca rolou nada de sacanagem nem nada assim.</p> <p>Há dois anos, ele terminou a Faculdade de Educação Física e, assim que começou a dar aula, montou uma academiazinha na nossa garagem pra ele.</p> <p>Bom, uma vez, quando eu cheguei em casa, fui dar comida pro cachorro. Mas, como não encontrei, fui na garagem perguntar pro meu filho e encontrei ele malhando só de sunga.</p> <p>-E aí, filhão? Tudo bem?</p> <p>-Tudo, pai.</p> <p>-Onde é que você deixou a comida do cachorro? Eu não consigo achar.</p> <p>-Vou te mostrar.</p> <p>Ele levantou e foi andando pra cozinha. E eu fiquei impressionado com a musculatura dele. Todo suado e com os músculos ainda aquecidos pela ginástica deixavam ele quase irreconhecível!</p> <p>Eu fui com ele pra cozinha, mas não consegui tirar os olhos do corpo dele. Eu examinava tudo, da cabeça aos pés.</p> <p>A gente deu comida ao cachorro e eu disse pra ele que ia tomar um banho.</p> <p>Quando eu tava lá embaixo do chuveiro, não conseguia deixar de pensar no corpo dele. Eu ficava até meio sem fôlego, só de pensar.</p> <p>De repente, a porta do banheiro abriu e ele entrou pelado. E veio pro box, abriu a porta e entrou lá comigo.</p> <p>-Posso tomar banho com você?</p> <p>-Pode, filho.</p> <p>Eu tava meio sem jeito de pensar nele pelado com ele pelado do meu lado. Então fiquei meio de costas pra ele, com medo do meu pau endurecer.</p> <p>E não é que de repente ele vem e se encosta todo em mim por trás!</p> <p>-Que é isso?!</p> <p>-Ah, pai! Você acha que eu não percebi o jeito que você ficou me olhando? Você queria isso, né?</p> <p>Eu fiquei tão puto que agarrei ele, virei ele de costas pra mim, ensaboei o rego dele e falei:</p> <p>-Você quer transar, né? Então, é o que você vai ter!</p> <p>Ele ria sem parar e ainda dizia:</p> <p>-Mete logo!</p> <p>Isso me deixou mais puto ainda e, dali a uns minutinhos, eu tava arrombando o cuzinho dele com o meu pau.</p> <p>Ele continuava rindo e dizendo:</p> <p>-Isso! Vai! Assim!</p> <p>Não demorei e enchi o cu dele de porra.</p> <p>Quando eu desencaixei dele, falei:</p> <p>-Você tava querendo isso, né?</p> <p>-Você também.</p> <p>A gente não falou mais nada e terminamos de tomar banho, sem prestar mais atenção um no outro. Quando saímos dali, ele falou:</p> <p>-Vamos pra sua cama?</p> <p>-Então, você é chegado mesmo, né, filho?</p> <p>-Eu sou.</p> <p>A gente foi pra cama e o garoto me surpreendeu: me beijou na boca, mamou meus peitos, me chupou, me punhetou...</p> <p>Nessa primeira vez, tudo pareceu meio estranho pra mim. Mas a partir daí, todo dia, ele queria dormir comigo na minha cama, e sempre dava um show de sacanagem pra mim.</p> <p>Aos poucos, eu fui me soltando mais. Também passei a chupar o pau dele numa boa, e levou ele ao delírio quando eu faço isso.</p> <p>É um pau durinho, com uma cabeça linda, igual ao do pai. E solta uma porra tão gostosa... Eu adoro provar!</p> <p>Também já dei pra ele duas vezes, mas ele não gosta muito, não. prefere dar pra mim.</p> <p>E tem sido assim há 1 ano, mais ou menos.</p> <p>Eu nunca contei pra ninguém, nem ele contou também. E eu também não transo com mais ninguém, nem ele também.</p> <p>Não sei se isso é um compromisso entre nós dois ou se é só sexo mesmo e acabou.</p> <p>Mas querem saber de uma coisa? TÁ TÃO BOM...</p>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-33432674442884161692011-12-04T06:42:00.000-08:002011-12-04T06:43:12.486-08:00video:sexo policial e urso bandido<div id="post-13033" class="post-13033 post type-post status-publish format-standard hentry category-fetiche category-sexo tag-bandido tag-barba tag-boquete tag-gozada tag-parrudo tag-peludo tag-policial tag-sexogay tag-tatuagem tag-tatuagem-de-estrela tag-urso primary count-0 even alt author-admin"> <h1 class="title">Policial e o urso bandido</h1> <div class="post-content clear-block"> <table width="100%" border="0"> <tbody><tr> <td><br /></td> <td> Taí um policial que não perde tempo, quando vê a mala de um bandido, não tira o olho e já fica imaginando o tamanho da rola… Melhor que isso é chegar na delegacia e poder trepar com o bandido gostoso. O ursão fode que é uma delicia, tudo o que esse tira queria. Um tesão.<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);"><strong>LEMBRE-SE: Faça sexo seguro, use camisinha.</strong></span> <p>Alguns vídeos podem não abrir em todos os navegadores, tente o <a href="http://www.redtube.com/99906" target="_blank">link</a>.</p></td> </tr> </tbody></table> <table width="100%" border="0"> <tbody><tr> <td><center><!-- BEGIN ExoClick.com Ad Code --> <script type="text/javascript" src="http://syndication.exoclick.com/ads.php?type=468x60&login=rond&cat=118&search=&ad_title_color=000000&bgcolor=eeeeee&border=0&border_color=000000&font=&block_keywords=&ad_text_color=000000&ad_durl_color=000000&adult=0&sub=0&text_only=0&show_thumb=0&idzone=104248&idsite=61609"></script><div style="width: 468px; height: 60px; text-align: left;"><iframe style="border: 0px solid rgb(0, 0, 0);" src="http://syndication.exoclick.com/ads-iframe-display.php?type=468x60&login=rond&cat=118&search=&ad_title_color=000000&bgcolor=eeeeee&border=0&border_color=000000&font=&block_keywords=&ad_text_color=000000&ad_durl_color=000000&adult=0&sub=0&text_only=0&show_thumb=0&idzone=104248&idsite=61609&p=http%3A//www.soloboys.tv/solo/policial-e-o-urso-bandido/&dt=1323004822494" width="468" frameborder="0" height="60" scrolling="no"></iframe></div> <noscript>Your browser does not support JavaScript. 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do Comentário" href="http://www.soloboys.tv/solo/policial-e-o-urso-bandido/#IDComment231252666" id="IDCommentTime231252666" class="IDCommentTime">2 dias atrás</a></em> </p> </div></div> <div id="IDCommentTop231252666" class="idc-c-t"> <div id="IDComment-CommentText231252666" class="idc-c-t-inner"> Delegacia dos sonhos: um policial desse e ter como companheiro de cela um ursão como esse. TESAO </div> </div> <div id="IDCommentBottom231252666" class="idc-c-b"> <div class="idc-right" id="IDCommentLinksRight231252666"> <a href="javascript:%20showReportBox(231252666)">Relatar</a> </div> <div id="IDCommentPostReplyLink231252666"> <a class="idc-btn_s" href="javascript:%20showReply(231252666)"><span><input id="reqUsersOn" value="no" type="hidden"></span><span class="idc-r">Responder</span></a> </div> <span style="display: none;" id="IDCommentCollapseLinkWrapper231252666"><a href="javascript:%20collapseThread(231252666);" id="IDCommentCollapseLink231252666" class="idc-collapselink">0 respostas </a> <em class="idc-thread_active">· <span id="IDCommentThreadTime231252666" class="IDCommentThreadTimeRead">ativo menos de 1 minuto atrás</span></em></span> <span class="idc-clear"></span> </div> </div></div> <div class="idc-thread" id="IDThread232224174"><div id="IDComment232224174" class="idc-c idc-anonymous "><div class="idc-c-h"> <div class="idc-c-h-inner"> <div class="idc-v"> <span class="idc-v-total" id="IDCommentVoteScore232224174">0</span> <a class="idc-v-up" href="javascript:%20voteComment(232224174,%201)"><span>Votar positivo</span></a> <a class="idc-v-down" href="javascript:%20voteComment(232224174,%200)"><span>Votar negativo</span></a> </div> <span class="idc-a"><img alt="Avatar de Peludinho Safado" src="http://www.gravatar.com/avatar.php?gravatar_id=bd29d558f27e675c6cdf598fab4ceaa3&default=http%3A%2F%2Fs.intensedebate.com%2Fimages%2Favatar-large.png&size=40&rating=PG" class="idc-avatar" width="26" height="26" /> </span> <p class="idc-i"> <span> Peludinho Safado </span> <em class="idc-time">· <a title="Permalink do Comentário" href="http://www.soloboys.tv/solo/policial-e-o-urso-bandido/#IDComment232224174" id="IDCommentTime232224174" class="IDCommentTime">20 horas atrás</a></em> </p> </div></div> <div id="IDCommentTop232224174" class="idc-c-t"> <div id="IDComment-CommentText232224174" class="idc-c-t-inner"> Acho que vou cometer algum crime para ter o castigo de ficar preso em uma cela com este bandido ursão gostoso. Eu vou querer pena perpétua com ele...hehe </div> </div> <div id="IDCommentBottom232224174" class="idc-c-b"> <div class="idc-right" id="IDCommentLinksRight232224174"> <a href="javascript:%20showReportBox(232224174)">Relatar</a> </div> <div id="IDCommentPostReplyLink232224174"> <a class="idc-btn_s" href="javascript:%20showReply(232224174)"><span><input id="reqUsersOn" value="no" type="hidden"></span><span class="idc-r">Responder</span></a> </div> <a href="javascript:%20collapseThread(232224174);" id="IDCommentCollapseLink232224174" class="idc-collapselink">1 resposta </a> <em class="idc-thread_active">· <span id="IDCommentThreadTime232224174" class="IDCommentThreadTimeRead">ativo 2 horas atrás</span></em> <span class="idc-clear"></span> </div> </div><div id="IDCommentSubThread232224174" class="idc-thread"><div id="IDComment232558214" class="idc-c idc-admin "><div class="idc-c-h"> <div class="idc-c-h-inner"> <div style="display: block;" class="idc-m" id="IDUserMenu232558214" onmouseover="clearTimeout( IDC.popupMenuTimeout );" onmouseout="IDC.popupMenuTimeout = setTimeout( 'IDC.user_menu.hide(232558214);', 250 );"><div style="display: block;" id="idc-usermenu"> <div class="idc-m-avatar"> <a href="http://intensedebate.com/people/marlonmalone" target="_blank"><img src="http://gravatar.com/avatar/f919b56144776e26991f318b940176c8?s=86&d=http://s.intensedebate.com/userimages/1468050" alt="marlonmalone's avatar" class="idc-m-avatarimg" /></a> <a class="idc-follow" href="javascript:%20IDC.user_menu.add_friend(%201468050%20);"><span>Follow</span></a> </div> <div class="idc-m-main"> <p><a href="http://intensedebate.com/people/marlonmalone" target="_blank" class="idc-m-username">marlonmalone</a> <span class="idc-rep idc-level1" title="User's reputation score. The better commenter, the greater number."><span></span><span class="idc-r" onclick="showReputationWhy();">66p</span></span><span class="idc-clear"></span></p> <p class="idc-about-none">marlonmalone has not yet written a personal description.</p> <a href="http://intensedebate.com/people/marlonmalone" target="_blank" class="idc-m-idprofile">View IntenseDebate profile</a> <span class="idc-clear"></span> </div> </div></div> <div class="idc-v"> <span class="idc-v-total" id="IDCommentVoteScore232558214">+1</span> <a class="idc-v-up" href="javascript:%20voteComment(232558214,%201)"><span>Votar positivo</span></a> <a class="idc-v-down" href="javascript:%20voteComment(232558214,%200)"><span>Votar negativo</span></a> </div> <a href="http://intensedebate.com/people/marlonmalone" class="idc-a" onmouseover="IDC.user_menu.show('IDUserMenu232558214', 1468050)"><img src="http://gravatar.com/avatar/f919b56144776e26991f318b940176c8?s=40&d=http://s.intensedebate.com/midimages/1468050" class="idc-avatar" alt="marlonmalone's avatar - Go to profile" /> </a> <p class="idc-i"> <a href="http://intensedebate.com/people/marlonmalone">marlonmalone</a> <span class="idc-rep idc-level1" title="Pontos de reputação do usuário. Quando melhor, maior o número."><span></span><span class="idc-r" onclick="showReputationWhy(232558214);">66p</span></span> <em class="idc-time"> · <a title="Permalink do Comentário" href="http://www.soloboys.tv/solo/policial-e-o-urso-bandido/#IDComment232558214" id="IDCommentTime232558214" class="IDCommentTime">2 horas atrás</a></em> </p> </div></div> <div id="IDCommentTop232558214" class="idc-c-t"> <div id="IDComment-CommentText232558214" class="idc-c-t-inner"> Menos... please... </div> </div> <div id="IDCommentBottom232558214" class="idc-c-b"> <div class="idc-right" id="IDCommentLinksRight232558214"> <a href="javascript:%20showReportBox(232558214)">Relatar</a> </div> <div id="IDCommentPostReplyLink232558214"> <a class="idc-btn_s" href="javascript:%20showReply(232558214)"><span><input id="reqUsersOn" value="no" type="hidden"></span><span class="idc-r">Responder</span></a> </div> <span class="idc-clear"></span> </div> </div></div></div></div> <div id="IDCommentsNewThreadCover" class="idc-new"> <a name="respond"></a> <h3>Postar um novo comentário</h3> <div class="idc-thread" id="IDCThread"> <div style="width: 100%;" id="IDCommentsNewThread" class="idc-c idc-reply idc-anonymous idc-signup"> <div class="idc-c-h" id="IDCommentsNewThreadHeader" style="display: none;"> <div class="idc-right" id="IDCommentsNewThreadHeaderRight"> </div> </div> <div class="idc-c-t"> <form id="IDCommentNewThreadForm1"> <div class="idc-c-t-inner"> <textarea class="idc-text_noresize" style="color: rgb(204, 204, 204); 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Ao mesmo tempo que sentia atração por algumas meninas, olhava com desejo para alguns dos colegas mais desenvolvidos. Na verdade, não sabia ao certo se era atração ou admiração. Lembro-me de uma vez ouvir minha mãe conversando com algumas tias e mulheres em visita, ao final de uma festa, que os homens têm uma atração pelos outros homens, mesmo que não percebam, e mencionou a colocação de posters de ídolos do futebol homens bem másculos nas paredes do quarto de vários rapazes.A minha atração-admiração por homens nunca cessou, mas procurei nunca externá-la ou desenvolvê-la. Ao pegar-me olhando para um homem, automaticamente virava os olhos para o outro lado e me auto-censurava.Comecei a sair com garotas. Gostava mais de namorar, sair, ir ao cinema, beijar, andar de mãos dadas, do que propriamente transar. Conheci minha ex-esposa ainda no segundo grau e nos casamos antes mesmo de terminarmos a faculdade. Transávamos regularmente, mas nunca senti nada de tão especial na nossa relação. Como eu sou um pouco fechado, nunca conversei com ninguém a esse respeito e achei que era normal.Minha esposa às vezes cobrava-me mais animação e diversidade em nossas relações sexuais, mas eu não sentia vontade de fazer nada diferente. Nossa relação sexual foi esfriando aos poucos e passamos a transar apenas muito raramente.O nascimento de nosso único filho piorou ainda mais a situação. Eu sabia que nosso casamento estava terminando, mas não conseguia fazer nada para mudar. Já não olhava minha mulher como mulher, mas como uma amiga.Quando nosso filho estava com 3 anos, minha esposa comunicou-me que havia sido convidada para fazer um curso nos Estados Unidos e que isso seria muito bom para o futuro profissional dela e a grande e imperdível chance de ser promovida. Para fazer o curso, teria de ausentar-se de nossa casa por um período de um ano, no qual eu ficaria sozinho com nosso filho. Concordei com sua ida, o que se deu em menos de uma semana após o comunicado.Durante o período do curso, ela pouco ligava para casa, e quando o fazia era mais para falar com o menino. Afirmava sempre estar muito atarefada. Nosso filho sentia saudades da mãe e, para tranqüilizá-lo, passei a deixar que dormisse em minha cama. Para mim também era confortador ter o garoto, sempre tão carinhoso e afetuoso, dormindo em meus braços.Findo o prazo do curso, ela não voltou e também não ligou. Três meses depois, mandou-me um telegrama dizendo que estava vivendo com um colega do serviço e que não voltaria mais para casa e que eu deveria cuidar sozinho de nosso filho, já que estava grávida e teria outra criança para cuidar sozinha. Nunca mais a vi ou tive notícias.Passei a dedicar toda a minha vida ao trabalho e ao meu filho. Todos os finais de semana saíamos para passear, ir ao cinema, ao teatro, a parques, andar de bicicleta, fazer pequenas viagens. Ríamos muito, brincávamos muito e, creio, estávamos verdadeiramente felizes. Aos poucos, o meu amor e minha atenção dedicados a ele fizeram com que fosse esquecendo da mãe. Continuamos dormindo juntos, tomando banho juntos, andando nus pela casa, ele sempre deitado em minhas pernas no sofá da sala, quando assistíamos televisão e vídeo, ou, quando ele cresceu um pouco, eu deitado nas pernas dele. Ainda posso sentir suas mãozinhas acariciando meus cabelos e minha face.Os anos foram passando e nossa amizade e ligação se intensificando. Foi-se tornando um rapazinho. A voz foi engrossando, nasceram-lhe pêlos em volta do pênis, subindo em direção ao umbigo, debaixo dos braços e alguma penugem no rosto. Era agradável ver o desenvolvimento do garoto e sua transformação num belo rapaz, esguio, bem desenvolvido para sua idade.Às vezes, ele me perguntava coisas sobre o sexo, sobre a minha vida sexual (inexistente), sobre o que acontecia em seu corpo. E eu, com a maior naturalidade possível, procurava esclarecer todas as suas dúvidas.Certa noite, quando ele estava com 15 anos, acordei com uma mão tocando meu pênis. Sem fazer gestos bruscos, abri levemente os olhos e percebi meu filho com o rosto próximo a meu pênis, mexendo nele com curiosidade, como que o analisando. Procurei não me mexer, pois sabia que ele estava numa idade de descobertas do mundo e de si. No entanto, com aqueles toques tão delicados e macios, senti que meu pênis, após tantos anos, começara a reagir. Imediatamente virei-me de lado, como se estivesse dormindo. O garoto deitou-se e apagou a luz do abajur. Depois de algum tempo, virei-me de barriga para cima e passei o resto da noite em claro, pensando naquele toque que me deixara de pau duro. E permaneci com o pau duro até amanhecer, quando levantei-me e tomei um banho frio para ir trabalhar. Na noite seguinte, novamente acordei com meu filho tocando em meu pau. Mais uma vez fingi que estava dormindo e fiquei, de olhos semicerrados, observando sua reação. Ele pegava em meu pau e acariciava, e o colocava de um lado, de outro, pra cima e pra baixo. Em determinado momento, aproximou bem o rosto e percebi que cheirava e em seu rosto percebi uma expressão de que estava gostando do cheiro que sentira.Comecei a me lembrar de meus tempos do colégios e daquela atração-admiração pelos colegas mais velhos, pela curiosidade que tinha em ver seus corpos nus, saber como eram seus paus em relação ao meu. Com certeza, meu filho estava passando pela mesma fase que eu passara, porém tinha um homem bem ao lado para matar a sua curiosidade. Para minha surpresa, no entanto, vi quando ele segurou o próprio pau e começou a se masturbar segurando ainda em meu pau. O mesmo movimento masturbatório que ele fazia no seu pau começou a fazer no meu. Olhei ainda de olhos semi-fechados para aquele pau juvenil e já desenvolvido, e meu pau foi ficando duro. Desta vez, porém, não me virei. Deixei que ele nos masturbasse. Era muito agradável aquela situação, aquele toque, a visão do meu filho se masturbando, seu belo pau, que eu jamais vira duro, esporrando em sua mão. Logo que gozou, largou meu pau, levantou-se, foi ao banheiro lavar-se e voltou para a cama. Eu, nesse momento, havia me virado de lado, fingindo dormir profundamente. Me filho deitou-se ao meu lado, apagou a luz e achegou-se a mim, encostando suas costas em meu peito, sua bundinha em meu pau, puxando sobre si meu braço. E assim, abraçados, adormecemos.No sábado seguinte, ao invés de sairmos, ele me pediu para ficarmos em casa, pois queria descansar um pouco e ficar comigo a sós. Concordei. Como estava muito quente, ficamos nus, eu sentado no sofá e ele deitado em minhas pernas. A todo instante ele mexia a cabeça e o rosto, esfregando-os contra meu pau. A certa altura, falou-me: Pai, posso pedir um favor? Claro, filho! , respondi. Sabe o que é? É que eu estou achando o meu pinto muito pequeno e queria comparar com seu. Vamos? Achei graça (e ri) daquele pedido, mas aceitei fazermos a comparação. Como você quer medir? Quer que eu pegue uma fita métrica?, perguntei. Não, ele respondeu, vamos pôr um ao lado do outro e comparar. Mas temos de deixá-los bem duros, está bem? Fiquei meio sem graça, mas respondi: Está bem, vamos comparar. Vamos ver se você puxou ao papai!, brinquei. Quando ele se levantou, já estava de pau super duro. Olhei para ele e disse: É, pelo visto, você puxou ao papai. Para sua idade, seu pau é bem grande. Imagine quando for mais velho! Ele ficou em pé na minha frente, me olhando nos olhos e disse: Agora deixa eu ver o seu! Sem muito pensar, eu disse: Mas você já não viu outro dia à noite? Ele ficou vermelho na hora, mas em pouco tempo se recompôs e me disse: Só que naquela noite eu não consegui comparar. Vendo aquele homenzinho nu e de pau duro, se masturbando na minha frente, comecei a me masturbar também, coisa que eu não fazia há anos, e meu pau também foi crescendo e endurecendo. Quando já estava bem duro, disse ao meu filho: Pronto! Está tão duro quanto o seu. Como quer fazer? Ele me pediu para sentar no meio do sofá e imediatamente sentou-se sobre as minhas pernas, meio agachado, fazendo com que nossos paus se tocassem. Segurou os dois com suas mãos, deixando saco tocando saco e pau tocando pau. E falou: O seu é bem maior, mais gostoso. Eu respondi: O seu também é de ótimo tamanho e muito bonito. Ele me olhou bem fundo nos olhos e foi aproximando seu rosto do meu. E deu-me um beijo na boca, inicialmente só lábios tocando lábios; em seguida, um calor e um desejo foi invadindo meu corpo e eu enfiei a minha língua na boca do meu filho. Ele a sugou e depois enfiou a língua na minha boca. Fomos nos abraçando com força e nos beijando com desejo incontido. Nossos corpos rolaram pelo sofá e foram parar no chão. Num momento em que eu estava de costas no chão, ele desceu a boca pela minha barriga e abocanhou minha rola dura e babante.Jamais vou esquecer a sensação daquela boca quente e macia envolvendo e chupando meu pau. Fui me virando até que nossos corpos ficaram em posição invertida e eu pude colocar seu pau macio e firme na minha boca. Era a primeira vez na vida que chupava um pau, e estava adorando. Por diversas vezes quase gozamos, mas em todas seguramos. Meu filho me colocou de novo de costas no chão e continuou a me chupar com volúpia. Foi levantando minhas pernas e passando a língua em meu cu.Fez-me segurar as pernas, deixando minha bunda bem aberta e livre para ele, que levantou-se e encaixou sua pica toda melada bem na entrada do meu cu. Foi forçando a passagem, num movimento de vai e vem. Meu desejo era tanto, que eu relaxei tanto meu cu que o pau do meu filho escorregou para dentro e entrou de uma vez, fazendo-o gemer de tanto tesão. Ele reiniciou aquele movimento de vai e vem, que foi intensificando-se mais e mais até que senti seu corpo inteiro se retesar e seu pau pulsar repetidamente dentro do meu cu, esporrando uma quantidade imensa de seu leite juvenil dentro de mim. Meu pau queria explodir de tanto tesão. Joguei meu filho no sofá, ajoelhei-me á sua frente, coloquei suas pernas sobre o meu ombro e encaixei o meu pau em seu cuzinho novo. A baba do meu pau serviu de lubrificante natural. O garoto abriu a bunda com as mão e eu fui metendo minha rola dentro dele. Ele fez uma cara de dor, mas pediu que eu não parasse. Fui forçando a entrada e acabei enfiando tudo nele, que gritou, num misto de prazer e dor, me pedindo para continuar a fodê-lo. Repeti em seu cu o movimento de vai e vem que ele fizera enquanto estava me comendo, mas não agüentei muito tempo. Esporrei naquele cuzinho jovem toda a minha porra acumulada em mais de 10 anos sem ejacular. Parecia que não terminava mais. Tirei meu pau para fora do cu do meu filho e ainda houve porra o bastante para sujar toda a sua barriga e sua cara. Extenuados, nos abraçamos e beijamos, deixando nossos corpos caídos sobre o sofá.Se já éramos unidos, agora o somos mais do que nunca e estamos sempre nos descobrindo e descobrindo formas de dar prazer e felicidade um ao outro.rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-65114149258586933362011-12-04T06:12:00.000-08:002011-12-04T06:13:37.371-08:00conto:amor entre pai e filhoAMOR ENTRE PAI E FILHO Eu vou contar uma história que aconteceu comigo a bastante tempo atrás. Eu, Marcos, e meu pai, Pedro, temos um relacionamento muito aberto, isto devido eu ter perdido a minha mãe muito cedo, nós nos tornamos cúmplices em tudo. Não tínhamos pudores, meu pai e eu andávamos nus pela casa, falávamos sobre todos os assuntos, nos beijávamos e nos abraçávamos, porem nunca tínhamos sentido tesão um pelo outro, pelo menos até então. Na época eu tinha 14 anos, uma criança saudável com o corpinho já bem definido, e meu pai 34 anos, 1,80cm 80kg, muito bonito. Num determinado dia, tive um grande pesadelo, me levantei, corri ao quarto do meu pai e o abracei, ele acordou subitamente e me abraçou me acalmando. Como, tanto eu quanto o meu pai, dormimos nus, senti o seu pênis duro, igual a uma rocha, junto ao meu corpo. Confesso que senti uma grande vontade de pegá-lo e retribuir o carinho que eu estava recebendo. Meu pai não teve vergonha de estar com pau duro, apenas me colocou de lado e disse que eu dormiria com ele, pois me protegeria, passei a noite toda olhando o seu corpo nu ali ao meu lado. No dia seguinte, um domingo, papai passaria o dia todo em casa. Levantamos tomamos café e ele foi tomar banho, a porta do banheiro estava aberta, como sempre. Eu pedi licença, entrei, e disse-lhe que gostaria muito de falar de uma coisa que estava muito me perturbando. Ele prontamente desligou o chuveiro se enxugou e abriu o boxe do banheiro sentou na privada, eu estava ainda mais confuso. E como ele me ensinou a não esconder nada dele eu comecei. Falei do grande tesão que tinha sentido quando o abracei na noite anterior, que mesmo vendo-o nu todos os dias não imaginava que o seu pau fosse tão grande e bonito (19cm, grosso). Ele, como um pai aberto, disse-me que tinha sentido o mesmo e achava legal o que eu estava sentindo por ele. Que sempre quis ter um relacionamento mais intenso comigo, nunca tinha falado por que a decisão deveria partir de mim. Ele me pediu para sentar em seu colo ,sentei, e ele me beijou com intenso fervor que eu me orgulhei do meu pai. Fomos para o seu quarto, ele tirou minha roupa com carinho e disse-me que ele era todo meu e eu disse-lhe que eu era todo dele e que ele me ensinasse tudo que sabia. Ele me abraçou e nosso pau se encostou fizemos uma forte pressão, estava delicioso. Meu pai deitou na cama, me puxou, pedindo que eu chupasse seu pau o que fiz prontamente, ele gemia de prazer, disse-me que também me daria prazer e fizemos um delicioso 69. Ele chupou meu pau de 12cm com bastante carinho. Começamos a enfiar nossos dedos no cu do outro neste momento fomos às nuvens. Meu pai me perguntou se eu gostaria de senti-lo todo dentro de mim, eu respondi que sim. Ele me falou baixinho que me amava e que teria todo o cuidado que eu merecia. Me virou de costas beijou a minha bunda, colocou a sua língua dentro do meu anus. Foi beijando as minhas costas, foi subindo, subindo, até seu pau se encaixar entre minhas nádegas, me disse cheio de tesão: vou te fazer o homem muito feliz meu filho. Foi introduzindo devagarzinho, sempre me perguntando o que eu estava sentindo, pois isto lhe deixava com mais tesão, e aquele misto de dor, prazer, sadismo, foi nos invadindo, e meu pai foi aumentando o rítimo, disse-me que me amava, que me adorava, que eu seria de agora em diante o homem da vida dele. E eu sempre dizendo vai paizinho mais. Esta gostoso. Eu estava sentindo o seu testículo bater na minha bunda. Ele parou uns instantes e mudamos de posição. Ele se deitou de costas de pau para cima e pediu para eu sentar, pois gostaria de ver eu gozando, também, enquanto ele me comia. Não senti dificuldades, pois meu cu tinha sido aberto por ele. Ele me comia e eu batia uma punheta, ficamos como loucos, gozamos juntos, ficamos em êxtase nos acariciando, e trocando juras de amor entre pai e filho. Não ficou por ai. Hoje, eu e meu pai somos casados. Mas o nosso relacionamento esta cada vez mais intenso. Depois contarei como comi o meu pai.<br />Gostaria de receber e-mail`s com experiências sexuais:<br />jlck30@hotmail.comrede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-70896996088283164652011-11-20T07:32:00.000-08:002011-11-20T07:33:13.896-08:00fotos de cleber banban (agora sim super tesudo)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a3nPT96bI/AAAAAAAAA-4/gjw4b7hqyQw/s1600/4752883_Bambam016.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a3nPT96bI/AAAAAAAAA-4/gjw4b7hqyQw/s400/4752883_Bambam016.jpg" width="400" border="0" height="275" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a32iG81nI/AAAAAAAAA_A/YB3q3QWay3g/s1600/4752881_Bambam015.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a32iG81nI/AAAAAAAAA_A/YB3q3QWay3g/s400/4752881_Bambam015.jpg" width="276" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a4EspjmHI/AAAAAAAAA_I/MY7102CDZbE/s1600/4752877_Bambam014.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a4EspjmHI/AAAAAAAAA_I/MY7102CDZbE/s400/4752877_Bambam014.jpg" width="286" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a4Zwvmh_I/AAAAAAAAA_Q/PJIiq9XZQdw/s1600/4752876_Bambam013.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a4Zwvmh_I/AAAAAAAAA_Q/PJIiq9XZQdw/s400/4752876_Bambam013.jpg" width="278" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a4lWQoAtI/AAAAAAAAA_Y/cFdrfsQVz0U/s1600/4752875_Bambam012.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a4lWQoAtI/AAAAAAAAA_Y/cFdrfsQVz0U/s400/4752875_Bambam012.jpg" width="285" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a4y-yPLNI/AAAAAAAAA_g/sz4bgsA4MWg/s1600/4752874_Bambam011.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a4y-yPLNI/AAAAAAAAA_g/sz4bgsA4MWg/s400/4752874_Bambam011.jpg" width="321" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a48w3GvwI/AAAAAAAAA_o/mA7acn6Piac/s1600/4752873_Bambam010.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a48w3GvwI/AAAAAAAAA_o/mA7acn6Piac/s400/4752873_Bambam010.jpg" width="288" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a5HBQ9tzI/AAAAAAAAA_w/QNWB-n8TvGU/s1600/4752872_Bambam009.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a5HBQ9tzI/AAAAAAAAA_w/QNWB-n8TvGU/s400/4752872_Bambam009.jpg" width="260" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a5Rs71qBI/AAAAAAAAA_4/gpTi7lwaBmg/s1600/4752871_Bambam008.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a5Rs71qBI/AAAAAAAAA_4/gpTi7lwaBmg/s400/4752871_Bambam008.jpg" width="288" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a5dMJwoZI/AAAAAAAABAA/AJ7lxHy1rfY/s1600/4752870_Bambam007.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a5dMJwoZI/AAAAAAAABAA/AJ7lxHy1rfY/s400/4752870_Bambam007.jpg" width="312" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a5lu4UpzI/AAAAAAAABAI/q69RW20vmCc/s1600/4752868_Bambam005.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a5lu4UpzI/AAAAAAAABAI/q69RW20vmCc/s400/4752868_Bambam005.jpg" width="292" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a5x6z-2pI/AAAAAAAABAQ/szFLJh20ciI/s1600/4752867_Bambam004b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a5x6z-2pI/AAAAAAAABAQ/szFLJh20ciI/s400/4752867_Bambam004b.jpg" width="400" border="0" height="286" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a551_Y4dI/AAAAAAAABAY/hUovG8NRD4E/s1600/4752866_Bambam003b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a551_Y4dI/AAAAAAAABAY/hUovG8NRD4E/s400/4752866_Bambam003b.jpg" width="275" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a6C1MUPRI/AAAAAAAABAg/vxpJdQQtbpE/s1600/4752864_Bambam001b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/S_a6C1MUPRI/AAAAAAAABAg/vxpJdQQtbpE/s400/4752864_Bambam001b.jpg" width="278" border="0" height="400" /></a></div> <div class="linkwithin_text" id="linkwithin_text_0" style="border: 0pt none ; margin: 0pt; padding: 20px 0pt 5px; text-align: left; font-weight: bold;"><br /> </div>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-16682925489187664142011-11-20T07:30:00.000-08:002011-11-20T07:31:45.379-08:00latino pelado (nao e tao gostoso assim?)<h3 class="post-title entry-title"> </h3> <div class="post-header"> </div> <div class="post-body entry-content" id="post-body-5965237423561870160"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCEThs8doyI/AAAAAAAABbw/RQs3vUmDmi0/s1600/latino02.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCEThs8doyI/AAAAAAAABbw/RQs3vUmDmi0/s400/latino02.JPG" width="291" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCEUVbySHHI/AAAAAAAABb4/3-d5X85LeZc/s1600/latino03.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCEUVbySHHI/AAAAAAAABb4/3-d5X85LeZc/s400/latino03.JPG" width="292" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCEUf90VO0I/AAAAAAAABcA/suOomQR2fCM/s1600/latino04.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCEUf90VO0I/AAAAAAAABcA/suOomQR2fCM/s400/latino04.JPG" width="291" border="0" height="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCEUrC0cuOI/AAAAAAAABcI/5EO97ZRuuuk/s1600/latino05.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCEUrC0cuOI/AAAAAAAABcI/5EO97ZRuuuk/s400/latino05.JPG" width="277" border="0" height="400" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCEUzPbV31I/AAAAAAAABcQ/UrkzkrfwICs/s1600/latino07.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCEUzPbV31I/AAAAAAAABcQ/UrkzkrfwICs/s400/latino07.JPG" width="400" border="0" height="332" /></a></div> <div id="lws_0"><div class="linkwithin_outer" style="border: 0pt none ; margin: 0pt; padding: 0pt; clear: both;"> <div class="linkwithin_inner" style="border: 0pt none ; margin: 0pt; padding: 0pt; width: 596px;"> <div class="linkwithin_text" id="linkwithin_text_0" style="border: 0pt none ; margin: 0pt; padding: 20px 0pt 5px; text-align: left; font-weight: bold;"><br /> </div></div></div></div></div>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-54138650102024444162011-11-20T07:27:00.000-08:002011-11-20T07:30:11.459-08:00fotos de alexandre frota nu (sonho de consumo)<div class="post-header"> </div> <div class="post-body entry-content" id="post-body-3101749870485259156"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuUoDNi9fI/AAAAAAAABt8/mwIKAbdtFTU/s1600/alexandrefrota031.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuUoDNi9fI/AAAAAAAABt8/mwIKAbdtFTU/s640/alexandrefrota031.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuLGTd0oiI/AAAAAAAABqc/MxkgbV250q0/s1600/alexandrefrota001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuLGTd0oiI/AAAAAAAABqc/MxkgbV250q0/s640/alexandrefrota001.jpg" width="441" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuLUMfhwaI/AAAAAAAABqk/drvsNYkUGlM/s1600/alexandrefrota002.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuLUMfhwaI/AAAAAAAABqk/drvsNYkUGlM/s640/alexandrefrota002.jpg" width="438" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuLrLXEgpI/AAAAAAAABqs/istA8O-8JhI/s1600/alexandrefrota003.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuLrLXEgpI/AAAAAAAABqs/istA8O-8JhI/s640/alexandrefrota003.jpg" width="442" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuLyyAQOzI/AAAAAAAABq0/vFNYLZvZCKQ/s1600/alexandrefrota004.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuLyyAQOzI/AAAAAAAABq0/vFNYLZvZCKQ/s640/alexandrefrota004.jpg" width="410" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuMGTndg6I/AAAAAAAABq8/l6-3ng7H3ck/s1600/alexandrefrota005.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuMGTndg6I/AAAAAAAABq8/l6-3ng7H3ck/s640/alexandrefrota005.jpg" width="470" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuMdxMGtEI/AAAAAAAABrE/zXpJasmrT5k/s1600/alexandrefrota006.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuMdxMGtEI/AAAAAAAABrE/zXpJasmrT5k/s640/alexandrefrota006.jpg" width="534" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuNAy2HNpI/AAAAAAAABrM/YbYxEBAbMPQ/s1600/alexandrefrota007.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuNAy2HNpI/AAAAAAAABrM/YbYxEBAbMPQ/s640/alexandrefrota007.jpg" width="454" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuNJY-ucSI/AAAAAAAABrU/znMlXFePtKM/s1600/alexandrefrota008.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuNJY-ucSI/AAAAAAAABrU/znMlXFePtKM/s640/alexandrefrota008.jpg" width="522" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuN6KJ3e-I/AAAAAAAABrc/lC2HPQMB5XM/s1600/alexandrefrota009.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuN6KJ3e-I/AAAAAAAABrc/lC2HPQMB5XM/s640/alexandrefrota009.jpg" width="452" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuOcgmr8OI/AAAAAAAABrk/BE9FunRdPdI/s1600/alexandrefrota011.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuOcgmr8OI/AAAAAAAABrk/BE9FunRdPdI/s640/alexandrefrota011.jpg" width="411" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuO8jrfjzI/AAAAAAAABrs/41yChNq507U/s1600/alexandrefrota012.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuO8jrfjzI/AAAAAAAABrs/41yChNq507U/s640/alexandrefrota012.jpg" width="326" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuPDE0d8gI/AAAAAAAABr0/soPo3vV0a8o/s1600/alexandrefrota013.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuPDE0d8gI/AAAAAAAABr0/soPo3vV0a8o/s640/alexandrefrota013.jpg" width="478" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuP3lMly5I/AAAAAAAABr8/-PP6gDq5Zmo/s1600/alexandrefrota014.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuP3lMly5I/AAAAAAAABr8/-PP6gDq5Zmo/s640/alexandrefrota014.jpg" width="476" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuREJyRT1I/AAAAAAAABsE/7x9ikwsqE04/s1600/alexandrefrota015.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuREJyRT1I/AAAAAAAABsE/7x9ikwsqE04/s640/alexandrefrota015.jpg" width="466" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuRuE488DI/AAAAAAAABsM/UAEPuTeihVE/s1600/alexandrefrota016.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuRuE488DI/AAAAAAAABsM/UAEPuTeihVE/s640/alexandrefrota016.jpg" width="458" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuSHOLRcjI/AAAAAAAABsU/7-nddcQPmuo/s1600/alexandrefrota018.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuSHOLRcjI/AAAAAAAABsU/7-nddcQPmuo/s640/alexandrefrota018.jpg" width="412" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuSP8ID3hI/AAAAAAAABsc/FqkuTtIRQSA/s1600/alexandrefrota019.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuSP8ID3hI/AAAAAAAABsc/FqkuTtIRQSA/s640/alexandrefrota019.jpg" width="444" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuS7d7MiqI/AAAAAAAABsk/YW7ZDy00oDM/s1600/alexandrefrota020.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuS7d7MiqI/AAAAAAAABsk/YW7ZDy00oDM/s640/alexandrefrota020.jpg" width="436" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuTElp2b-I/AAAAAAAABss/-Na9_yvsecg/s1600/alexandrefrota021.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuTElp2b-I/AAAAAAAABss/-Na9_yvsecg/s640/alexandrefrota021.jpg" width="424" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuTNLgY9JI/AAAAAAAABs0/aKQ1EeupSH8/s1600/alexandrefrota022.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuTNLgY9JI/AAAAAAAABs0/aKQ1EeupSH8/s640/alexandrefrota022.jpg" width="640" border="0" height="606" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuTT4RfIAI/AAAAAAAABs8/GYlD-mZ0f_g/s1600/alexandrefrota023.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuTT4RfIAI/AAAAAAAABs8/GYlD-mZ0f_g/s640/alexandrefrota023.jpg" width="508" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuTZwfjFyI/AAAAAAAABtE/tbkcojfWZy4/s1600/alexandrefrota024.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuTZwfjFyI/AAAAAAAABtE/tbkcojfWZy4/s640/alexandrefrota024.jpg" width="426" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuTg-fiEMI/AAAAAAAABtM/U0o_N-xVZdw/s1600/alexandrefrota025.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuTg-fiEMI/AAAAAAAABtM/U0o_N-xVZdw/s640/alexandrefrota025.jpg" width="428" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuTqhgHDeI/AAAAAAAABtU/wKlt02Ol4Uo/s1600/alexandrefrota026.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuTqhgHDeI/AAAAAAAABtU/wKlt02Ol4Uo/s640/alexandrefrota026.jpg" width="510" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuT0BKnXTI/AAAAAAAABtc/-kfBPJGSoT0/s1600/alexandrefrota027.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuT0BKnXTI/AAAAAAAABtc/-kfBPJGSoT0/s640/alexandrefrota027.jpg" width="428" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuUU2VeShI/AAAAAAAABtk/wjXC3wQZoCI/s1600/alexandrefrota028.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuUU2VeShI/AAAAAAAABtk/wjXC3wQZoCI/s640/alexandrefrota028.jpg" width="640" border="0" height="508" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuUbieg5kI/AAAAAAAABts/HiACrIAP2Bc/s1600/alexandrefrota029.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuUbieg5kI/AAAAAAAABts/HiACrIAP2Bc/s640/alexandrefrota029.jpg" width="508" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuUi5BLt7I/AAAAAAAABt0/Rwt1egKDCyM/s1600/alexandrefrota030.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuUi5BLt7I/AAAAAAAABt0/Rwt1egKDCyM/s640/alexandrefrota030.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuUztAtRnI/AAAAAAAABuE/4zfRtsAilOo/s1600/alexandrefrota032.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuUztAtRnI/AAAAAAAABuE/4zfRtsAilOo/s640/alexandrefrota032.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuU6G51hcI/AAAAAAAABuM/WMlBJAveXRM/s1600/alexandrefrota033.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuU6G51hcI/AAAAAAAABuM/WMlBJAveXRM/s640/alexandrefrota033.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuU_hYe4sI/AAAAAAAABuU/CplrMKVdTB4/s1600/alexandrefrota034.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuU_hYe4sI/AAAAAAAABuU/CplrMKVdTB4/s640/alexandrefrota034.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuVFWf4ocI/AAAAAAAABuc/pYfjeZs2SeE/s1600/alexandrefrota035.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuVFWf4ocI/AAAAAAAABuc/pYfjeZs2SeE/s640/alexandrefrota035.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuVKjewIvI/AAAAAAAABuk/2h-j4gHN8O0/s1600/alexandrefrota036.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuVKjewIvI/AAAAAAAABuk/2h-j4gHN8O0/s640/alexandrefrota036.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuVQfKyy4I/AAAAAAAABus/Fs1bUdFgJWE/s1600/alexandrefrota037.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuVQfKyy4I/AAAAAAAABus/Fs1bUdFgJWE/s640/alexandrefrota037.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuVWOLnBVI/AAAAAAAABu0/d_lj6DulPss/s1600/alexandrefrota038.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuVWOLnBVI/AAAAAAAABu0/d_lj6DulPss/s640/alexandrefrota038.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuVvkkxzeI/AAAAAAAABu8/l62t-AZ4XHE/s1600/alexandrefrota039.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuVvkkxzeI/AAAAAAAABu8/l62t-AZ4XHE/s640/alexandrefrota039.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuV2AEeTTI/AAAAAAAABvE/_ZbyPYJEdy8/s1600/alexandrefrota040.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuV2AEeTTI/AAAAAAAABvE/_ZbyPYJEdy8/s640/alexandrefrota040.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuV7curfbI/AAAAAAAABvM/JicRVI8kJGE/s1600/alexandrefrota041.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuV7curfbI/AAAAAAAABvM/JicRVI8kJGE/s640/alexandrefrota041.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWBxVNukI/AAAAAAAABvU/aeADKDFrO5k/s1600/alexandrefrota042.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWBxVNukI/AAAAAAAABvU/aeADKDFrO5k/s640/alexandrefrota042.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWIsJjODI/AAAAAAAABvc/-ho7e-hrOzw/s1600/alexandrefrota043.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWIsJjODI/AAAAAAAABvc/-ho7e-hrOzw/s640/alexandrefrota043.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWOy9ovjI/AAAAAAAABvk/3_fkE8uDzvA/s1600/alexandrefrota044.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWOy9ovjI/AAAAAAAABvk/3_fkE8uDzvA/s640/alexandrefrota044.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWUY2cEII/AAAAAAAABvs/sw0uOih8aC4/s1600/alexandrefrota045.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWUY2cEII/AAAAAAAABvs/sw0uOih8aC4/s640/alexandrefrota045.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWaQ6wp_I/AAAAAAAABv0/Z92aCE6idRM/s1600/alexandrefrota046.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWaQ6wp_I/AAAAAAAABv0/Z92aCE6idRM/s640/alexandrefrota046.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWfvfXH1I/AAAAAAAABv8/4NeqrFRdaX4/s1600/alexandrefrota047.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWfvfXH1I/AAAAAAAABv8/4NeqrFRdaX4/s640/alexandrefrota047.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWkemV98I/AAAAAAAABwE/SYowzSXzlBA/s1600/alexandrefrota048.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWkemV98I/AAAAAAAABwE/SYowzSXzlBA/s640/alexandrefrota048.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWr9-V_pI/AAAAAAAABwM/4RjjC7JDwy0/s1600/alexandrefrota049.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWr9-V_pI/AAAAAAAABwM/4RjjC7JDwy0/s640/alexandrefrota049.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWy4Av_II/AAAAAAAABwU/BzvByavoUdw/s1600/alexandrefrota050.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuWy4Av_II/AAAAAAAABwU/BzvByavoUdw/s640/alexandrefrota050.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuW4VMCKrI/AAAAAAAABwc/5x-EtapKfqA/s1600/alexandrefrota051.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuW4VMCKrI/AAAAAAAABwc/5x-EtapKfqA/s640/alexandrefrota051.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuW_cGDynI/AAAAAAAABwk/HxXZjg-QCTk/s1600/alexandrefrota052.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuW_cGDynI/AAAAAAAABwk/HxXZjg-QCTk/s640/alexandrefrota052.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuXH-KyxsI/AAAAAAAABws/4bHfom7qXcs/s1600/alexandrefrota053.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuXH-KyxsI/AAAAAAAABws/4bHfom7qXcs/s640/alexandrefrota053.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuXU4C7GaI/AAAAAAAABw0/A-M4lFEg2G4/s1600/alexandrefrota054.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuXU4C7GaI/AAAAAAAABw0/A-M4lFEg2G4/s640/alexandrefrota054.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuXjNQbmzI/AAAAAAAABw8/9Humd_qLT8E/s1600/alexandrefrota055.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuXjNQbmzI/AAAAAAAABw8/9Humd_qLT8E/s640/alexandrefrota055.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuXskJqqaI/AAAAAAAABxE/7enaraf83e0/s1600/alexandrefrota056.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuXskJqqaI/AAAAAAAABxE/7enaraf83e0/s640/alexandrefrota056.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuX9MATc_I/AAAAAAAABxM/4jt67jwckJg/s1600/alexandrefrota057.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuX9MATc_I/AAAAAAAABxM/4jt67jwckJg/s640/alexandrefrota057.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuYDsD0rrI/AAAAAAAABxU/yR-mmeLJR7A/s1600/alexandrefrota058.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuYDsD0rrI/AAAAAAAABxU/yR-mmeLJR7A/s640/alexandrefrota058.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuYLAqLUZI/AAAAAAAABxc/q0soUpX6HgU/s1600/alexandrefrota060.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuYLAqLUZI/AAAAAAAABxc/q0soUpX6HgU/s640/alexandrefrota060.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuYlzuqOgI/AAAAAAAABxk/pcBi5mm1nk8/s1600/alexandrefrota061.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuYlzuqOgI/AAAAAAAABxk/pcBi5mm1nk8/s640/alexandrefrota061.jpg" width="480" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuYs0c63FI/AAAAAAAABxs/Y568fekN7-U/s1600/alexandrefrota062.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuYs0c63FI/AAAAAAAABxs/Y568fekN7-U/s640/alexandrefrota062.jpg" width="428" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuY0jz2twI/AAAAAAAABx0/0Rx-JjbS-Cc/s1600/alexandrefrota063.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuY0jz2twI/AAAAAAAABx0/0Rx-JjbS-Cc/s640/alexandrefrota063.jpg" width="460" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuY-q8BXmI/AAAAAAAABx8/pGItENhF9l8/s1600/alexandrefrota064.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuY-q8BXmI/AAAAAAAABx8/pGItENhF9l8/s640/alexandrefrota064.jpg" width="464" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuZNG4A09I/AAAAAAAAByE/lNlPCPZE8B8/s1600/alexandrefrota065.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuZNG4A09I/AAAAAAAAByE/lNlPCPZE8B8/s640/alexandrefrota065.jpg" width="468" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuZatZ1-1I/AAAAAAAAByM/OILdAaBI5iU/s1600/alexandrefrota066.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuZatZ1-1I/AAAAAAAAByM/OILdAaBI5iU/s640/alexandrefrota066.jpg" width="508" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuZpw1Hg5I/AAAAAAAAByU/xcf6xeM1VGA/s1600/alexandrefrota067.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuZpw1Hg5I/AAAAAAAAByU/xcf6xeM1VGA/s640/alexandrefrota067.jpg" width="512" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuZvuxje9I/AAAAAAAAByc/Gxgk3KNNWWQ/s1600/alexandrefrota068.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuZvuxje9I/AAAAAAAAByc/Gxgk3KNNWWQ/s640/alexandrefrota068.jpg" width="488" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuZ_L7k1qI/AAAAAAAAByk/i7bBVboa1dI/s1600/alexandrefrota069.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuZ_L7k1qI/AAAAAAAAByk/i7bBVboa1dI/s640/alexandrefrota069.jpg" width="516" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuaG1-uN1I/AAAAAAAABys/mteSE8-fkGU/s1600/alexandrefrota070.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuaG1-uN1I/AAAAAAAABys/mteSE8-fkGU/s640/alexandrefrota070.jpg" width="428" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuaNseTvcI/AAAAAAAABy0/uM7IArJXp-E/s1600/alexandrefrota071.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuaNseTvcI/AAAAAAAABy0/uM7IArJXp-E/s640/alexandrefrota071.jpg" width="640" border="0" height="634" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuaYAY0hpI/AAAAAAAABy8/nt3DzeX3YjQ/s1600/alexandrefrota072.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuaYAY0hpI/AAAAAAAABy8/nt3DzeX3YjQ/s640/alexandrefrota072.jpg" width="462" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuaeyV4SzI/AAAAAAAABzE/YaGz1affk2w/s1600/alexandrefrota073.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuaeyV4SzI/AAAAAAAABzE/YaGz1affk2w/s640/alexandrefrota073.jpg" width="530" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuanvifWKI/AAAAAAAABzM/imqeHngQOho/s1600/alexandrefrota074.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuanvifWKI/AAAAAAAABzM/imqeHngQOho/s640/alexandrefrota074.jpg" width="462" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuavMzq4oI/AAAAAAAABzU/N1lcRaaFHPg/s1600/alexandrefrota075.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCuavMzq4oI/AAAAAAAABzU/N1lcRaaFHPg/s640/alexandrefrota075.jpg" width="432" border="0" height="640" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCua2KvxxCI/AAAAAAAABzc/2Yr4tkLLAHc/s1600/alexandrefrota076.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCua2KvxxCI/AAAAAAAABzc/2Yr4tkLLAHc/s640/alexandrefrota076.jpg" width="428" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCua887I8eI/AAAAAAAABzk/Xe7SjL-suBI/s1600/alexandrefrota077.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCua887I8eI/AAAAAAAABzk/Xe7SjL-suBI/s640/alexandrefrota077.jpg" width="428" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubCvGt8pI/AAAAAAAABzs/Uv6fLM4p42M/s1600/alexandrefrota078.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubCvGt8pI/AAAAAAAABzs/Uv6fLM4p42M/s640/alexandrefrota078.jpg" width="640" border="0" height="468" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubI4E61KI/AAAAAAAABz0/f1hXoHwJ3QY/s1600/alexandrefrota079.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://3.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubI4E61KI/AAAAAAAABz0/f1hXoHwJ3QY/s640/alexandrefrota079.jpg" width="436" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubO6TVQsI/AAAAAAAABz8/U4B2kKmqp3U/s1600/alexandrefrota080.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubO6TVQsI/AAAAAAAABz8/U4B2kKmqp3U/s640/alexandrefrota080.jpg" width="640" border="0" height="580" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubWR6r-NI/AAAAAAAAB0E/htI1hLzUZQk/s1600/alexandrefrota081.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubWR6r-NI/AAAAAAAAB0E/htI1hLzUZQk/s640/alexandrefrota081.jpg" width="448" border="0" height="640" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubeXTVKwI/AAAAAAAAB0M/twFVLT02eRI/s1600/alexandrefrota082.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubeXTVKwI/AAAAAAAAB0M/twFVLT02eRI/s640/alexandrefrota082.jpg" width="444" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubkRGubbI/AAAAAAAAB0U/9rvtXZKAt-E/s1600/alexandrefrota083.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubkRGubbI/AAAAAAAAB0U/9rvtXZKAt-E/s640/alexandrefrota083.jpg" width="552" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubreOjWrI/AAAAAAAAB0c/fSExAzmKj4A/s1600/alexandrefrota084.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubreOjWrI/AAAAAAAAB0c/fSExAzmKj4A/s640/alexandrefrota084.jpg" width="580" border="0" height="640" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubx1WRowI/AAAAAAAAB0k/IRKglQtBcZY/s1600/alexandrefrota085.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCubx1WRowI/AAAAAAAAB0k/IRKglQtBcZY/s640/alexandrefrota085.jpg" width="468" border="0" height="640" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCub53A4zuI/AAAAAAAAB0s/5ids98kSHrA/s1600/alexandrefrota086.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCub53A4zuI/AAAAAAAAB0s/5ids98kSHrA/s640/alexandrefrota086.jpg" width="640" border="0" height="418" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCucDOjHS1I/AAAAAAAAB00/_tF_iCQpGJ0/s1600/alexandrefrota087.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://1.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCucDOjHS1I/AAAAAAAAB00/_tF_iCQpGJ0/s640/alexandrefrota087.jpg" width="640" border="0" height="416" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCucKk62HYI/AAAAAAAAB08/LS984Vf4sfo/s1600/alexandrefrota088.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://2.bp.blogspot.com/_KQQsg49fmyk/TCucKk62HYI/AAAAAAAAB08/LS984Vf4sfo/s640/alexandrefrota088.jpg" width="640" border="0" height="468" /></a></div> <div id="lws_0"><div class="linkwithin_outer" style="border: 0pt none ; margin: 0pt; padding: 0pt; clear: both;"> <div class="linkwithin_inner" style="border: 0pt none ; margin: 0pt; padding: 0pt; width: 596px;"> <div class="linkwithin_text" id="linkwithin_text_0" style="border: 0pt none ; margin: 0pt; padding: 20px 0pt 5px; text-align: left; font-weight: bold;"><br /> </div></div></div></div></div>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-27263838149257457802011-11-20T07:24:00.001-08:002011-11-20T07:24:52.433-08:00uma familia so de homens!<h3 class="post-title"> Uma família só de homens </h3> <p> </p><span style="font-family: arial;">Desde pequeno me acostumei a viver com meu pai e seu namorado na mesma casa. Eu tinha 4 anos quando minha mãe morreu e então meu pai, viúvo com apenas 28 anos, passou a morar com o Luís, na época um rapazinho loiro de 17 anos, filho de uma prima distante de mamãe. Eles jamais esconderam de mim o tipo de relação que tinham, mesmo quando eu não podia compreender o que significava. Papai constantemente conversava comigo sobre sua relação com o Luís, me explicando o que era possível à minha idade, para que eu compreendesse e aceitasse o amor dos dois sem preconceitos.<br />Na minha frente, ambos trocavam carinhos, beijos e abraços, mas nunca passou disso. Como éramos todos homens vivendo na mesma casa, era comum ficarmos nus, tomarmos banho juntos e dormir na mesma cama. Às vezes me pediam que eu fosse dormir no meu quarto para que pudessem ficar a sós.<br />Assim, fui aprendendo que havia momentos especiais entre eles, dos quais eu não poderia participar. Mesmo nessas ocasiões, eu acordava no dia seguinte na cama deles, entre eles; me traziam dormindo, para que eu acordasse bem protegido e me sentindo amado por eles.<br />Passaram-se os anos, fomos convivendo sempre assim, eu crescendo e o amor deles em nada diminuindo. Meu corpo foi-se desenvolvendo precocemente. Aos 11 anos, meu pai, durante o banho, reparou que já apareciam algumas penugens em volta de meu pênis, que já começava a crescer. Aos 12 anos, embora ainda fosse baixo, principalmente comparado aos dois homens altos com os quais vivia, já tinha pêlos debaixo do braço e subindo um pouco acima do umbigo; pêlos finos e claros. Passei a dormir mais vezes em meu quarto e, sozinho, me masturbava, já sentindo sair, durante o meu gozo, um líquido branco e leitoso do meu pênis.Certa madrugada, acordei com sede e resolvi descer até a cozinha para tomar água. Estava no alto da escada quando percebi que meu pai e o Luís estavam na sala iluminada apenas pela tênue luz de um abajur, ambos completamente nus, se abraçando e se beijando como eu nunca os vira fazer antes. Pressenti que estava vendo algo especial, aquilo justamente que faziam quando me pediam para dormir em meu quarto. Parei onde estava, agachei-me e, em silêncio, fiquei observando aquela cena. Via aquelas suas mãos másculas tocando os corpos um do outro, enquanto rolavam no chão e se beijavam furiosamente. Podia ver as línguas se cruzando, as bocas procurando orelhas, pescoços, olhos e qualquer outra parte que pudesse ser lambida ou mordiscada.<br />Naquela espécie de luta entre machos, meu pai, em determinado instante, dominou o Luís e o deixou deitado de costas no chão, com os braços abertos seguros pelas mãos firmes e fortes de seu companheiro, que o submetia ainda mais com o peso de seu corpo, sentado sobre sua barriga e cintura, não permitindo que ele saísse daquela posição. Vencido na luta, Luís relaxou e então pude ver meu pai se debruçando sobre ele, o beijar suavemente na boca e ir descendo em direção a seu peito. Largou seus os braços e passou a lamber e mordiscar os mamilos do Luís, que fechou os olhos e meio que se contorcia de prazer. A boca do meu pai foi descendo ainda mais, lambendo e mordiscando a barriga, o umbigo, a cintura...descendo mais e alcançando os meio da perna do Luís, que as abriu o máximo que pode. Podia ver meu pai com a boca nas coxas do namorado, fazendo-o gemer com mais e mais desejo. Finalmente, meu pai pegou com as duas mãos o imenso pau do amante e colocou-o na boca.<br />Eu nunca os havia visto de paus duros e não podia imaginar que ficassem daquele tamanho. Imediatamente, ante aquela cena, meu pau endureceu e senti o desejo de fazer a mesma coisa. Permaneci ainda algum tempo vendo meu pai chupar gulosamente o namorado, que se rebolava de tesão com o pau duro entrando e saindo da boca do meu pai. Eu já não agüentava mais de tanto tesão. Voltei para o meu quarto silenciosamente e bati uma punheta como nunca havia batido antes. Quando gozei, saiu uma quantidade tão grande de esperma, que sujou toda a minha barriga, peito, rosto e cabelo, atingindo ainda a cabeceira da cama. Limpei tudo com uma toalha de rosto e dormi imediatamente, com aquela cena em minha mente. Acordei no dia seguinte com muita sede e fui à cozinha beber água.<br />Passei pela porta do quarto de meu pai e a cama estava vazia. Quando subi, ouvi o Luís cantarolando no banheiro. Entrei e ele estava sozinho. Perguntei pelo meu pai e soube que havia saído para uma reunião de negócios. Naquele instante, pela primeira vez na vida olhei para o Luís com outros olhos. Fui percebendo o quanto era bonito aquele homem com o qual eu convivia desde pequeno. Sem querer, fiquei olhando para seu corpo e para seu pau, analisando a perfeição das formas. Ei, o que houve, algum problema? , perguntou-me ele, despertando-me daquela visão que me paralisava. Não, nada! , respondi. Vem, disse ele, sorrindo para mim, vem tomar banho comigo. Imediatamente entrei no banho com ele. Senti suas mãos passando sabão nas minhas costas e no meu peito, nos braços e debaixo dele, descendo até minhas pernas e pés. Está dando um pouco mais de trabalho dar banho em você!, disse ele sorrindo. É, estou um pouco mais crescido, né, Luís?, brinquei eu. Agora que você já é um mocinho, acho que não fica bem eu lavar sua bundinha e o seu pinto, não é? Quer lavar sozinho?, e entregou-me o sabonete.<br />A cena da noite anterior foi-me voltando com força cada vez maior à mente e o desejo de imitar o meu pai com o Luís foi crescendo. Devolvi o sabonete a ele e disse: Não, lava você para mim. Ele pegou o sabonete e começou a ensaboar minha bunda. Senti seu dedo passar várias vezes pelo meu cu, quase que o penetrando. Precisa ficar bem limpinho e cheiroso, né, garoto? Eu apenas sorri. Quando ele abaixou na minha frente para lavar meu pênis, este foi endurecendo em suas mãos. Opa, o que é que temos aqui, garoto?! Tesão da idade? Continuei apenas a sorrir, meio sem graça. É, meu garoto, pelo visto, você puxou seu pai!, brincou ele.<br />Peguei o sabonete de sua mão e disse: Chega, agora é a minha vez de te lavar. Rapidamente abaixei na frente dele, segurei seu pau mole e o ensaboei; pus a cabeça para fora da pele e lavei com o máximo cuidado. O Luís ficou olhando para mim e eu, agachado, olhava ora para ele, ora para o seu pau em minhas mãos. Depois de tirar toda a espuma, continuei com seu pau na mão, acariciando-o. Ele tentou se desvencilhar de mim, mas eu pedi que parasse e ficasse ali mesmo. Ele parou e ficou me olhando com estranheza. Eu então pedi: Deixa ele bem duro que nem você deixa pro meu pai? Quero colocar na boca igual eu vi o pai fazendo em você hoje de madrugada!<br />O Luís ficou meio que paralisado com o que eu dissera; aproveitei a situação e coloquei o pau dele na minha boca e comecei a chupar igual o meu pai fazia. Ele tentou fazer-me parar, mas não deixei. Que loucura!, disse ele, e relaxou. Pude sentir aquele pau ir crescendo e endurecendo na minha boca. Eu jamais poderia imaginar que fosse tão gostoso chupar uma rola grande e dura. Depois de chupar muito o pau do Luís, ele me levantou e me deu um beijo na boca, o primeiro da minha vida. Deixa agora eu retribuir isso para você!, e abaixou na minha frente e passou a chupar o meu pau. Não agüentei muito tempo e gozei na boca dele. Ele cuspiu tudo e sorriu para mim: Que pauzão esse seu para a sua idade! E quanta porra! Quase me afogou! Sorri todo orgulhoso, sentindo que aquelas palavras eram algum tipo de elogio. Quer experimentar o meu leitinho também?, disse ele balançando o pau na minha direção. Sentei em um banquinho de plástico que havia dentro do box e ele parou na minha frente, com seu pau enorme e duro apontando para mim. Mais uma vez peguei aquela rola nas mãos e enfiei na boca. Ele passou a fazer movimento de vai e vem, fodendo gostosamente a minha boca e me orientando para que meus dentes não o machucassem.<br />Em pouco tempo pude sentir seus jatos fortes invadindo minha boca. Engole, tudo, garoto, bebe todo o meu leite, gemia ele, segurando minha cabeça em suas mãos e metendo o pau na minha boca, quase me deixando sem fôlego. Engoli todo aquele líquido, de sabor forte, salgado e pareceu-me meio apimentado. Terminamos o banho e, no quarto, ele me deu um beijo na boca e disse: Esse é um segredo nosso, está bem?<br />Depois disso, repetimos muitas vezes nossas sessões de chupadas mútuas, geralmente no banheiro, quando meu pai não estava em casa ou quando estava, mas nos deixava tomando banho sozinhos. Por anos pedi ao Luís que me comesse ou deixasse que eu o comesse, mas ele nunca deixou. Dizia que amava o meu pai e que a penetração era uma expressão do amor deles. Nossa chupação era uma forma de carinho e de amizade íntima.<br />Fui crescendo mais, sempre conversando sobre sexo com meu pai e demonstrando a ele o meu desejo por homens. Ele disse que eu devia pensar bem antes de me decidir entre um homem e uma mulher, afinal estava na adolescência, fase de grandes transformações e definições. Minha curiosidade pelo sexo entre homens crescia mais e mais. Procurava páginas na Internet e via escondido as fitas de vídeo e as revistas de sacanagem que o Luís e meu pai guardavam no armário de seu quarto. Meu pai percebeu que eu estava mexendo nelas e, um dia, chegando em casa, colocou sobre a mesa da sala algumas revistas americanas com homens nus e apenas uma com sexo explícito. Me deu um beijo no rosto e falou: Quer ver alguma?! Fiquei muito sem graça, pois percebi que ele sabia que eu as via escondido. Foi para a cozinha com o Luís preparar o jantar e me deixou sozinho. Peguei as revistas e fiquei folheando. Claro que me chamou mais a atenção a de sexo. Depois de um tempo, meu pai e o namorado apareceram na sala e me viram entretido com as revistas. É, acho que não tem jeito, mesmo! O garoto é gay como o pai! Os dois riram muito, olhando para mim. E olha só, Luís, disse papai, se aproximando de mim, está com um volume grande sob o short, e todo molhadinho! Dizendo isso, passou a mão no meio da minha perna, rindo muito. Parece que o volume é bom. Também puxou ao pai? Levantei do sofá sem graça, tirando a mão dele do meio da minha perna. Pára, pai, não tem graça! Os dois só me caçoando. Mas a partir daquele dia, suas revistas e fitas passaram a ficar à mostra.<br />Eu já estava com 15 ou 16 anos e minha curiosidade e desejo aumentava. Queria ver sexo ao vivo e não apenas em vídeo e revistas. Queria experimentar transar totalmente com outro homem. Um dia, pedi ao Luís que, quando fosse transar com papai, deixasse a porta do quarto semi-aberta para eu espiar. Ele disse que não, que era loucura, mas tarde da noite, sai do meu quarto e vi a porta do quarto deles entreaberta e a luz do abajur acesa. Pude ouvir gemidos dos dois. Cautelosamente, me aproximei da porta de seu quarto e pude ver o Luís deitado de costas e meu pai sentado em cima dele, com o pau dentro do cu, subindo e descendo, cavalgando o seu namorado loiro. Fiquei espreitando os dois se amando na cama. De repente, o Luís olhou em direção à porta e nossos olhos se cruzaram. Percebi um sorriso de satisfação em seu rosto e o aumento do movimento de seu quadril se elevando, estocando o pau dentro do cu do meu pai, que gemia baixinho. Ouvi o Luís dizendo: Isso, meu macho, cavalga meu pau. Tá gostando de levar vara no cu? E meu pai, gemendo: Estou adorando, meu amor. Vai, mexe mais e mete toda essa rola dentro do seu homem. Fiquei olhando, de pau na mão, me masturbando sob o olhar do Luís, o pau do loiro entrando e saindo do meu pai. Quando já não agüentava mais de tesão, fui pro meu quarto e bati uma punheta até gozar, novamente me lambuzando inteiro. Só que desta vez espalhei toda aquela porra pelo meu corpo e rosto, senti o seu sabor e dormi daquele jeito mesmo.<br />Esses fatos continuaram a se repetir até agora, quando já estou com 19 anos. Ainda não arranjei nenhum namorado, pois meu pai e o Luís acham que eu devo esperar até encontrar um homem legal para casarmos e, se quisermos, morarmos todos juntos. Enquanto aguardo o meu príncipe encantado, vou chupando ou sendo chupado pelo Luís, vendo fitas, revistas e páginas da Internet gays e espreitando a transa dos dois, que me alucinam cada vez mais.<br />Desde que os vi transando pela primeira vez, aos 12 anos, o meu desejo de estar no meio dos dois foi crescendo. Quantas vezes quase que entrei no quarto deles para abocanhar uma daquelas picas duras à mostra. E no banho a 3, quantas vezes desejei pegar no pau dos dois e colocá-los na boca, ou um na boca e outro no cu. Mas foram sempre desejos que reprimi, por mais que nossa relação fosse aberta. Afinal, meu pai e o namorado sabiam de mim, eu chupava constantemente o Luís, mas nunca me convidaram para nada e meu pai nunca ficou de pau duro na minha frente. Ele sempre brincava comigo, mexendo no meu pau, principalmente quando ele, sem que eu quisesse, ficava duro no banho ou vendo as revistas que ele trazia.<br />Esse meu filhão está ficando cada dia mais bonito, você não acha, Luís?, perguntava meu pai, rindo, ao namorado, passando a mão na minha bunda ou no meio da minha perna. Sentia que tudo era só brincadeira para me deixar nervoso e sem graça. Mas quanto mais ele brincava, mais o meu desejo aumentava, mas ele nunca insinuava algo mais sério.<br />Não agüentando mais aquela situação e aquele desejo que já durava 7 anos, outro dia bolei um plano. Estávamos os 3 no banho, quando eu propus uma coisa: Vamos medir nossos paus para saber qual é o maior? Meu pai e o Luís caíram na gargalhada e disseram Voltamos à adolescência. Eu insisti: Que foi, têm medo que o meu pau seja maior que o de vocês? Está bem!, disse meu pai, vamos tirar a prova dos nove. Vamos, Luís? Luís sorriu e falou: Vamos lá! Começamos a nos masturbar para que os nossos paus endurecessem. O meu e o do Luís ficaram duros na hora, mas o do meu pai estava mais difícil de endurecer. Algum problema?, mexi com ele, precisando de alguma ajuda? Ele sorriu para mim e lascou um beijo de língua na boca do namorado. Na mesma hora pude ver de perto, à minha frente, o pau dele crescer, endurecer e apontar pra cima. Eles continuaram a se beijar, seus paus se tocando e cruzando. Aproximei-me dos dois e coloquei o meu pau em contato com os deles. Eles pararam de se beijar, cada um colocou um braço em meu ombro e ficamos olhando nossos três paus, enormes e rijos, se tocando como numa luta de espadas, pulsando fortes. Olhei bem nos olhos do meu pai e disse: Engraçado, quando o Luís chupa o seu pau, parece que ele fica maior do que está agora. Assim, você vai acabar perdendo o concurso. Deixa eu dar uma forcinha! Agachei rapidamente e, antes que meu pai pudesse esboçar qualquer reação, e motivado ainda pelo tesão, comecei a chupá-lo com volúpia. Olhei para cima e nossos olhos se encontraram. Ele acariciou minha face e meus cabelos, olhou para o Luís, puxou-o para si e o beijou.<br />O Luís puxou o banquinho de plástico para perto de si, sentou-se, me segurou pela cintura e me puxou para si, dizendo: Agora eu vou realizar o seu desejo, na frente do seu pai. Recolheu a baba dos nossos três paus que pingavam, passou na entrada do meu cu, lambuzou bem o próprio pau com cuspe e me fez sentar nele, devagar, carinhosamente, com muito cuidado, até enfiar toda a rola grande e pulsante no meu cu virgem. Quase não senti dor, orientado por aquele homem experiente. Meu pai, batendo punheta, olhava a cena com desejo. Quando o pau do Luís já estava todo dentro de mim, comecei a rebolar e puxei meu pai pelo pau para junto de mim, abocanhando aquela pica que, por tantos anos, foi o objeto do meu desejo. Que delícia, filhão, como você chupa gostoso! Por que demorou tanto para me procurar? Pensei que você só quisesse ficar chupando o meu namorado e vendo a gente transar! Percebi pelas suas palavras que eu havia perdido muito tempo, mas estou disposto a compensar todo o tempo perdido.</span>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-80545456286758564602011-11-20T07:23:00.000-08:002011-11-20T07:24:03.609-08:00o melhor amigo do meu filho<h3 class="post-title"> O melhor amigo de meu filho </h3> <p> </p><span style="font-family: arial;">Conheci o Carlos quando ele tinha 14 anos e passou a ser o amigo inseparável do meu filho caçula, então com 13. A proximidade dos dois fez com que Carlos também ficasse íntimo de nossa família, que passou a tratá-lo quase que como um filho. Muito simpático e agradável, conquistou a todos. Tratava-me com muito carinho, fazendo sempre questão de, ao encontrar-me, abraçar-me e dar-me um beijo no rosto, como meu filho fazia. Gostava de ver os dois juntos, cochichando pelos cantos e saindo juntos para o shopping, onde sempre os levava de carro e depois ia buscá-los no horário combinado. Isso fazia com que me sentisse mais tranqüilo em relação a meu filho, pois sempre sabia onde estava. Gostavam de ir ao cinema e ficar na praça da alimentação, fazendo um lanche e paquerando. Conforme foram crescendo, de vez em quando eu os pegava em algum assunto de ficar no banheiro do shopping. Sabia que se tratava de alguma sacanagem, mas na minha cabeça, era algo normal da idade, descoberta do corpo e da sexualidade. Comecei a perceber da parte de Carlos um olhar insistente para o meu lado, principalmente quando eu estava mais à vontade em casa, de short e sem camisa. Até cheguei a comentar algo com a minha esposa, mas ela me disse que devia ser admiração pela figura paterna que ele não tinha em casa e que projetava em mim. Lembro certo dia em que ele chegou em casa e, como sempre fazia, me abraçou e depois me beijou, mas dessa vez o beijo que me deu foi no pescoço, deixando-me todo arrepiado. Confesso que aquele beijo mexeu comigo e, naquela noite, no chuveiro, bati uma punheta pensando no garoto.<br />Passaram-se os anos e Carlos foi assumido como membro efetivo da nossa família, dormindo todos os finais de semana em casa. Nós éramos a sua família de sexta-feira à noite até segunda de manhã, quando eu o deixava, junto com meu filho, na porta da escola. Sua mãe em várias oportunidades afirmou que a amizade entre nossos filhos havia feito um bem enorme ao seu, que nunca mais deixara de estudar e não fora mais reprovado na escola. Entre meu filho e Carlos havia uma diferença de pouco mais de 1 ano, mas ambos estavam na mesma série na escola.<br />Onde quer que quisessem ir, eu os levava de carro. Um dia, meu filho pediu-me que os levasse até Petrópolis, para Carlos visitar uma tia que lá morava. Combinei encontrar-me com os dois num determinado ponto da avenida Brasil, no Rio de Janeiro, de onde fica mais fácil pegar a estrada rumo a Petrópolis. Na sexta-feira à tarde, quente e ensolarada do verão, cheguei ao local combinado, mas só encontrei Carlos. Perguntei pelo meu filho, mas ele tivera de ia a outro local. Carlos me propôs que, se eu achasse melhor, podíamos ir outro dia a Petrópolis, quando meu filho estivesse junto. Não vi porque adiar, já que estava tudo combinado, inclusive minha esposa sabia que poderíamos chegar tarde. Assim, subimos os dois a serra e chegamos a Petrópolis por volta de 18h30, ainda bem claro devido ao horário de verão. Visitamos a tia de Carlos, o qual levou-lhe alguns presentes e encomendas. Mas Carlos não quis demorar-se muito. Passava um pouco das 19h00 quando nos despedimos.<br />Estávamos já descendo a serra, quando Carlos me disse sem rodeios: “Eu não queria ir para casa agora. Queria passar a noite com o senhor!”. Fiquei chocado e sem ação com o que o rapaz havia acabado de me dizer. Demorei um pouco para me reequilibrar, sem saber bem ao certo o que ele queria dizer com aquilo. Após o que pareceram ser longos minutos, eu lhe perguntei: “Mas onde você quer ir comigo?!”. Também sem rodeios, respondeu-me: “A um motel”. Mal disse isso, sua mão apoiou-se em minha coxa, próximo à meu pênis. Aquele toque produziu um efeito involuntário: meu pau ficou duro na hora. Carlos aproximou-se de mim, beijou-me o rosto ternamente e falou: “Se o senhor não quiser, vamos pra casa e esquecemos o que eu disse, está bem?” Balancei a cabeça afirmativamente, sem saber o que fazer diante daquela situação. Meu pau continuava duro e a consciência se agitava: “Sou casado... somos dois homens... não sou gay... é o melhor amigo do meu filho... é como se fosse um filho meu...” Mas o desejo também gritou alto dentro de mim. “Por que não? Uma nova experiência... um garoto tão lindo... talvez seja apenas curiosidade de jovem... quem sabe seja a atração pelo pai que não teve... deve ser apenas carência...” Descemos a serra em profundo silêncio, eu olhando para frente e ele, meio encolhido encostado à porta do passageiro, olhando para fora. Já no final da serra, olhei para ele e ele me olhou. Estava vermelho e com os olhos cheios de lágrimas. Apenas sussurrou: “Desculpa, seu Ricardo. Por favor, esqueça o que eu falei. Não quero perder a amizade de vocês. É que faz tantos anos que...” E parou de falar, chorando. Na minha cabeça, eu completei a frase do rapaz: “... faz tantos anos que eu o desejo”; e pensei “Mas eu também o desejei todos esses anos”. Estava na confluência das estradas que de Petrópolis levam ao Rio ou a Teresópolis. Numa fração de segundos desviei para Teresópolis. O rapaz olhou-me atônito, sem entender o que estava acontecendo. Passamos o pedágio e entramos na estrada da Manilha, em direção a Itaboraí. Ao avistar um motel, entrei com o carro – sentindo meu coração quase sair pela boca de nervoso que estava – e pedi a melhor suíte, com sauna, hidromassagem e piscina.<br />Ainda em silêncio, estacionei o carro, fechei a porta da garagem e subi, segurando Carlos pelo braço. Ao entrarmos, Carlos percorreu toda a suíte, exclamando o nome de cada coisa que descobria: “Olha, tem sauna!... Hidromassagem!... Piscina!... Filme pornô!... Cama redonda!... Espelho no teto!” Comecei a relaxar e a me divertir com a alegria do garoto. “Gostou?”, perguntei-lhe. “Super!”, respondeu-me ele. “Sempre quis ir a um motel e esse é demais!”. Tirei minha roupa e pedi a ele que fizesse o mesmo. Fui para o chuveiro e comecei a me lavar. Carlos veio atrás, já sem roupa e eu o puxei para junto de mim. Segurei seu rosto entre as minhas mãos e o beijei intensamente, fazendo nossas línguas se cruzarem e serem mutuamente chupadas. Nossas rolas, duras, também se cruzaram como espadas em luta. Dei-lhe um banho e, ambos nus, o puxei para fora, em direção à pequena piscina ao ar livre.<br />Pulei na piscina, refrescando-me naquela noite quente, dirigindo-me para o lado oposto ao da borda onde Carlos permanecia em pé, a olhar-me extasiado e com seu lindo pau endurecido. “Não quer entrar?”, perguntei-lhe. Ele não respondeu nada, apenas sentou-se à beira da piscina, com sua pernas balançando na água. Apenas com a cabeça para fora da água, bati os pés e fui-me aproximando da borda da piscina. Parei em frente ao rapaz e afastei-lhe as pernas. À minha frente, seu lindo corpo liso e um maravilhoso pau juvenil muito duro, apontando para cima, tocando-lhe o umbigo. Comecei a lamber-lhe e mordiscar-lhe as coxas, fazendo-o soltar gemidos de prazer e abrir ainda mais as pernas. Não resisti por muito tempo e abocanhei sua rola e passei a chupá-la avidamente, como se sempre tivesse feito isso na vida, embora fosse a primeira vez. Carlo apenas gemia e se contorcia de prazer. De repente, disse-me: “Ai, que delícia! Agora sei a quem seu filho puxou pra chupar bem”. Parei de chupá-lo e quis saber: “Você e meu filho transam?”. Ele respondeu-me sorrindo, com um sorriso que me impedia de ficar bravo com ele: “Transa, não. Nós apenas nos beijamos e nos chupamos. Eu quis guardar meu cuzinho para o senhor”. “Para mim?!”, exclamei. “Sim, para o senhor. Eu sempre disse a ele que morria de tesão pelo senhor e que queria perder a virgindade com o senhor ou, se não fosse possível, com outra pessoa que eu amasse”. Fiquei ainda mais admirado. “Você contou a ele que quer transar comigo e ele aceitou numa boa?” Carlos sorriu ainda mais“ Aceitou e a gente sempre fica imaginando como seria. Por isso ele não veio hoje com a gente, pra ver se eu criava coragem”. Eu mal podia acreditar no que estava ouvindo. Meu próprio filho armando algo para eu transar com seu melhor amigo. “Que loucura! Mal dá pra acreditar!” E comecei a querer saber mais detalhes dos seus planos. “E o que mais vocês combinaram?” Ele me olhou com uma expressão de sacanagem nos olhos. “Quer saber mesmo?”. Balancei afirmativamente a cabeça. “Claro, por isso perguntei!” Carlos demorou um pouco a responder, mas por fim falou: “Eu contava como seria transar com o senhor e ele me dizia que o sonho dele era perder a virgindade comigo, mas com o senhor olhando e se masturbando na nossa frente”. Minha cabeça estava a mil e eu ficava pensando: “Onde fui me meter. Que situação mais doida. Não sei se estou preparado para o que está acontecendo”. Nesse ponto da conversa, meu pau já havia amolecido, embora o de Carlos permanecesse duro e ele continuamente se masturbava. Após um profundo silêncio, ele mergulhou na piscina e se agarrou a mim, colando seus lábios nos meus e enfiando sua língua quente e macia em minha boca. Fui novamente relaxando, até que minha rola endureceu novamente e o tesão me dominou. Coloquei Carlos deitado à beira da piscina com as pernas erguidas apoiadas na escada metálica e subi por ela. “Agora vou satisfazer seu desejo”, disse para ele. Embora não tivesse trazido camisinha, pois não esperava que aquilo pudesse acontecer, o tesão era tão grande que encaixei meu pau no cu do garoto e comecei a enfiar. Com as mãos, Carlos foi abrindo a bunda para facilitar a penetração. A baba que saía do meu pau foi naturalmente lubrificando o cu do rapaz, que estava com tanta vontade de dar o cu que fez com que minha rola fosse entrando devagar, mas sem muito esforço. Assim que entrou tudo, comecei a bombar ritmadamente, inicialmente devagar e, aos poucos, aumentando a velocidade. O rapaz se contorcia e gemia de prazer, pedindo-me repetidamente que o fodesse. Passei a punhetá-lo ao mesmo tempo em que lhe fodia o cu. O rapaz não agüentou segurar por muito tempo e esporrou na própria barriga e no peito, lançando um jato grosso, forte e intenso de porra. Pude sentir as diversas contrações de seu cu em meu pau. Parecia que ele nunca havia gozado antes e que guardara toda a porra de anos para gozar naquele momento. A visão do rapaz gozando e a contração de seu cu em meu pau causou-me tanto tesão que gozei também abundantemente dentro do rapaz desvirginado. Deitei sobre o garoto e deixei sua porra espalhar-se por nossos corpos. Ficamos assim até que nossas respirações voltaram ao normal.<br />Ainda na beira da piscina, ajeitei-o e deitei ao seu lado, em posição oposta. Mais uma vez passei a chupá-lo e ele fez o mesmo comigo. Uau! Que sensação deliciosa aquela boquinha tenra chupando meu caralho duro e maduro! O garoto chupava com ânsia e desejo, repetindo a toda hora como minha pica era gostosa e melhor e maior do que pudera imaginar. Nos chupamos por um tempo longo, até que gozamos um na boca do outro e bebemos nossas porras. Entramos, nos lavamos mais uma vez e deitamos, assistindo a um filme pornô. Infelizmente, não havia filmes gays, apenas heteros. Em uma cena, a mulher sentou-se sobre a rola imensa do homem e o puxou para si. Ficaram abraçados, se beijando, ele a beijando nos seios e no pescoço. Dava pra ver a rolona do cara fodendo a xota da mulher. Carlos, vendo a posição no filme, ficou em pé na cama e sentou-se na minha rola dura e novamente melada. Fizemos a mesma posição do filme. Por mais de uma hora meu pau permaneceu fodendo o cu de Carlos, enquanto nos beijávamos e eu chupava-lhe os mamilos e lambia-lhe o pescoço e as orelhas. Vagarosamente, o rapaz contraía seu cu em meu pau e eu forçava minha rola para dentro de seu cu. Foi realmente uma posição deliciosa que, depois, elegemos como sendo a nossa preferida.<br />Já tarde e cansados de tanto gozar, tomamos banho, nos vestimos e voltamos para o Rio de Janeiro. Chegamos em minha casa e minha mulher já dormia. Meu filho mais novo aguardava, acordado, na sala, a nossa chegada. Assim que entramos, Carlos correu até meu filho e o abraçou, beijando-lhe a boca. Sorrindo, contou-lhe que havia dado certo. Meu filho, espantado mas feliz, pediu-lhe que contasse tudo. “Vamos lá pro quarto, que eu conto tudo”, disse Carlos. Olhando pra mim, chamou-me a acompanhá-los. Carlos trancou a porta do quarto e contou tudo, tim-tim por tim-tim de como havia acontecido, até das suas fantasias sexuais comigo. À medida que contava, podia-se perceber o pau do meu filho crescer sob o short sem cueca que usava. Carlos, atrevidamente, colocou o próprio pau pra fora da calça e começou a se masturbar enquanto contava a nossa aventura. Meu filho, excitadíssimo, imitou o amigo. Como o meu pau, estava duro dentro da minha calça e vendo a masturbação dos dois, tirei a roupa e fiquei completamente nu na frente deles, também me mesturbando. Olhando para mim fixamente, meu filho ficou de quatro e pediu a Carlos que o enrabasse naquela mesma hora. Carlos levantou-se, passou KY no cu do meu filho e enfiou sua rola com tudo, arrancando do meu filho um surdo grito de dor. Em seguida, passou a meter e retirar o pau do cu do meu filho, repetidamente, enquanto meu filho olhava para mim, com expressão de prazer, mordendo os lábios. Eu, de onde estava, me masturbava furiosamente ao ver meu filho caçula dando o cu para o seu melhor amigo. Não agüentei tanto tesão e levantei-me, enfiando minha rola na boca do meu filho, que não recusou, ao contrário, abocanhou meu pau e chupou com vontade. Vendo meu filho me chupar, Carlos gozou em seu cu, gemendo de prazer. Percebendo seu gozo, esporrei dentro da boca do meu filho. “E eu, não gozo?!”, reclamou meu filho. Carlos e eu nos aproximamos do meu filho a passamos a chupar juntos seu pau, até fazê-lo gozar em nossas caras.Restauradas nossas forças, deixei os dois garotos dormindo em seu quarto e fui deitar-me ao lado de minha mulher, mas sonhando com a próxima sexta-feira em que Carlos, meu filho e eu combinamos ir juntos ao mesmo motel para realizarmos todas as nossas fantasias sexuais.</span>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-25305627357944291762011-11-20T07:22:00.002-08:002011-11-20T07:23:20.960-08:00papaI bi part 1<h3 class="post-title"> Papai Bi - parte 1 </h3> <p> </p>Moro sozinho com papai num apartamento no bairro do Butantã, em São Paulo, desde que mamãe morreu. Como papai era muito jovem ao ficar viúvo, embora nunca mais se tenha casado, sempre arranjava uma namorada nova. Assim, cresci sabendo acostumado com as diversas amantes que trazia para dormir com ele. Algumas sumiam rapidamente, outras permaneciam meses vindo aqui em casa e houve uma com quem ele se relacionou por quase 2 anos. Todas me tratavam muito bem, mas papai nunca quis me dar uma nova mãe. Ele mesmo se encarregava de tudo o que precisava.<br />Há poucos meses, papai arranjou uma namorada muito bonita, mas que eu achei um pouco mais vulgar do que as outras que eu conhecera. Ela estava sempre acompanhada do irmão dela, um rapaz de vinte e poucos anos, muito bonito, meio malhado e sempre bronzeado pelo sol. Todas as vezes que eles vinham em casa, papai me dava um dinheiro e me mandava ao shopping fazer um lance no McDonald. Claro que eu adorava isso, mas comecei a ficar curioso com o fato de sempre ter que sair de casa quando eles chegavam. Por isso, um dia, saí pela porta da frente e, sem que eles percebessem, voltei pela porta de serviço e, contornando o apartamento pela varanda que o circunda, fui até a janela do quarto de papai, que tem um defeito que permite ver, por uma fresta, o que acontece dentro.<br />Quando olhei pela janela, os três estavam nus, os homens com seus paus já bem duros e a mulher no meio. Meu pai, com o pau pra cima, encostado na bunda dela, virava o rosto da namorada em direção ao seu e suas línguas se cruzavam, numa tentativa de beijo. O rapaz, levemente curvado à frente da irmã, chupava seus seios, ao mesmo tempo em que sua mão esfregava a xota da mulher. Vendo aquela cena, fiquei enlouquecido de tesão. Meu pau ficou imediatamente duro e em pouco tempo, sem sequer tocar nele, gozei, melecando toda a minha cueca e molhando a minha calça. Mesmo tendo gozado, não conseguia despregar meus olhos deles.<br />Depois de um tempo, o rapaz deitou-se de costas na cama, com o pau apontando para o teto e sua irmã, em pé sobre ele, com uma perna de cada lado de seu corpo, foi descendo até encaixar o pau na boceta e descer por ele. Nunca imaginei uma coisa assim: o irmão comendo a boceta da irmã. Assim que ela enfiou o pau do irmão na xana, curvou-se sobre ele e começou a beijá-lo... beijo de língua! Meu pai veio por cima e enfiou seu pau duro e imenso no cu da mulher e começou a bombar. A vaca gemia feito uma cadela. O irmão, movimentando o corpo, tentava foder a boceta da mulher e meu pau ia pondo e tirando sua rola do cu. Tirei meu pau esporrado para fora da calça e comecei a me mastubar. E acabei gozando mais uma vez.<br />Mudando de posição, papai deitou-se na cama e a mulher deitou-se aos pés da cama, com a rola de papai na direção de sua cabeça. Segurando o pau do meu pai, começou a chupar com vontade, enquanto o irmão dela, em pé ao lado da cama, se masturbava, dizendo obscenidades à irmã, mandando a chupar aquela rola gostosa... achei estranho o cara falar que a rola do meu pai era gostosa... mas entendi o porquê! Deitando-se ao lado da irmã, ele passou a dividir com ela o pau de papai... ambos chupando alternadamente. Meu pai, pela expressão do rosto, estava tendo o maior prazer. Eu estava alucinado de tesão. Nunca imaginara papai transando com outro homem. Minha boca estava cheia de água e a todo instante eu passava a língua pelos meus lábios e engolia a saliva, como se eu também estivesse chupando. Passei a olhar para a rola do meu pai com desejo e uma vontade louca, quase incontrolável de também chupá-la. Após muita chupação, papai saiu de baixo, o rapaz ficou de quatro na cama e papai, vindo por trás, foi metendo o cacete no cu do irmão da namorada... Essa visão me levou à loucura... Eu estava hipnotizado pela cena do enorme cacete duro de papai entrando e saindo do cu de um homem lindo como aquele... A irmã do rapaz ajeitou-se por baixo dele, num 69, e começou a chupar o pau do irmão; ele, por sua vez, curvou-se sobre o corpo dela e enfiou a cara no meio de suas pernas, metendo a língua em sua boceta. Eu só ouvia os gemidos e as palavras pornográficas que eles diziam em sussuros.<br />Os três permaneceram transando por quase duas horas, até que a mulher deitou-se na cama e seu irmão, ajoelhado ao lado de sua cabeça, dava a rola para chupar. Meu pai, de pé bem à frente do rapaz, enfiava seu caralho na boca do rapaz, que o chupava gulosamente. De repente, papai tirou o pau da boca do irmão da namorada e, começado a se masturbar, gozou abundantemente em sua cara; o rapaz, de boca aberta e com a língua para fora, acolhia a porra de papai; quase ao mesmo tempo, o pau do rapaz esporrou na cara, boca e peito da irmã. E eu gozei de novo, deixando um rastro da minha porra na parede e no chão da varanda.<br />Quando os 3 começaram a se limpar, saí sem fazer barulho, passei no quarto de serviço, troquei a cueca e a calça dei a volta, até a porta de entrada. Entrei em casa, batendo a porta para indicar que eu estava de volta. Papai e seus amigos apareceram, conversando animadamente comigo, como se nada houvesse acontecido. Disse que ia tomar banho e convidou a namorada a acompanhá-la. E me pediu para levar o irmão dela ao meu quarto para tomar banho no meu banheiro, pois os três iam sair juntos naquela noite. Como se não soubesse o porque de os três precisarem de um banho, levei o rapaz até meu quarto. Disse a ele para ficar à vontade e mostrei o banheiro, o sabonete e o shampoo. Enquanto pegava uma toalha de banho no guarda-roupa, o rapaz, sem qualquer cerimônia, tirou a roupa, ficando nu na minha frente. Ainda era possível ver seu pau melado. Um fio de líquido seminal escorreu de seu pau e bateu em sua perna. Ele notou o contato úmido, passou a mão e limpou, rindo, dizendo: “Xi, acho que estou com um pouco de tesão!” Virou as costas para mim e entrou no chuveiro. Pediu-me que ficasse ali com ele, conversando. Sentei na privada, enquanto ele se banhava, podendo, disfarçadamente, olhar para seu corpo lindo através do vidro do box. Ele não fazia qualquer questão de esconder seu pau de mim. Passava sabonete, mexia no pau, punha a cabeça para fora da pele, lavava e lavava... ensaboava a bunda e, virando-se de costas para mim, notei que várias vezes, como se estivesse lavando, enfiava o dedo no cu. Voltando-se para mim, rindo, disse-me que precisava ficar tudo limpinho. E seu pau cresceu um pouco, embora não endurecesse totalmente. Continuou a se ensaboar, espalhando espuma por todo o corpo, enquanto me fazia muitas perguntas sobre mim, principalmente sobre namorada e sexo, ficando surpreso ao saber que eu era virgem e nunca havia namorado. Disse-me que na minha idade, já havia tido muita experiência... e depois de um instante de silêncio, completou: ... com homem e com mulher.<br />Aproveitei o comentário dele e perguntei se ele gostava de transar com homem e ele, rapidamente disse que adorava, mais do que transar com mulher. Sentindo meu pau duro, a libido me dominar, fui perguntando tudo o que me vinha à cabeça. O que ele fazia, se gostava de chupar, se era bom dar o cu e se não doía, que gosto tinha a porra... ele me respondia a tudo com naturalidade... À medida que eu perguntava essas coisas, seu pau endurecia em sua mão e ele se masturbava levemente. Minha rola, dentro da calça, parecia querer estourar e eu sentia uma umidade passar pela minha cueca. Eu não conseguia tirar meu olhos da rola do rapaz, vendo-o com mão alisando e mexendo nela. Então ele me disse: “Parece que você está gostando mesmo da nossa conversa. Seu pau está duro e sua calça está molhada”. Olhei para baixo e vi que realmente havia uma mancha úmida na direção da cabeça do meu pau, que estava visivelmente duro sob a calça. Instintivamente, cobri a área com a mão. Mas o rapaz disse que aquilo era normal nos homens e eu não devia ter vergonha de nada. E convidou-me a tirar a roupa para continuarmos a conversar... aí ele ia ficar mais à vontade, porque só ele estava pelado e mostrando prazer na conversa. Hesitei um pouco, mas ele, saindo do box, deu-me a mão, levantou-me ajudou-me a tirar a roupa. Já nu, só de meias, com o rapaz molhado à minha frente, sentei de novo na privada para tirar as meias. Olhei para cima e o rapaz olhava-me diretamente nos olhos. Começou a passar as mãos pelo meu rosto e pelo meu cabelo. Curvou-se sobre mim e me deu um beijo... meu primeiro beijo.. primeiro apenas tocando levemente nossos lábios... depois, forçando passagem, foi enfiando a língua vagarosamente em minha boca... Segurando minha cabeça com as duas mãos, passou a beijar-me voluptuosamente, enfiando a língua na minha boca e explorando-a totalmente. Senti que devia fazer o mesmo e comecei a enfiar a minha língua na sua boca, fazendo nossas línguas se tocarem e se cruzarem numa luta sensual.<br />Ele parou se me beijar e, ainda segurando minha cabeça em suas mãos, olhou-me diretamente nos olhos e disse-me: “Garoto tesudo! Vou te ensinar tudo o que dois machos podem fazer!” E direcionando minha boca para sua rola dura, ordenou: “Chupa o caralho do titio aqui!”. E enfiou seu pau na minha boca. Comecei a chupar aquela vara quente de carne, deliciosa, como havia visto ele e a irmã chuparem me pai. Minha cabeça ia para frente e para trás, à medida que minha boca chupava aquele caralho duro, fazendo-o entrar e sair da minha boca. Estava de olhos fechados, chupando o namorado da irmã de papai, quando ouvi o barulho da porta se fechando. Instintivamente, abri os olhos e larguei o pau e o tirei da minha boca. “O que foi isso?!”, perguntei, assustado. “Nada!”, respondeu o rapaz. “Continua!” Voltei a chupar o cacete maravilhoso dele. Depois de muito chupá-lo, ele me levou até a minha boca, deitamos, eu na cabeceira da cama e ele aos pés e, fazendo um 69, ele passou a me chupar ao mesmo tempo em que eu o chupava. Não demorou muito para eu gozar na sua boca e ele, sentindo meu gozo, esporrar na minha boca. Esperamos um pouco e em seguida fomos tomar banho juntos.<br />Quando entramos na sala, meu pai exclamou: “Nossa, que banho demorado!” E olhando para mim, sorrindo maliciosamente, disse: “Parece que você também tomou banho, meu filho!” Sem graça, só respondi: É!”<br />Os três se prepararam para sair e eu fiquei na porta, me despendindo. A namorada de papai me deu um beijo no rosto, dizendo: “Tchau, meu lindo!”. Papai, em seguida, também deu-me um beijo no rosto, desejando boa noite. O irmão da namorada me deu um beijo na boca e, passando a mão na minha bunda, sussurrou-me ao ouvido: “Até a próxima, meu tesãozinho!”rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-37473170735973608502011-11-20T07:22:00.001-08:002011-11-20T07:22:37.452-08:00papai bi part 2<h3 class="post-title"> Papai bi - parte 2 </h3> <p> </p>Na tarde seguinte ao narrado na primeira parte desta história, cheguei em casa e papai não havia ido trabalhar. Ao bater a porta da sala, ouvi-o chamar-me de seu quarto. Entrei e encontrei-o no banheiro, dentro de sua espaçosa banheira de hidromassagem cheia de espuma, relaxando.<br />— E aí, filhão, foi boa a aula?<br />Aproximei-me dele, dei-lhe um beijo no rosto, e respondi:<br />— Normal! Nada de mais. E você, está bem? Não foi trabalhar hoje?<br />— Não estava com cabeça para pensar em nada. Fiquei meio preocupado com você.<br />— Comigo?! Por quê?<br />Papai ajeitou-se na banheira, sentando – estava antes quase deitado, mergulhado até o pescoço. E seguida, pediu-me:<br />— Tira sua roupa e entra aqui comigo. Vamos conversar.<br />Após um instante de silêncio...<br />— Faz tempo que não tomamos banho juntos. Lembra que quando você era pequeno adorava entrar aqui na banheira comigo? Até dormia nos meus braços e eu tinha que levá-lo para a cama!<br />Sorri, lembrando que era verdade. Papai sentava-me em seu colo e me ensaboava. Ficávamos relaxando na água morna e eu sempre adormecia em seus braços paternais e, quando acordava, estava em minha cama. Tirei minha roupa um pouco constrangido, afinal não era mais um menininho. Muita coisa havia mudado em meu corpo. E também nunca mais ficara nu na frente do meu pai. Entrei na banheira e sentei-me do lado aposto ao que ele se encontrava. Mas ele fez-me sentar-me à sua frente, não mais em seu colo, e, como fazia, com o sabonete começou a esfregar meu corpo. Enquanto me ensaboava, foi conversando comigo.<br />— Ontem eu vi uma coisa que não me sai da cabeça...<br />Eu gelei com essas palavras... Fiquei vermelho antes mesmo de ouvir o que papai iria dizer. Permaneci em silêncio, esperando o que ele falaria.<br />— Ontem, quando o Tony estava tomando banho aqui no seu quarto, eu achei que ele estava demorando muito... aí vim ver o que estava acontecendo... e encontrei vocês dois... você estava sentado na privada chupando o pau dele... Ele olhou pra mim e sorriu... você estava de olhos fechados, parecendo gostar tanto do que estava fazendo... eu saí logo do seu quarto...<br />Ouvindo papai falar, eu estava morrendo de vergonha e não conseguia dizer uma só palavra... Bem que eu havia ouvido o barulho da porta, mas não imaginava que fosse ele. Papai continuou a falar:<br />— A imagem de você chupando o pau do Tony não me saiu da cabeça a noite toda... Fiquei pensando que eu nunca soube que você gostava de homem... não soube ser um bom pai pra você... um amigo para conversar...<br />Eu queria dizer a ele alguma coisa, mas um nó na garganta me impedia.<br />— E o que mais me incomoda é que eu... eu... gostei do que vi... Ao invés de ficar bravo e gostei... E... quer saber?... fiquei com inveja do Tony... sei que é errado, mas eu queria estar no lugar dele...<br />Papai parou de falar e ficamos em silêncio um longo tempo, ele esfregando meu peito e minhas costas com o sabonete. Finalmente, papai quebrou o silêncio:<br />— Desculpe se eu nunca percebi nada! Quando você descobriu que era gay, filhão?<br />Demorei um pouco a responder, mas finalmente falei:<br />— Eu nunca tinha pensado em homens até pouco tempo atrás... até você arranjar essa namorada e vir pra cá com ela e o irmão dela. Eu achava estranho você sempre me mandar sair quando chegavam. Um dia eu fingi que saí mas voltei e fiquei espiando vocês três por aquele defeito na sua janela. Fiquei doido vendo vocês dois transando com a mulher... mas depois vi o Tony te chupar e você comer ele... A cara que vocês faziam mostrava que era muito gostoso aquilo... e eu fiquei me masturbando vendo vocês... e me deu vontade de... de...<br />Chegou nessa hora, eu engasguei e não conseguia falar... Papai, me ensaboando ainda, me incentivou a falar. E eu, após um silêncio, continuei:<br />— Eu fiquei com vontade de fazer o mesmo... mas... mas eu queria... eu queria...<br />— Diga, filho!<br />— Eu queria ficar no lugar do Tony...<br />Silêncio total! Papai parou de me ensaboar. Eu fiquei parado e fechei os olhos. Papai recomeçou a me ensaboar, mas agora sua mão tocou meu pau, que estava mole. Papai perguntou-me, meio gaguejante:<br />— Você queria estar no lugar do Tony chupando e dando o cu... para mim?!<br />Puxa, que difícil responder a essa pergunta! Respirei fundo e abri o jogo:<br />— Sim, com você, pai! Sonhei várias vezes com isso e me masturbei muito.<br />Dizendo isso, lembrando minhas fantasias e com a mão de meu pai tocando meu pau, este foi endurecendo... e papai passou a fazer em mim movimentos masturbatórios, o que me excitou ainda mais. Senti seu pau também endurecer e tocar minhas costas.<br />— Posso fazer uma pergunta? – disse-me papai.<br />Balancei afirmativamente a cabeça.<br />— O Tony te comeu também?<br />— Não, a gente apenas se chupou e gozou um na boca do outro.<br />Papai gemeu, fazendo um barulho com os dentes, mostrando que havia gostado do que eu havia dito.<br />— E você já deu o cuzinho antes?<br />— Não, pai, nunca!<br />— E tem vontade de dar?<br />— Muita...<br />— Nas suas fantasias comigo... eu te comia?<br />— Sempre...<br />Meu pau parecia querer explodir nas mãos do meu pai e ele, por sua vez, forçava a sua rola contra as minhas costas. Papai movimentou-se atrás de mim e, erguendo-se, sentou-se à beira da banheira, deixando à mostra sua imensa rola dura, apontando para cima. Virei-me para ele e, vendo seu pau duro, entendi logo o que ele desejava. Virei-me com a barriga para baixo e a bunda para cima e aproximei minha cabeça da rola de papai. Segurando-a com as duas mãos, chupei-a voluptuosamente, mal conseguindo engoli-la devido ao tamanho e à grossura. Papai gemia e me orientava com palavras pornográficas para chupá-lo.<br />Eu havia adorado chupar a rola do Tony na noite anterior, mas nada se comparava à rola de papai... imensa, dura, melada... e o que era mais excitando... era a rola do meu pai. Por mim passaria o resto da tarde com ela na minha boca, mas, depois de chupar muito e fazer papai quase gozar inúmeras vezes, ele disse que iria satisfazer a minha fantasia e tirar a minha virgindade anal. Fiquei de quatro na beira da banheira e papai veio por trás, primeiro lambendo e chupando muito meu cuzinho, depois, passando várias vezes a baba tanto do seu quanto do meu pau na entrada do meu cu, enfiando o dedo em mim e movimentando-o. À medida que ia passando mais o líquido seminal de nossas rolas em meu cu, ele, lubrificado, abria-se. Minha vontade era tanta, que relaxei e papai pode enfiar primeiro um dedo, depois dois e finalmente três. Enfiava e tirava várias vezes, exercitando o meu cu, preparando para sua rola monumental. Finalmente, não mais agüentando de tanto tesão e com seu pau pingando, papai encaixou-o no meu cu e me fez rebolar devagar ao mesmo tempo em que ia forçando a entrada... Ardeu um pouco até passa a cabeça... depois... ai, que tesão! Que delícia! Depois que a cabeça da rola de papai entrou no meu cu, ele gemeu e foi enfiando devagar, até que entrou tudo. Pelo espelho na parede eu podia ver a espada de papai sumir dentro de mim. Após entrar tudo, papai ficou parado um instante e pediu-me para não me mexer, senão ele gozaria imediatamente. Ficamos como estátuas. Após alguns instantes, ele recomeçou seu movimento, inicialmente de forma lenta... eu também recomecei a rebolar, devagar. Então papai foi intensificando suas remetidas... tirando cada vez mais o pau do meu cu e enfiando com tudo... e cada vez mais rápido... e eu rebolando mais depressa.... e papai arfando e me dizendo as maiores obscenidades possíveis, gemendo e fazendo-me gemer alto, quase gritando, pedindo a ele que me fodesse e fodesse e fodesse... Papai, alucinado de tesão, arrombava meu cu com seu caralho gigantesco e eu estava adorando e querendo mais.... Gozei sem tocar meu pau, só sentindo a rola de papai entrando e saindo do meu cu... Quando papai viu minha porra esguichar forte contra o espelho, meteu tudo de uma vez dentro de mim, urrou, me agarrando forte e eu pude sentir seu pau latejando dentro do meu cu, enchendo-o de sua porra quente.<br />Papai deixou-se cair dentro da banheira, sentado, encostado a uma borda. Eu quedei-me também, sobre suas pernas, meio que atravessado, abraçando-o e mantendo minha cabeça recostada em seu peito. Papai abraçou-me carinhosamente e permanecemos nessa posição até que... eu adormeci.<br />Quando acordei, estava na cama de papai e ele, ao meu lado, olhava-me ternamente, acariciando minha face e meu cabelos. Voltei a sentir-me o filhinho do papai, como antigamente, porém agora, eu estava acordando em sua cama e não mais na minha. Como se lesse meus pensamentos, papai sorriu-me candidamente e me disse:<br />— A partir de hoje, esta será a sua cama.<br />E dizendo isso, aproximou-se de mim. Nossos lábios encontraram-se pela primeira vez num beijo, primeiro terno, depois com nossas línguas se tocando e finalmente de forma intensa. Juntamos nossos corpos, nossos paus endureceram e iniciamos uma noite inesquecível de sexo e amor.rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-31541761019904717412011-11-20T07:21:00.001-08:002011-11-20T07:21:53.014-08:00os irmaos<h3 class="post-title"> Os irmãos </h3> <p> </p>No final de semana passado, meu irmão mais velho, chamou-me para ir com ele até o sítio de um vizinho nosso, acompanhando os dois filhos desse vizinho, que têm a mesma idade nossa: 17 e 20 anos.<br />O filho mais velho do meu vizinho foi dirigindo e pediu-me que eu fosse no banco do passageiro, ao seu lado. Durante todo o percurso, repetidamente sua mão tocava a minha perna cada vez que ele mudava a marcha, mas eu achei que era apenas falta de espaço.<br />Chegados ao sítio, demos uma volta juntos e eu fui ajudar o vizinho mais velho a levar algumas coisas para dentro de casa, enquanto meu irmão e o outro rapaz se afastaram da casa. Terminado de guardar o que havíamos trazido, meu vizinho foi até o banheiro e eu fui dar uma volta pelo sítio, para apreciar a natureza. Estava passando por um casebre abandonado, quando ouvi vozes e gemidos abafados. Dando a volta pelo casebre levei o maior susto, que me fez recuar: meu irmão estava de pé, encostado na parede do fundo do casebre e meu vizinho mais novo estava ajoelhado à sua frente com o pau do meu irmão na boca. Procurando não ser visto, fiquei espiando os dois e meu pau endureceu na hora, principalmente por estar vendo, pela primeira vez, o tamanho do caralho do meu irmão. Eu já havia visto meu irmãos várias vezes de cueca e uma ou outra vez, rapidamente, ele nu, mas nunca me passou pela cabeça que ele pudesse ter uma rola tão grande e linda: aproximadamente 23 cm, grossa, cheia de veias e muito dura, reta, daquelas que aponta pra cima. O garoto à frente dele segurava a rola do meu irmão com as duas mãos e a chupava com vontade, enquanto meu irmão acariciava seu rosto e seus cabelos, gemendo e orientando a chupada com palavras pornográfica. Não resisti àquela cena e coloquei meu pau pra fora da calça e comecei a me masturbar e gozei quando meu irmão esporrou abundantemente na boca e na cara do meu vizinho mais novo. Em seguida, o garoto se levantou e meu irmão começou a beijá-lo e a lamber a porra em seu rosto, voltando a beijá-lo, e repetindo esta ação até limpar todo o rosto do vizinho e beberem juntos a porra.<br />Meu pau continuava duro, observando os dois. De repente, senti algo encostar na minha bunda; quase morri de susto: era o meu vizinho mais velho, com a calça arriada e o pau duro pra fora, encostando em mim. Segurou-me, tapou minha boca com a mão para eu não fazer barulho e ficou me encoxando, enquanto observávamos os nossos irmãos se beijando. Quando meu irmão se curvou contra a parede e deu o cu pro meu vizinho mais novo comer, seu irmão encostou-me também à parede lateral e foi metendo sua rola melada em mim. Ai, que delícia sentir pela primeira vez na vida uma rola fodendo o nosso cu, ao mesmo tempo em que olhava meu irmão sendo fodido também. Eu podia sentir o pau do meu vizinho deslizando dentro do meu cu, entrando tudo, saindo e voltando a entrar de uma vez, em estocadas firmes. Meu irmão, de olhos fechados, parecia também estar curtindo muito uma rola no cu; seu pau estava novamente imenso e duro, pingando porra. Estava tão gostoso e me dando tanto prazer aquilo que estava acontecendo, que não consegui segurar um gemido alto, no qual exclamei: “Ai, que delícia!” Antes que o meu vizinho pudesse tirar o pau de dentro de mim, meu irmão e o nosso vizinho mais novo vieram na nossa direção e nos flagraram transando.<br />Claro que, no tesão do momento, apesar de termos ficado muito sem graça, resolvemos assumir nosso prazer em estar com homens e não com mulheres. E já que descobrimos entre irmãos do que gostávamos e estávamos sozinhos no sítio, fomos para a beira da piscina e, completamente nus, continuamos a transar.<br />Meu irmão sentou-se à beira da piscina e o meu vizinho mais novo entrou na água e, de frente para o meu irmão, reiniciou a chupada da sua rola imensa. Eu deitado de costas numa espreguiçadeira de madeira, com as pernas levantadas apoiadas nos ombros do meu vizinho, era fodido na posição de frango assado, tendo à vista o imenso caralho do meu irmão sendo gulosamente sugado pelo garoto. Meu irmão, enquanto era chupado, olhava para mim, visivelmente apreciando ver seu irmãozinho ser comido pelo amigo. Devolvendo seus olhares, eu mordia meus lábios e passava a língua por eles, intercalando meu olhar entre os olhos e o pau do meu irmão. E ele percebeu logo o que eu estava desejando. Puxou o meu vizinho mais novo para fora da piscina e o fez chupar meu pau, enquanto eu era fodido pelo seu irmão; e colocando-se ao meu lado, em pé, meu irmão abaixou-se um pouco e ofereceu-me sua maravilhosa rola para chupar. Que delícia!!!!! Mal cabia em minha boca! E que sabor!!! Meio salgado e picante, irresistível!!! Meu irmão ficou com tanto tesão por ser chupado por mim que não demorou muito para encher minha boca de porra. E eu, assim que ele gozou, gozei também na boca do meu vizinho mais novo, que mostrou a cara e a boca esporrada ao irmão mais velho, que acabou gozando dentro de mim. O mais novo aproveitou que o irmão saiu de dentro do meu cu e meteu seu pau em mim, socando repetidamente, até que gozou também.<br />Permanecemos caídos onde ao lado da piscina até recuperarmos as nossas forças. Então, começamos a conversar e a revelar nossas preferências e como tudo aquilo havia sido tão bom, embora nem sequer tenhamos planejado. Entramos na piscina e ficamos brincando, até que o meu vizinho mais novo abraçou o seu irmão e eles começaram a se beijar. Meu irmão, vindo por trás de mim abraçou-me também e puxou minha cabeça para trás, enfiando sua língua na minha boca; virei-me para ele, abracei-o com os braços e com as pernas, segurando-me totalmente nele, enquanto nos beijávamos e eu sentia sua rola dura no meio da minha perna, roçando meu cu. “Só falta você!”, eu disse ao meu irmão. Ele entendeu o que eu estava dizendo e, puxando-me pela mão, levou-me para fora da piscina. Sentou-se numa cadeira e fez-me sentar em seu pau, de frente para ele, de modo que podíamos continuar a nos beijar e a nos abraçar. Meus vizinhos saíram da piscina e fizeram o mesmo: irmão mais velho sentado e o mais novo cavalgando.<br />Passamos o resto da tarde transando e trocando de parceiros, chupando um o pau do outro, fazendo trenzinho, bebendo porra, beijando e lambendo nossos corpos, descobrindo cada ponto de prazer em nossos corpos.<br />Embora a gente transe sempre a quatro e em casa tanto eles quanto nós continuemos a curtir a nossa relação incestuosa, nos assumimos como namorados: meu irmão mais velho e o meu vizinho mais novo, eu e meu vizinho mais velho.rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-63387852184397665912011-11-20T07:19:00.000-08:002011-11-20T07:20:20.289-08:00aparando os pelos com o papai<h3 class="post-title"> Aparando os pêlos com papai </h3> <p> </p><span style="font-family: arial;">Papai sempre foi um homem muito vaidoso, que procurou manter seu corpo sempre em forma praticando natação e caminhadas. Mesmo aos 40 anos, é um homem muito atraente. Constantemente bronzeado, arranca suspiros de muitas mulheres... e de homens também.<br />Em nossa casa, acima da edícula construída nos fundos do terreno, papai fez uma piscina, cercada por altos muros, o que lhe permite bronzear-se completamente nu, pois ele não gosta da marca de sunga em seu corpo perfeito. Embora não tenha pêlos no peito e nas pernas, os tem em quantidade na região da virilha. Mas não gosta de excesso de pêlos e, por isso, quando eles começam a crescer, ele os apara, deixando-os bem rentes à pele. Isso faz com que ele fique praticamente liso e seu corpo bronzeado reluza inteiramente.<br />Cresci vendo papai aparar seus pêlos da virilha. Era um ritual que me fascinava. Ele sentava-se na privada, de pernas abertas, ligava o seu aparelho de barbear elétrico e com o acessório de aparar as costeletas, ia aparando seu pêlos. Com a mão esquerda segurava seu pau, colocando-o de um lado para outro, conforme ia passando o aparelho, que segurava com a mão direita. Conforme ia mexendo no seu pau, esse ia crescendo em sua mão. Quando isso acontecia, ele olhava para mim sorrindo e piscava o olho, brincando: “A cobra do papai está saindo da toca!”. Eu adorava ver a “cobra” do papai dura em sua mão. E quando acabava de aparar seus pêlos, papai largava o aparelho de barbear e segurava seu pau com as duas mãos e ficava mexendo nele, até que saía um creme branco que voava em direção à sua barriga e ao seu peito. Só quando já era adolescente descobri que aquilo que papai fazia é masturbação. Comecei a pedir a papai que deixasse eu espalhar aquele creminho branco pelo seu corpo. E ele deixou. Era meio pegajoso, mas eu espalhava pelo seu peito, pela sua barriga e pelo seu pau já amolecido e, quando era muito, também pelo seu rosto. Depois papai entrava no box do banheiro e se lavava todinho. Quando terminava seu banho, deixava-me passar creme hidratante em sua virilha, para não irritar a pele com os pêlos recém-aparados.<br />Meu sonho era ter pêlos na virilha, como papai os tinha, mas somente para também poder apará-los. Uma vez, enquanto ele aparava seus pêlos, lhe perguntei se eu um dia também ia ter pêlos no pau; ele disse, então, que ia me ajudar a realizar o meu sonho naquele dia. Pegou cola branca, lavável com água, passou em volta do meu pau e fixou seus pêlos aparados em mim. Me levou para a frente do espelho e pude ver a nós dois com pequenos pêlos em volta do pau. Lembro-me que, embora pequeno, meu pau ficou durinho, fazendo com que o de papai também endurecesse.<br />Papai ficou muito orgulhoso de mim quando, já adolescente, surgiram os pêlos em minha virilha. Ele já havia notado, na piscina, que meu pau estava crescendo. Quando os pêlos já estavam crescidos, papai chamou-me um dia para me ensinar a apará-los. Sentou-me na privada de pernas abertas, como ele fazia, e, ajoelhado à minha frente, foi passando o aparador de costeletas do barbeador elétrico pelos meus pêlos, mostrando que não podia tocar na pele, caso contrário cortaria todo o pêlo e poderia também feria a pele da região, que é muito sensível. Com uma mão passava o aparelho e com a outra segurava meu pau, colocando-o de um lado para outro para facilitar o trabalho. Assim como acontecia com ele, meu pau também endureceu, fazendo com que papai brincasse, dizendo que a minha cobra estava crescendo e também saindo da toca. Rimos juntos. Terminado o serviço, papai levantou-me e sentou-se na privada. Pediu então que eu aparasse os seus pêlos, para ver se eu aprendera direito. Fiz como ele fizera em mim e ele aprovou o meu serviço. Seu pau também acabou endurecendo na minha mão. Terminado o serviço, ele pediu-me para sentar no chão do banheiro e começamos, os dois, a bater uma punheta. Eu sentara à sua frente e ele, olhando-me, se masturbava com o pau voltado em minha direção. Quando gozou, não virou o pau para a sua barriga, como sempre fizera, mas mirou-o para mim, fazendo com que sua porra me atingisse a cara, o peito, a barriga e o pau. Gozei também, misturando nossas porras em meu corpo. Papai levantou-me e, ainda sentado na privada, espalhou nossas porras pelo meu corpo, como eu sempre fizera com ele. Em seguida, beijou-me os 2 mamilos, com uma pequena sugada que me deixou arrepiado. Depois fomos tomar banho, um esfregando o corpo do outro.<br />Eu ia crescendo e meu corpo cada vez se assemelhava mais ao corpo perfeito de papai. Poucos pêlos e bronzeados por igual. Meu pau também já estava bem grande, um pouco maior que o de papai.<br />Numa de nossos seções de aparagem de pêlos, depois de gozar em mim e espalhar nossas porras pelo meu corpo, papai aproximou seu rosto do meu corpo e começou a lamber minha barriga. Parava, olhava-me nos olhos e continuava. “Está gostando?”, perguntou-me à medida que ia lambendo. Eu apenas balançava afirmativamente a cabeça, adorando a sua língua em meu corpo. Sua boca desceu dos meus mamilos para a minha barriga, meu umbigo... e foi descendo mais. Meu pau endureceu de novo. Papai o segurou, levantou-o e passou a lamber o meio das minhas pernas e o meu saco. E o meu tesão aumentando.... Finalmente, colocou meu pau na boca e começou a chupar. Parou, olhou-me nos olhos e perguntou-me: “Está tudo bem pra você? Está gostando?” Louco de tesão e com a respiração arfante, só pude dizer: “Continua, pai!” Ele abocanhou minha rola e sugou com vontade. Como se tivéssemos combinado, deitamo-nos no chão em posição inversa, de frente um para o outro, e eu também abocanhei sua rolona dura e melada. Fizemos um delicioso 69, nos sugando com desejo e vontade incontrolável. Não resisti mais e gozei na boca de papai e ele, quase imediatamente após o início da minha esporrada em sua boca, gozou na minha boca. Deitamos de costas no chão do banheiro, um ao lado do outro. Quando a respiração de papai voltou ao normal, ele sentou-se com as costas na parece e colocou minha cabeça em seu colo. Olhou-me nos olhos e sorriu ternamente. E disse-me: “Ficou um pouco da minha porra no canto da sua boca”. Puxou-me para si, passou a língua onde a porra escorria e recolheu-a. Em seguida, dirigiu sua língua com a porra para a minha boca. Abri-a e acolhi seu leite precioso. A língua de papai invadiu minha boca e um beijo carinhoso uniu nossos lábios e nossas línguas.<br />Ficamos nos beijando por um longo tempo, um beijo suave, amoroso, de carinho e de reconhecimento. Levantamo-nos e nos banhamos. Abraçados nus, com nossas varas duras se cruzando, continuamos a nos beijar debaixo do chuveiro. Senti uma vontade louca de ser possuído pelo meu pai. Já que estávamos descobrindo o prazer sexual um com o outro, queria descobrir todas as dimensões desse prazer. Sem nada dizer, virei-me de costas para meu pai e deixei seu pau tocar minha bunda, enquanto sua boca beijava-me as costas, o pescoço e mordiscava a minha orelha. Seu pau melado foi forçando caminho em direção ao meu cu. Passei sabonete e, na mesma hora, a cabeça da rola de papai entrou em meu cuzinho virgem. Doeu um pouquinho e eu estremeci. Papai disse-me para relaxar. E foi metendo devagar em mim. O desejo era tão intenso, que acolhi sua rola dentro do meu cu com certa facilidade. Após entrar tudo, papai começou o movimento de vai e vem, entra e sai. Num ritma lento, eu podia sentir cada vez que ele tirava todo o pau do meu cu e o metia todinho de novo. À medida que sua respiração ficava mais ofegante, o ritmo de investida do seu pau no meu cu aumentava. Chegou um momento em que ele a tirar e meter tão rapidamente que senti meu cu esquentar. De repente, papai abraçou-me forte, parou de se mexer e, com o pau duríssimo dentro de mim, gozou em minhas entranhas. Com o rosto encostado em meu rosto, ouvia seu gemido ao meu ouvido. O tempo todo eu estava com meu pau nas mãos. Quando papai gozou, embora eu também tivesse vontade de foder ser cu, não agüentei segurar e gozei. Era a terceira gozada daquela tarde, mas a porra saiu forte em direção à parede do banheiro.<br />Naquela noite, papai procurou-me em meu quarto de madrugada e, após chupar muito meu pau, sentou nele e o cavalgou por várias horas, enquanto, abraçados, nos beijávamos. Depois de gozar abundantemente em seu cu, papai colocou-me na posição de frango assado, à beira da cama e, de pé à minha frente, meteu sua vara em mim até gozar. Ao menos uma vez por mês, quando aparamos nossos pêlos, nossos corpos se encontram para dar vazão aos nossos desejos, às nossas carícias, ao nosso carinho mútuo.</span>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-45270396469567946632011-11-20T07:18:00.000-08:002011-11-20T07:19:37.618-08:00pai e filho em curitiba<h3 class="post-title"> Pai e filho em Curitiba </h3> <p> </p><span style="font-family: arial;">Minha família e eu somos adeptos do Naturismo. Em casa é comum andarmos nus e sempre que podemos, vamos nas férias para alguma pousada naturista ou a uma praia de nudismo. Minha esposa precisou ficar 15 dias em Florianópolis, a trabalho. Combinei com ela que iria buscá-la de carro ao final desse período. Para não viajar sozinho, convidei meu filho caçula de 16 anos para acompanhar-me. Saímos de São Paulo logo após o almoço de uma quinta-feira, para que meu filho só faltasse na sexta-feira. Minha idéia foi de fazer a viagem em duas etapas, a fim de não me cansar muito ao volante: primeiro até Curitiba e de lá até Florianópolis, de onde sairíamos no sábado, para estar em Sampa no domingo. A viagem correu tranqüila e já estava escuro quando chegamos na capital paranaense. Entrei na cidade e me dirigi ao centro. Na rua XV de Novembro, avistei um hotel tipo residence, que constatei ser muito confortável e com preço bastante convidadivo. As lindas recepcionistas foram muito atenciosas, assim como o bonito rapaz que nos acompanhou até o apartamento. Deixando nossas bagagens no quarto, seguimos o rapaz até a cobertura, onde mostrou-nos a academia de ginástica, a pequena piscina coberta e a sauna. Infelizmente, ele disse que tudo ali fecharia às 22h00. Como eu pretendia ainda tomar banho e sair para jantar com meu filho, perguntei a ele se não seria possível nos abrir a piscina após aquele horário. Ele disse que não seria possível, pois era a norma do hotel. Então apelei para dois argumentos: eu e meu filho gostaríamos de nadar nus, pois praticamos o naturismo, e eu poderia pagar-lhe algo pelo favor – e mostrei-lhe uma nota de R$ 50,00. Ele disse que compreendia o meu pedido e tentaria conseguir a chave, mas eu não poderia demorar muito, pois ele teria de fechar tudo e recolocar a chave no lugar, e ainda voltar para casa. Já que ele teria de esperar, convidei-o para nadar conosco. Sem pensar, ele inocentemente disse que não poderia, pois não tinha short de banho, ao que eu e meu filho rimos. Quando lembrei-lhe que nadaríamos nus, ele sorriu sem graça e se desculpou pela gafe e disse que pensaria nisso depois. Mais tarde, quando voltei do jantar, encontrei um bilhete sob a porta, avisando-me que ele, o rapaz das malas, estava nos esperando no último andar. Subimos, meu filho e eu, e encontramos o rapaz no corredor, perto da porta da piscina. Ele abriu a porta e, após entrarmos, trancou-a por dentro, mantendo o mínimo de luz possível a fim de não chamar a atenção de ninguém. Meu filho e eu tiramos nossas roupas e entramos na piscina. Embora pequena, estava ótima para relaxarmos da viagem. Ficamos dentro da água, brincando e conversando. Olhei para o rapaz, que sorria do que fazíamos. Chamei-o para entrar também na piscina. Ele hesitou um pouco, mas ao chamado do meu filho, ele cedeu, tirou a roupa e entrou na piscina. Um belo rapaz moreno, não muito alto, corpo definido, aparentando uns 20 anos no máximo. Recostados na beira da piscina, mexíamos com as pernas e os pés, o que, em diversos momentos, fez com que um tocasse a perna do outro com os pés. Reparei que o rapaz olhava muito para meu filho e para mim, como se procurasse enxergar nossos paus. Em determinado momento, meu pé tocou um dos pés do meu filho e, sobre ele, estava o pé do rapaz. Perguntei-me se estaria acontecendo algo entre eles. Movimentando-me um pouco e saindo daquela posição, “sem querer” meus pés tocaram o pau do rapaz e eu percebi que estava duro. Na mesma hora, mil idéias passaram-me pela cabeça. Lembrei-me de uma preocupação minha e da minha esposa com esse filho menor, pois pelos seus trejeitos, embora não fosse escandalosamente afeminado, demonstrava certa feminilidade, além do fato de nunca ter arranjado uma namoradinha, como todos os rapazes da sua idade. Minha esposa e eu decidimos que, se nosso filho fosse realmente gay, nós o apoiaríamos em tudo e o orientaríamos da melhor maneira possível. Comecei a puxar conversa com o rapaz sobre namorada e sexo. Ele respondeu que não tinha namorada e achava que nunca ia se casar. “Por quê?”, perguntei. Ele ficou vermelho e meio sem graça e respondeu que não sabia, apenas sentia isso. Por dentro eu defini: “Esse garoto é gay!” Fiquei olhando para ele e vi que era realmente um belo espécime de macho e, pela conversa, maduro, sensível, honesto, trabalhador e com ideais de vida. Pensei comigo que, se meu filho fosse gay, o rapaz do hotel poderia ser um bom companheiro para ele. Querendo ajudá-lo a sair do armário, perguntei-lhe objetivamente: “E com homem, você já transou?” O rapaz ficou ainda mais vermelho e meu filho exclamou, em tom de censura: “Pai!” Tentei defender-me. “Mas qual o problema? Hoje em dia é muito comum um homem transar com outro. Soube até de casos em que heterossexuais transaram com gays sem problemas. Eu aceito numa boa. E se você, meu filho, fosse gay, eu aceitaria e te amaria igualmente”. “E o senhor, já transou com um homem?”, devolveu-me o rapaz. Procurei ser natural. “Nunca, mas não descarto a idéia, dependendo da situação”. E perguntei novamente ao rapaz: “E aí, já transou?” Ele olhou pra mim e em seguida respondeu olhando para o meu filho: “Ainda não!” O clima começou a esquentar na piscina. Meu pau estava duro e, pela respiração, meu filho e o rapaz estavam excitados também. Joguei-lhe mais uma pergunta direta: “E o que está faltando para um rapaz bonito como você transar?” A resposta foi breve: “Oportunidade”. Sorrindo, comecei a cantarolar uma antiga música do Geraldo Vandré: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. Voltei-me para o meu filho e também lhe lancei a pergunta: “E você filho, já transou com algum cara?” Meu filho olhou nos olhos do rapaz e disse: “Também ainda não”. Com toda aquela tensão e o tesão criados, eu não tinha como fugir da situação. Queria ajudar meu filho a se descobrir e também aquele rapaz. Sentei-me na beira da piscina, com meu pau completamente ereto, e pedi ao rapaz que se aproximasse. Ele levantou-se, atravessou a piscina, deixando à mostra seu belo pau também duro e parou à minha frente. Eu segurei seu pau em minha mão e pedi a ele que fizesse o mesmo com o meu. “Que tal a sensação?”, quis saber, e ele me respondeu: “Deliciosa!” Segurei sua cabeça por trás e, sem necessidade de esforço, fui dirigindo a boca do rapaz para minha rola. Ele começou a me chupar, primeiro meio sem jeito, mas em seguida com vontade, como se já tivesse feito muitas gulosas na vida. Olhei para meu filho, que se aproximara mais de nós para ver melhor e estava batendo loucamente uma punheta. “Vem, filhão, acaba a virgindade do seu pau tirando o cabaço desse garoto gostoso”. Não precisei dizer duas vezes. Meu filho foi para trás do rapaz, encaixou seu pau e começou a enfiar, comigo orientando tudo o que os dois deviam fazer para a foda ser gostosa e não machucar o rapaz. Com meu pau em sua boca e o do meu filho em seu cu, o rapaz do hotel gemia e rebolava com vontade. Deixei o rapaz curvado sobre a beira da piscina e me aproximei do meu filho, para ver sua atuação. O garoto metia como profissional, enfiando o pau no cu do rapaz, tirando devagar e metendo com força, arrancando gemidos de prazer. Ver meu filho comendo um outro homem deixou-me alucinado de tesão. “Deixa eu meter um pouquinho”, pedi e meu filho tirou o pau do rapaz. Meti o meu, muito maior que o do meu garoto, o que fez o rapaz quase gritar de tesão, mas que se controlou para não chamar a atenção de ninguém sobre a nossa presença ali. “Vai lá, filhão, enfia seu pau no boca dele. Sente como é bom ser chupado”. Meu filho atendeu prontamente à minha ordem e sentou-se à beira da piscina, bem à frente do rapaz do hotel, que imediatamente abocanhou a rola que se lhe apresentava dura e melada. Eu nunca imaginei que uma relação sexual entre homens pudesse ser tão gostosa. E o fato de estar junto com meu filho fodendo aquele rapazinho gostoso aumentava ainda mais o meu tesão. De repente, o rapaz parou de chupar meu filho e disse a ele. “Vamos trocar de posição. Agora eu é que vou te comer”. Meu filho olhou para mim sem saber o que fazer. “Se você sente vontade de dar o cu, aproveita e experimenta”, disse-lhe eu, acabando com as suas dúvidas. Meu filho entrou na piscina com a água até um pouco abaixo de sua bunda, curvou-se e ofereceu seu cu ao rapaz, que passou cuspe na entrada e posicionou o pau na entrada do cu. Eu fiquei de lado, orientando a penetração, para não machucar meu filho. Mas não foi preciso muita coisa, pois a rola dura e melada do rapaz entrou muito fácil, provavelmente pela vontade louca de meu filho em dar o cu. Sentei-me à beira da piscina, perto do meu filho, observando-o dar o cu com tanto prazer. Com uma mão eu me masturbava e com a outra acariciava seus cabelos e sua face linda, sinal de que o amava e aprovava o seu prazer homossexual. Talvez porque meu pau estivesse muito próximo ao meu filho ou envolvido pelo tesão do momento, ele o segurou em suas mãos e começou a me masturbar, olhando diretamente dentro dos meus olhos. No momento em que ele me tocou até me arrepiei como quando nos assustamos e meu corpo estremeceu leve e rapidamente, assustando meu filho, que imediatamente tirou a mão e desviou os olhos. Com a voz bem baixa e grave, disse-lhe: “Continua!” E ele pegou novamente em meu pau e reiniciou em mim a masturbação. Olhando em meus olhos, sua face e olhar expressavam todo o prazer que meu filho estava sentindo. Às vezes fechava os olhos, lambia ou mordia os lábios, abria a boca desejosamente. Ainda olhando para mim, foi aproximando a cabeça da minha rola até que a abocanhou. Suspirei profunda e longamente, num misto de extremo tesão, surpresa e sentimento de pecado, porém era algo incontrolável. O fato de ser o meu próprio filho a chupar o meu pau aumentava ainda mais o tesão do momento. Eu acariciava seu rosto e seus cabelos e me curvava de quando em quando para beijar-lhe a cabeça. “Agora eu quero foder o pai”, disse o garoto do hotel. Fiquei sem saber o que fazer, afinal não sou gay e estava ali na posição de ativo apenas para ajudar os dois jovens a se descobrirem. Porém, como se não controlasse meu corpo, desci à piscina e me curvei como eles haviam feito, oferecendo meu cu ao rapaz do hotel. Eu passei a baba que saía do meu pau na entrada do meu cu, peguei a baba do pau do meu filho também e, em seguida, abri minha bunda com as mãos, deixando meu cu à mostra. Meu filho foi para trás de mim para ver o pau do rapaz tirar a minha virgindade. Como eu os havia orientado, procurei relaxar ao máximo. Senti o pau entrar devagar. Primeiro a cabeça dentro do cu, mas encontrando resistência no esfíncter. Respirei fundo e relaxei. A cabeça da rola do rapaz passou pelo músculo do meu cu, provocando uma leve dor. Pedi que parasse um pouco. A dor foi passando e eu relaxei novamente. Empurrei minha bunda na direção do garoto e seu pau foi entrando devagar... devagar... devagar... até que entrou tudo. Novo suspiro longo da minha parte para indicar o quanto era bom receber um pau no cu. Como dá prazer! Agora que eu havia dado o cu, queria experimentar tudo. Chamei meu filho para sentar-se à minha frente e, sem dizer-lhe nada, passei a chupar sua rola, a primeira rola que eu chupava na vida e justamente a do meu garoto caçula. Que sabor delicioso aquela rola juvenil! Fiquei ali dando o cu para o rapaz do hotel e chupando meu filho por um bom tempo, até o rapaz propor nova mudança de posição: “Agora eu quero ser chupado pelo seu pai”, disse ele ao meu filho. Saiu de dentro de mim, lavou o pau na piscina e veio para a minha frente. Sentou-se e na mesma hora comecei a chupar a deliciosa rola do jovem, bem maior que a do meu filho. Este ficou de lado, punhetando-se, até que o rapaz o mandou foder meu cu. Meu garoto veio por trás de mim, segurou-me pela cintura e enfiou o seu pau de uma vez em meu cu, arrancando-me gemidos contidos de prazer, iniciando o movimento ritmado de vai e vem. Após um longo tempo, meu filho começou a arfar sua respiração e a aumentar o ritmo com que me comia o cu. Soltando um longo e abafado “Aaahhhhhhhhh!!!!!”, gozou dentro do meu cu. Pelas inúmeras pulsações de seu pau no meu cu, imaginei que sua primeira gozada numa relação sexual havia sido imensa e abundante. Adorei senti-lo gozar dentro de mim, mas ao mesmo tempo, queria vê-lo gozar, os jatos saindo de seu pau jovem e lambuzando tudo à sua volta. Sem tirar o pau de dentro de mim, em pouco tempo recomeçou a estocá-lo no meu cu, o que mostrava que continuava com tesão. E o meu aumentava ainda mais. Levantei-me, tirei o pau do meu filho do meu cu e pedi a ele que se sentasse à beira da piscina. Ele sentou-se, eu ergui suas pernas, fazendo-o deitar-se de costas no chão, deixando à mostra seu cuzinho liso e comecei a chupar seu anelzinho recém-desvirginado. O rapaz do hotel ajoelhou-se próximo à cabeça de meu filho e enfiou o pau na boca do meu garoto, que gulosamente passou a chupar. Fiquei em pé, segurei as pernas abertas do meu filho e, deixando-o na posição conhecida como “frango assado”, enfiei minha rolona dura e pulsante no cuzinho do meu garotinho. Na posição em que estava dava para ver bem meu pau foder seu cu e a rola do rapaz do hotel desaparecer e reaparecer alternadamente dentro de sua boca. Quando eu não agüentava mais de tesão, retribui a gozada de meu filho, enchendo abundantemente seu cu de porra. Não lembro em minha vida sexual de haver gozado tanto e com tanto prazer. Depois de ter soltado vários jatos de porra dentro do cu do meu filho, retirei meu pau e ainda saíram mais de 5 jatos fortes. Parecia uma mangueira jorrando interminavelmente. Vendo-me gozar, o rapaz do hotel encheu a cara e o boca do meu filho de porra. Curvei-me sobre meu filho, abocanhei novamente seu pau e o chupei até fazê-lo gozar novamente. Mal senti sua porra em minha boca, levantei-me para vê-lo gozar. E novamente gozou muito, tal era o tesão que nos envolvia. Que tesão indescritível me deu ver meu filho gozar! Era a prova final de que, agora, era um homem! Fui até o garoto do hotel e dei-lhe um profundo beijo na boca. Depois virei-me para o meu filho, lambi e engoli um pouco da porra do garoto do hotel que estava em seu rosto e também o beijei profundamente, fazendo nossas línguas se cruzarem. Tomamos juntos um banho, nos lavando mutuamente e descemos para o nosso quarto. O rapaz foi guardar a chave no lugar e, aceitando o meu convite, passou a noite conosco, afinal já passava das 2 horas da madrugada e não valeria a pena ir para casa para retornar na manhã seguinte para o trabalho. Deixei os dois na cama de casal e ocupei a cama de solteiro. Fui ao banheiro para escovar os dentes e, quando voltei ao quarto, os dois jovens estavam deitados na cama, abraçados, com seus paus duros se cruzando, beijando-se ternamente. “Lindo casal eles formam!”, pensei comigo. Deitei-me e dormi imediatamente. Acordei rapidamente algumas vezes durante a noite e, olhando para a cama ao lado, sempre os via acordado, transando. Vi-os um em cima do outro, se comendo, ou na posição frango assado, se chupando na posição 69, novamente abraçados e se beijando. Por dentro eu sorria: “Que tesão tem essa juventude!”, virava-me pro lado e voltava dormir. Quando acordei de manhã, estavam ambos dormindo, meu filho com a cabeça sobre o peito do rapaz do hotel. Escrevi um bilhete ao meu filho dizendo que eu ia buscar sua mãe em Florianópolis e, na volta, o pegaria. Deixei-lhe algum dinheiro e sugeri que o rapaz telefonasse para o hotel do celular do meu filho e dissesse que não poderia ir trabalhar naquele dia, para os 2 se curtirem bastante. Na volta, descobri que ele fizera realmente isso. Cheguei em Florianópolis, transei muito com a minha mulher e, depois, conversando no jantar, contei-lhe que o nosso filho era realmente gay, como havíamos suspeitado e que ele conhecera um bom rapaz em Curitiba e que o deixara lá para se curtirem. Claro que não contei o que acontecera entre nós. Já em Curitiba, fiquei em outro apartamento com a minha esposa para deixar meu filho passar a última noite com a rapaz do hotel bem a vontade. Minha esposa também gostou e aprovou o rapaz. Combinamos, então, que se eles realmente estavam a fim de ficar juntos, meu filho iria de 15 em 15 dias a Curitiba, no final de semana e, nas suas folgas, o rapaz viria a São Paulo com as despesas pagas por nós e ficaria hospedado em casa. Os dois até choraram na despedida, no domingo. Antes de eu entrar no carro, o rapaz do hotel chamou-me a um canto e pediu-me: “Eu acho que me apaixonei pelo seu filho e quero ser fiel só a ele. E não quero que, na minha ausência, ele saia por aí transando com qualquer cara, correndo o risco de pegar uma doença. Por isso, se acontecer de ele sentir muito tesão para transar, prefiro que transe com o senhor, tá bem? Eu já fiz esse mesmo pedido ao seu filho”. Dei-lhe um abraço forte e um beijo no rosto e disse: “Combinado!” Entrei e partimos. No banco de trás, meu filho, com os olhos cheios de lágrimas, acenava para o rapaz à porta do hotel.</span>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-88041536283601313392011-11-20T07:16:00.002-08:002011-11-20T07:17:46.608-08:00uma historia a 3 o pai parte 1<h3 class="post-title"> Uma história a três: O PAI - (parte 1) </h3> <p> </p><span style="font-family: arial;">Embora nunca quisesse admitir, pois feria a minha masculinidade, sempre senti atração por homens, desde pequeno. Mas procurei sempre transformar a atração em admiração. Talvez devido ao desejo reprimido em meu ser, procurei casar-me ainda muito jovem. Nunca procurei qualquer lugar onde homens se encontravam com homens nem alimentei fantasias homossexuais. No entanto, uma cilada do destino mudou a minha vida. Eu havia ido a um evento pela empresa em que trabalhava, na periferia de São Paulo, a um local onde nunca havia estado antes. Tive dificuldade para chegar ao lugar, tendo me perdido na ida. Mas como estava ainda dia, a pergunta feita a várias pessoas de quarteirão em quarteirão, acabei por chegar. No entanto, a volta foi mais complicada. Já passava das 23h30 quando saí do evento. Recebi algumas informações de como sair dali, mas mesmo assim acabei me perdendo. Tentei seguir por várias ruas, tentando achar a avenida principal, mas parecia que a cada instante me perdia mais e não via ninguém pelas ruas para pedir informações. Finalmente, de longe, avistei um homem andando. Ele parou ao lado de uma árvore e eu imediatamente parei a seu lado, logo dizendo: “Por favor, como faço para chegar a...”; não cheguei a completar a pergunta, pois percebi que ele havia parado ali para urinar, o que de fato já estava fazendo. Fiquei muito sem graça e completei: “Desculpe... eu espero você terminar”. Tentei desviar o meu olhar, porém algo me impulsionava a olhar... e olhei. Era um rapaz moreno, alto, corpo muito bem definido, sem camisa. Estava urinando abundantemente. E não dava para não perceber o quanto seu pênis era avolumado, apesar de não estar ereto. Olhei para seu rosto e percebi que ele me olhava enquanto continuava a urinar. Instintivamente, abaixei meus olhos de volta para o seu pênis. Ele foi diminuindo os jatos de urina, até que ela começou a sair em pequenos jatos intercalados. Quando terminou, começou a balançar o seu membro, para sair as últimas gotas. Olhei para ele com o pênis na mão, balançando, e ele olhava-me de maneira muito provocativa. Ainda mexendo em seu membro, disse-me: “Pronto... acabou... o que você quer saber?”. Ele foi-se aproximando do carro, sem guardar o seu pênis, que havia endurecido. Fiquei sem fala, sem fôlego e sem ação. Seu pau duro aproximou-se do vidro aberto do meu carro e, como se eu estivesse sendo dominado por outra mente, segurei-o. Nunca antes em minha vida havia segurado o pau de outro homem. E adorei a sensação. Senti como se quisera fazer aquilo por toda a minha vida. Toda a repressão de tantos anos veio à tona. O moreno colocou seu pau bem na abertura da janela e eu, sem pensar, comecei a chupá-lo. Com tanta vontade, que ele pediu-me para ir mais devagar, para não machucá-lo. Chupei aquela rola enorme e deliciosa, procurando compensar todas as rolas que eu havia deixado de chupar durante a minha vida. Não demorou muito e o rapaz esporrou dentro da minha boca. Não senti nojo. Senti tesão e engoli tudo, ainda passando a língua pelo canto da boca, pois escorrera um pouco devido à quantidade. Quando terminei de limpar a última gota de porra do pau do moreno, ele guardou seu membro na calça e abaixou-se, para que eu pudesse vê-lo melhor. Acabou por me explicar como sair dali e, antes de partir, deu-me um beijo de língua de tirar o fôlego. Quando cheguei em casa, estava com meu tesão a toda. Acordei a minha mulher e, nessa noite, não fiz amor com ela nem transamos... eu literalmente a fodi, como nunca ela havia sido fodida antes. Ela gemia feito uma gata no cio, como eu também nunca a havia gemer antes. Meti em sua boceta, em seu cu e finalmente em sua boca, fazendo-a beber toda a minha porra. Adormeci encharcado de suor com ela recostada sobre o meu peito suspirando feliz. A partir daquela noite, passei a olhar para os homens como nuca os olhara antes. Passei a desejá-los e a procurar informações sobre relações homossexuais. Em bancas de jornais encontrei revistas e vídeos, que via escondido. Poucos meses depois, entrou na empresa em que trabalhava um novo diretor, ao qual a minha gerência estava subordinada. Era homem de 35 anos, sete a mais do que eu, muito atraente e de sorriso cativante. Fantasiei diversas vezes com ele. Nunca, porém, qualquer ação sua denunciava qualquer interesse dele por mim, em termos de sexo, naturalmente. Eu sabia que qualquer fantasia com qualquer homem era apenas fruto da minha mente e do meu desejo enrustido. Numa certa revista que comprei, achei o endereço de uma sauna gay. Pela descrição de como era e do que se fazia lá dentro, fiquei obcecado pela idéia de conhecê-la. Após muita hesitação e com o coração a mil, saí mais cedo do serviço numa segunda feira em que meu diretor não havia voltado do almoço, e parei um quarteirão adiante da casa, no bairro do Morumbi. Nada dizia que se tratava de uma sauna gay. Apenas um placa ao lado da porta informava tratar-se de “termas”. Entrei, sentindo-me faltar o ar e o chão, mas fui muito bem recebido. Um recepcionista mostrou-me as instalações, por sinal muito limpas, deixando-me no vestiário. Tirei a roupa, enrolei-me em uma toalha branca que havia recebido na recepção e dirigi-me às saunas. Tomei um banho para lavar meu pau que estava todo melado e entrei na sauna a vapor. O recepcionista havia me informado que, pelo horário – 16h30 –, ainda havia poucos clientes, mas que aumentava o número de pessoas à medida que anoitecia. Na sauna, dois homens estavam a um canto. Quando entrei, notei que eles haviam se ajeitado na bancada de azulejos na qual a gente senta na sauna. Após se acostumarem comigo ali, que havia sentado um pouco distante deles, começaram a se beijar. Meu pau subiu na hora. Um deles ficou de pé na frente do outro; e este começou a chupá-lo. Nossa, que coisa de louco!!!! Um cara chupando o outro na minha frente, ao vivo, sem qualquer pudor! Não resisti a me punhetar enquanto via a cena. Acostumei-me com a penumbra e podia visualizar melhor os dois homens, ainda rapazes jovens e de corpos bem definidos. Conseguia ver bem o avantajado pau que entrava e saía da boca do rapaz sentado, que também se masturbava, enquanto chupava. Vi o rapaz chupado tirar a rola da boca do outro e começar a se masturbar, até que jatos voaram na cara e na boca aberta do rapaz sentado. Quase gozei junto. Em seguida, ambos saíram da sauna, deixando-me só, todo melado. Saí em seguida e encontrei-os ainda no chuveiro, se beijando e com suas rolas jovens eretas. Realmente uma cena linda protagonizada por duas esculturas gregas. Lavei-me, observando o amor dos dois e subi para a sala de vídeo. Lá chegando, quase desmaiei de susto. Sentado em frente à porta da sala de vídeo, masturbando-se enquanto olhava para a tela, estava o meu chefe!!!! Quando ele me viu, rapidamente parou de se masturbar e cobriu seu pau duro com a toalha. Fiquei sem ação mais uma vez e sem fala. Ele também ficou super constrangido. Mas foi ele quem reagiu primeiro. Levantou-se, estendeu-me a mão e cochichou em meu ouvido: “Vamos agir com naturalidade e sem constrangimento de ambas as partes”. E dizendo isso, pegou-me pelo braço e levou-me para fora da sala. Fomos para o bar, pedimos uma cerveja para cada um, sentamos e começamos a conversar. O teor da conversa pode ser imaginado por todos. “É minha primeira vez... nunca fiz isso antes... sou casado e feliz... foi uma tentação de momento... nunca imaginei que você... no escritório você é muito discreto”, até chegar ao “como você se descobriu?... como foi sua primeira vez?... muitos outros homens?...” E entre os muitos “sim” e os muito mais “não” fomos ficando cada vez mais à vontade e até começamos a rir, naturalmente embalados pela terceira cerveja que estávamos tomando para ajudar a superar a situação constrangedora. Já relaxados, me chefe me disse, de repente: “Fico feliz que tenha sido você a encontrar aqui!” Olhei-o espantado e perguntei-lhe o porquê. “Porque desde que eu o conheci, gostei de você, senti uma simpatia imediata e... posso dizer uma coisa?” “Claro!”, respondi. “Várias vezes fantasiei que estava transando com você”. Fiquei super empolgado com a revelação e espontaneamente disse-lhe: “Sério? Você também?!” Ele fez cara de estranhamento e perguntou-me: “Por que ‘você também’? Há mais alguém que fantasia com você?” Eu não conseguiu esconder minha alegria e meu sorriso escancarava-se em meu rosto. “Não!... É que eu também fantasiei várias vezes com o senhor..., ou melhor, com você!” Meu chefe abriu um sorriso tão grande quanto o meu. Levantou-se da cadeira onde estava sentado, à minha frente, e sentou-se ao meu lado, curvando-se sobre mim e beijando-me. Num primeiro momento quedei-me congelado por ter sido pego de surpresa, mas aquele beijo foi-me aquecendo e num instante eu estava retribuindo o seu beijo. Não um beijo voluptuoso e incontrolável, mas beijo que poderia passar por apaixonado... o beijo entre dois amantes. Meu chefe levantou-se de novo, pegou em minha mão e puxou-me, dizendo: “Vamos!”. Subimos mais uma vez para o andar de cima e entramos em uma cabine pequena com uma espécie de cama. Meu chefe tirou sua toalha e a estendeu sobre a cama. Tirou a minha e fez a mesma coisa. Em seguida, abraçou-me e me beijou. Nossos dois corpos nus se juntaram intensamente, como se quisessem se fundir em um só corpo; e nossas línguas se encontraram em nossas bocas, explorando-se desejosas. Devagar, sem cessar o beijo, fomos nos sentando na cama e deitando. Meu chefe ajeitou-me de costas na cama e ficou por cima de mim. Nossos paus duros esfregavam-se um no outro, querendo explodir de tesão. “É mesmo a sua primeira vez?”, perguntou-me ele. Olhando-o nos olhos, nada respondi; apenas balancei afirmativamente a cabeça, como uma criança meio assustada. “Quero, então, que seja inesquecível!”, e voltou a me beijar. Levantando as minhas pernas e colocando-as sobre os seus ombros, deixou minha bunda na direção de seu pau. Mirando meu cu com sua boca, deixou cair seu cuspe e, em seguida, encaixou o pau na minha entrada. “Pode doer um pouco no começo, mas você deve relaxar ao máximo... quanto mais relaxado, menor a dor. Está preparado?” Mais uma vez, desejoso e assustado, apenas confirmei com a cabeça. O meu chefe, agora meu homem, começou a enfiar sua rola dura e melada em mim, devagar, fazendo um movimento pra frente e pra trás, forçando um pouco a entrada cada vez que dava uma leve estocada em meu cu. E não cessava de repetir: “Calma... relaxa... devagar... vai abrindo... mexe a bunda devagar... isso... assim... está entrando...” Quando a cabeça do seu pau atingiu o meu esfíncter, começou a doer. Ele parou de meter e estacionou a rola ali até parar de doer e eu relaxar novamente. Pedindo-me que dirigisse a penetração, comecei a forçar um pouco meu cu contra seu pau. De repente, a cabeça entrou e eu dei um gemido ao mesmo tempo de dor e de prazer. Pedi a ele que parasse um pouco, no que fui atendido. Relaxando novamente, eu mesmo o puxei todo para mim e seu pau entrou de uma vez, até o fundo. Ambos soltamos um gemido de êxtase, ele por estar todo dentro de mim e eu por ter um caralho todinho enfiado no meu cu. Já dentro, ele voltou a se movimentar, pondo e tirando o pau de dentro do meu cu. Da posição em que estávamos, podíamos um olhar para a face do outro, descobrindo as expressões de prazer que fazíamos. Após foder-me o cu por uns quinze minutos, meu homem perguntou-me se eu queria experimentar fodê-lo também. Acenei que sim com a cabeça. Ele tirou a rola de dentro de mim e abaixou as minhas pernas. Permaneci deitado de costas na cama. Ele ficou de pé acima de mim e foi-se abaixando devagar, até que seu cu encontrou com a cabeça do meu pau, já totalmente melado. Com as mãos, segurou suas nádegas, abrindo a bunda o máximo possível, e foi descendo pelo meu pau, devagar e continuamente, sem qualquer expressão de dor. Em um instante ele estava sentado em mim com meu pau todinho dentro dele. Começou a contrair seu cu no meu pau, apertando-o gostosamente, como uma boceta não é capaz de fazer. Em seguida, apoiando-se na cama, iniciou um movimento de sobe e desce pela minha rola, levando-me às alturas do prazer. Diversas vezes pedi a ele que parasse de se mexer, pois eu estava para gozar. Então ele sentou todinho em mim, estendeu-me os braços e pegou as minhas mãos. Puxou-me para si, elevando-me em sua direção. Nos abraçamos e voltamos a nos beijar apaixonadamente. E permanecemos nessa posição por muito tempo, apenas nos conhecendo um ao outro através do toque e dos carinhos. Já estando tarde e havendo a necessidade de voltarmos para as nossas respectivas famílias, ele chamou-me para um banho. Nos lavamos e entramos na sauna a vapor, onde ficamos abraçados a um canto por um bom tempo, querendo prolongar ao máximo o prazer de estarmos juntos. Alguns homens, ali dentro, estavam se bolinando ou se chupando. Entesados pela situação, meu chefe agachou-se à minha frente e começou a chupar meu pau. Fui ajeitando meu corpo na bancada, de forma a ficar deitado. Ele também se ajeitou por cima de mim, em posição inversa e enfiou o pau na minha boca. Nos chupamos avidamente, um sentindo o sabor do membro do outro na boca, bebendo os líquidos que escorriam, fruto do tesão que nos envolvia. Não resisti muito tempo e gozei em sua boca, ao que ele retribuiu imediatamente, enchendo-me a boca da porra armazenada durante todas aquelas horas de tesão. Não cuspimos nada, bebendo um o leite quente do outro. Recuperadas nossas forças e nossa respiração, nos beijamos e fomos nos banhar. Na porta da sauna, já vestidos, nos despedimos com um longo beijo, ansiosos por nos reencontrarmos no dia seguinte no escritório. Assim começou o nosso relacionamento que se estende por anos, fazendo-nos próximos um do outro e aproximando também as nossas famílias, que se tornaram amigas, sem que nossas esposas desconfiem do nosso relacionamento. E aquela sauna no Morumbi passou a ser o nosso ponto de encontro semanal. Nossas esposas sabem que vamos a uma sauna, mas pensam ser em alguma academia, o que nos permite chegar bem mais tarde em nossas casas. Mal imaginam o que seus maridos fazem todas as semanas, quando se encontram fora do escritório.</span>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-60157697115318195322011-11-20T07:16:00.001-08:002011-11-20T07:16:55.152-08:00uma historia a 3 o filho parte 2<h3 class="post-title"> Uma história a 3: O FILHO - (parte 2) </h3> <p> </p><span style="font-family: arial;">Por sermos funcionários da mesma empresa e termos muita coisa em comum, ficou fácil à família do meu chefe-amante e à minha se aproximarem. Começamos a promover encontros, ora em casa, ora na casa dele, sem que ninguém pudesse imaginar qualquer coisa que não a amizade entre o jovem gerente e seu também jovial diretor. Nossas esposas simpatizaram-se imediatamente uma com a outra e, com o tempo, tornaram-se verdadeiras amigas, independentemente da nossa relação. Constantemente se encontram para ir ao shopping ou para levar as crianças ao teatro ou ao cinema. O meu filho, na época com apenas 2 anos, era muito mais novo que o casal de filhos do meu chefe, cujo menino tinha 10 e a menina 8 anos. Mas ambos adoraram meu filho e sempre cuidavam dele com zelo de irmãos mais velhos. Nossas férias eram sempre em comum, com nossas famílias nos acompanhando. E até mesmo a demonstração de carinho para com nossas esposas acontecia quando estávamos juntos, com troca de beijinhos e afagos. Quando via meu chefe beijar amorosamente sua esposa, isso ao invés de me enciumar, aquecia meu coração e eu a considerava uma mulher abençoada por ter um homem maravilhoso como aquele por esposo. Anos após estarmos juntos, certa vez, ao conversarmos, chegamos à conclusão de que o nosso relacionamento havia ajudado muito para a manutenção de nossos casamentos e o casamento havia dado um bom equilíbrio à nossa relação. Oito anos após o início do nosso caso, sentíamos que éramos muito felizes juntos. Á medida que crescia, o filho do meu amante tornava-se cada vez mais bonito e parecido com o pai. Comecei a perceber também, quando já próximo aos seus 18 anos, que ele estava sempre a me observar e fazia todo o esforço possível para estar a só comigo. Se estávamos reunidos com nossas famílias e eu ia à cozinha apanhar algo, lá aparecida ele oferecendo ajuda para levar algo que fosse necessário. Se ia ao banheiro, sempre o encontrava à porta, querendo usar o banheiro em seguida. Se estávamos todos na piscina e eu, por exemplo, estivesse tomando banho de sol, ele ficava parado à beira da piscina, com os braços cruzados para fora e a cabeça apoiada neles, olhando-me. Era eu entrar no vestiário para me banhar e me vestir e ele vinha atrás para também tomar banho no chuveiro ao lado. Quando as nossas famílias estavam juntas, ele não perdia a oportunidade de me abraçar, isso na frente de todos, o que impedia que qualquer pessoa imaginasse uma segunda intenção além do carinho e admiração que o rapaz sentia pelo “tio”, como sempre me chamava. Eu mesmo, várias vezes, ficava com peso na consciência por imaginar algo que talvez nem passasse pela cabeça do garoto. Mas, em seguida, analisando cada “sinal” que ele me dava, chegava à conclusão de que o rapaz de fato estava me assediando. A confirmação veio quando estava sendo preparada festa do seu 18.o aniversário. Numa decisão que havia surpreendido a todos, ele decidiu que só comemoraria com as nossas duas famílias, sem a presença de outros parentes ou amigos. A festa que os pais haviam planejado acabou reduzida a mais uma das nossas reuniões familiares. Eu fiquei encarregado de levar as bebidas pela manhã da festa, a fim de dar tempo de gelá-las até a noite. Parei o carro em frente à casa do meu chefe e chamei o seu filho para me ajudar a descarregar. Ele veio todo sorridente e me deu o seu efusivo abraço apertado, acompanhado de um beijo no rosto, como sempre fazia, agradecendo por ter trazido as bebidas. Pegou algumas embalagens de carregou, indo à frente, comigo atrás. Fomos até a edícula, onde há uma geladeira usada sempre que há alguma festa. O rapaz abaixou para arrumar as bebidas na geladeira e eu fiquei atrás, próximo com as outras embalagens nas mãos. Ele começou a pegar uma a uma das embalagens que estavam comigo e cada vez que se curvava para colocar dentro da geladeira, sua bunda esbarrava no meu pau. Na primeira vez achei que havia sido por acaso, mas se repetiu com as outras 3 embalagens. E, sem querer, meu pau endureceu na segunda esbarrada, quando se confirmou que o rapaz estava me assediando. Levantando-se, com aquele seu sorriso juvenil lindo, virou-se para mim e me deu mais um abraço seguido de outro beijo no rosto, agradecendo mais uma vez pela bebida. Quando movimentou-se para sair da edícula, sua mão passou tão fortemente pelo volume da minha calça que não dava para se acreditar que tivesse sido por acaso. Passei o resto do dia pensando no filho do meu amante. À noite, voltei àquela casa, na expectativa de vê-lo. Recebeu-me com seu abraço e beijo, assim como à minha esposa e meu filho. Lembro-me que ainda nessa noite, ouvi minha esposa e a esposa do meu amante comentarem entre si que achavam lindo o rapaz não ter vergonha de abraçar e beijar outros homens, afinal, geralmente os adolescentes ficam com vergonha de tudo, principalmente daquilo que possa comprometer sua masculinidade. A festa estava animada e todos sorriam, felizes. O filho do meu amante, a todo instante, olhava para mim, sorrindo marotamente, o que ia mexendo com a minha imaginação. Quando todos estavam entretidos com o karaokê, o rapaz aproximou-se de mim e pediu que eu o acompanhasse até a frente da casa. A casa do meu chefe é murada na frente, de forma que, quem olha na direção da casa, não se vê nada a partir da rua. Ali na frente, a luz era fraca e o barulho da cantoria mais baixo, o que permitia conversarmos. O rapaz levou-me a um pequeno alpendre, por onde se entra para a sala. Recostou-se à porta, que estava trancada, e disse-me: “Queria te agradecer pelo presente!”. Eu havia comprado para ele um bonito relógio de marca, que um dia o vira cobiçar numa relojoaria num shopping. “Que bom que gostou! Lembro quando você o viu!”. Ele abriu o seu imenso sorriso para mim. “Fico super feliz por você ter prestado atenção em mim e visto que eu queria este relógio!” “Você merece mais do que isso!”, disse-lhe eu. “Por isso eu te chamei aqui”, o rapaz falou-me. Fiz cara de quem não estava entendendo o que ele estava querendo dizer. “Eu esperava que você me desse outro presente, tio!”. “Qual?”, perguntei-lhe curiosa e inocentemente. “Isso!”, e ao mesmo tempo em que respondeu, sua mão agarrou meu pau por cima da roupa e sua boca encontrou-se com a minha, invadindo-me com sua língua, não dando sequer tempo para eu reagir. Inicialmente fiquei paralisado, mas em seguida, tomado pelo desejo daquele lindo corpo juvenil, abracei-o fortemente e retribui seu beijo, voluptuosamente. Esquecendo-nos de onde estávamos e quem éramos, começamos a desabotoar nossas camisas a afrouxar nossos cintos. Ora eu beijava-lhe o pescoço e os mamilos, ora ele. Nossos gemidos foram um pouco abafados pela música e pelas risadas que vinham do quintal. Num impulso, o garoto abaixou-se à minha frente, arriou a minha calça e, tendo meu pau duro à sua frente, passou a chupá-lo com vontade. Eu o observava de cima, acariciando seus cabelos sedosos e vendo minha rola dura deslizar para dentro e para fora de sua boquinha linda e quente. Ele colocou se pau juvenil para fora e começou a se punhetar, ao mesmo tempo que me chupava. A vista daquela rola novinha e linda me alucinou. Puxei o rapaz para cima e ajoelhei-me à sua frente, abocanhando seu pau delicioso, parecido com o do pai, porém maior. Não demorou e ele gozou no fundo da minha garganta, quase me afogando com tanta porra. Engoli toda sua gala e suguei até a última gota, deixando seu pau limpinho. Nos vestimos rapidamente e, antes de voltarmos para a festa, ele me deu mais um beijo na boca, agradecendo o “presente”. Só pude dizer: “Que loucura nós fizemos!” Ele puxou-me pelo braço e retornamos ao quintal, aonde ele chegou gritando: “Agora é a minha vez! O aniversariante vai cantar pra todo mundo!” Deram-lhe o microfone, todo mundo rindo e gritando feito crianças: “Eeeehhhhh!!!!!”. Abri uma cerveja gelada e bebi de um só gole.</span>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-10656544651518292162011-11-20T07:15:00.000-08:002011-11-20T07:16:06.138-08:00uma historia a 3 parte 3<h3 class="post-title"> Uma história a 3: O TRIO - (parte 3) </h3> <p> </p><span style="font-family: arial;">Aquele acontecimento na festa de 18 anos do filho do meu amante me deixou angustiado o domingo inteiro. Minha esposa percebeu, mas nada pude dizer-lhe. Na segunda-feira, na sauna, meu amante também percebeu que algo não estava bem. Eu lhe disse que nem sabia pior onde começar. Ele fechou o semblante, preocupado, perguntando-me se eu estava doente. E foi-me fazendo uma série de perguntas, seguidas sempre de uma negativa. Por fim, com uma expressão triste, perguntou-me se eu arranjara outra pessoa, ao que respondi: “Antes fosse! Seria tudo mais fácil!”. Ele não agüentando mais a expectativa, segurou-me pelos ombros e implorou: “Pelo amor de Deus, fale logo o que está acontecendo!”. Só consegui, a muito custo, dizer-lhe: “É seu filho!” Que dificuldade contar tudo o que havia acontecido! Narrei todos os sinais de assédio e o acontecido na festa de sábado. Meu amante ficou calado durante um longo tempo, com a cabeça apoiada em seus braços, que se apoiavam sobre a mesa. Seu olhar estava distante. “Tudo acabado entre nós!”, pensei comigo. Finalmente ele quebrou o silêncio, dizendo não sei se para mim ou para si mesmo: “Meu filho... como que eu nunca percebi isso?!” De repente, voltou seu olhar para mim, tocou em uma das minhas mãos e disse-me: “Meu amor, nós precisamos ajudar o meu filho!” Fiquei sem entender o que ele estava querendo dizer com aquilo. Atônito, perguntei-lhe: “O quê?! Ajudar...?! Você não está magoado comigo pelo que aconteceu sábado...?!” Ele me deu um beijo e falou-me: “Querido, eu te conheço há anos e sei que você jamais iria seduzir meu filho. Nunca iria colocar em risco o nosso amor”. Suas palavras de confiança me aliviaram. Senti como se um imenso peso tivesse sido tirado das minhas costas. Não consegui resistir. Ao mesmo tempo em que sorri, comecei a chorar. Ele me abraçou e me beijou os olhos molhados de lágrimas, lambendo-as candidamente. Na conversa que se seguiu, meu amante demonstrou a preocupação com a sexualidade do filho. E compreendeu que eu, sendo um homem bonito e cheio de virtudes, havia despertado o desejo em meu filho. Disse-me, ainda, que estava feliz por ter sido eu e não um outro qualquer, pois dessa maneira ficava mais fácil orientá-lo para que não caísse numa vida gay desregrada que o pudesse magoar ou transmitir-lhe alguma doença. O combinado entre nós é que eu iria procurar o seu filho, para conversar maduramente, procurando saber das experiências que já tivera e orientando-o para uma vida afetiva feliz, dentro da sua homossexualidade. E, caso ainda fosse inexperiente, nada melhor do que eu para iniciá-lo. Em seguida, fomos para a “nossa cabine” e nos amamos intensamente. Confesso que, enquanto estava chupando o pau do meu amante, veio-me à mente várias vezes a lembrança de dois dias atrás, quando eu estava chupando o pau de seu filho. Na tarde seguinte, liguei para o filho do meu amante. Sua voz, ao telefone, expressava a alegria em me ouvir. Sem que eu pudesse falar nada, ele me disse que estava ansioso pela minha ligação e que ficara esperando por ela desde o domingo. Convidei-o para sair ao final da tarde, ao que ele prontamente concordou. Fui pegá-lo em casa mesmo. Mal entrou no carro, abraçou-me e beijou-me o rosto, como uma criança que acaba de ganhar o presente que mais desejava. E lançou-me logo a pergunta: “Pra que motel nós vamos?!”, e pulava no banco do carro, demonstrando sua alegria incontida. Eu lhe pedi que se acalmasse, pois primeiro precisávamos conversar. Ele sentou quieto, fingindo estar emburrado e cruzando os braços, dizendo: “Só vou conversar com você dentro de um motel, senão... nem abro a boca!” Olhei para aquele garoto que eu vira crescer, pensando em dar-lhe uma bronca, mas ele mudou sua expressão, fazendo cara de menino carente, com beicinho e tudo, implorando, com as mãos postas: “Por favor, tio... Nunca fui num motel. Me leva, vai?!” Não resisti nem ao seu pedido nem à tentação. Por fim, respondi-lhe, sorrindo: “Está bem!” Ele voou em meu pescoço e me beijou várias vezes, repetindo: “Obrigado... obrigado... obrigado...”. Escolhi a melhor suíte de um motel na Raposo Tavares. Piscina, teto solar, hidromassagem, sauna a vapor, imensa cama redonda, filme pornô, espelhos e luzes por todo lado. O garoto merecia o melhor! Mal entramos, ele tirou a roupa e começou a me beijar. Acalmei-o, dizendo que primeiro iríamos conversar. Minha vontade era mesmo transar com ele naquela mesma hora, como o volume em minha calça denunciava, mas eu havia combinado com seu pai que iria orientá-lo. Tirei minha roupa, tomamos banho e caímos na piscina. Lá dentro, com o garoto abraçado ao meu pescoço e me beijando a toda hora, fui-lhe perguntando tudo o que precisava saber. E fiquei feliz por saber que nunca havia transando com ninguém, nem homem e nem mulher, e que a primeira vez que fizera algo havia sido comigo. Na conversa soube que ele havia entrado várias vezes na Internet, em salas de bate-papo e numa delas um cara mais velho o orientou no que deveria fazer para seduzir o amigo do pai, por quem ele sentia tesão havia muitos anos. E havia dado certo. Ainda conversando, ele me disse que várias vezes havia fantasiado que eu e seu pai éramos amantes. Essa idéia me surpreendeu. Perguntando-lhe se fosse verdade, o que ele faria, ele respondeu-me que isso iria aproximar nós 3 ainda mais, pois teríamos muito mais coisas para partilhar e conversar. Contei-lhe, então, tudo sobre eu e seu pai, e que no dia anterior eu lhe havia narrado os acontecimentos da festa, assim como a preocupação e o pedido que seu pai me fizera. O garoto me agarrou, abraçando-me forte e colocando sua cabeça sobre o meu ombro e enlaçando-me com as pernas. Ficou assim longo tempo, sem nada dizer, até que falou: “Queria conversar com meu pai e você, tio!” “A gente pode marcar amanhã pra conversarmos...” Mas ele me interrompeu. “Não, tio... agora! Liga pra ele! Pede pra ele vir até aqui!” Fiquei surpreso. “Agora?! Aqui?! Não é melhor em outro lugar?!” Sem me largar, falou: “Não, tio... agora! Fala para ele vir agora!”. Saí da piscina, peguei meu celular e liguei para o meu amante. Rapidamente contei-lhe o que tinha acontecido, onde estávamos e o pedido do seu filho. Ele teve a mesma reação que eu, mas por fim concordou. Tudo pelo bem do filho. Liguei para a recepção e avisei que quando meu amante chegasse era para ele ser encaminhado à nossa suíte. Enquanto aguardávamos, deitei na cama redonda. O filho do meu amante aproximou-se e deitou-se de bruços ao meu lado, olhando-me e acariciando meu rosto. Virei-me para ele e nossos lábios se encontraram. Ele deitou sobre mim, como o seu pai fizera anos antes, em nosso primeiro encontro. Estávamos nos chupando mutuamente, num delicioso 69, calmo e terno, quando o interfone tocou, anunciando a chegada do meu amante. Caímos na piscina. Quando bateram à porta, o garoto saiu da piscina nu e com seu pau ainda duro e correu para abri-la. O pai entrou e ele o abraçou e o beijou como gostava de fazer comigo. “Que legal, pai, você também é gay”. O pai tentou acalmar o filho, mas o seu entusiasmo era contagiante e nós começamos a rir também. O rapaz jogou-se novamente na piscina e chamou o pai para se juntar a nós. “Vem, pai! A água está super gostosa. Vamos conversar aqui!” Meu amante hesitou um pouco, mas por fim tirou a roupa e entrou também na piscina. Ficamos os três recostados na pequena piscina do motel, olhando um para o outro para. O filho do meu amante não parava de falar sobre o que sentia por homens e de perguntar detalhes sobre nosso relacionamento e até das nossas relações sexuais, se beijávamos, se chupávamos, quem comia quem e coisas assim. Querendo parecer naturais com o garoto que descobria todo um mundo novo, seu pai e eu respondíamos a todas as perguntas, mesmo que, por dentro, estivéssemos muito constrangidos. Enquanto conversávamos, mexíamos nossas pernas, esticadas, e, devido ao tamanho da piscina do motel, nossos pés e pernas se cruzavam e se tocavam mutuamente. Num certo momento em que os pés do garoto se fixaram nos meus, ele foi parando de falar e passou a me olhar nos olhos. Virando-se para o pai, disse: “Pai, posso beijar seu namorado?” Meu amante ficou meio que sem saber o que fazer, mas por fim concordou: “Claro, vá em frente! Quero que você tenha uma primeira experiência tão boa quanto a que eu proporcionei ao seu tio!” Mal o pai acabou de falar, o rapaz atirou-se em cima de mim, sentando-se sobre meu pau, e abraçando-me o pescoço enfiou a língua em minha boca com vontade. Quase fiquei sem fôlego com aquele beijo! Ao mesmo tempo que meu pau endureceu debaixo daquela bundinha virgem, fiquei meio envergonhado, afinal o meu amante e pai do garoto estava ao lado, vendo tudo. Com o canto do olho, procurei vê-lo. Olhando-me nos olhos, meu amante fez um sinal com as mãos para que eu continuasse. Relaxei, então, e entreguei-me àquele beijo, também eu agora vorazmente. O garoto rebolava sobre o meu pau, excitando-me ainda mais e fazendo-me perder qualquer pudor diante de seu pai. Ao lamber minha orelha, o rapaz cochichou em meu ouvido: “Deixa meu pai chupar seu pau, tio?” “Tudo o que você quiser, meu tesãozinho!”, foi a minha resposta ao seu ouvido. Sentei-me à beira da piscina, ao lado do meu amante e o puxei para mim, beijando-o ardentemente. Senti que ele também estava profundamente envolvido pela libertinagem daquele momento. Nosso beijo denunciou a intensidade do nosso tesão. “Me chupa!”, consegui dizer ao seu ouvido, e empurrei sua cabeça para o meu pau. Ele olhou primeiro para o filho, mas cedeu ao meu pedido e abocanhou minha rola, chupando-me com a mesma voracidade com que o filho me chupara no sábado. O garoto atravessou a piscina e sentou-se ao nosso lado, com o pau na mão, se masturbando, observando seu pai me chupar. Não agüentando somente observar a cena, o rapaz entrou na piscina, ajoelhou ao lado do pai e passou a lamber o corpo da minha rola, enquanto seu pai chupava-me a cabeça do pau. Quase fui à loucura com aquilo. Pai e filho me chupando! Quando o pai largou o meu pau por um instante, imediatamente o rapaz o abocanhou. E passaram a dividir minha rola entre eles, intercalando as chupadas, que ficavam cada vez mais profundas. O garoto, em determinado momento, conseguiu colocar tudo na boca, fazendo meu caralho desaparecer em sua garganta, o que levou seu pai a dizer, extasiado: “Que garganta profunda, meu filho! Quem dera que alguém engolisse o meu assim!” O filho largou meu pau e ordenou ao pai: “Senta aqui!”, batendo com a mão a beira da piscina à sua frente. Imediatamente meu amante sentou-se ao meu lado e, mal se posicionou, seu filho caiu de boca em sua deliciosa rola dura. Um longo “aaaahhhhhh!!!!!” de prazer escapou da boca do meu amante, quando seu filho enfiou seu pau na boca e o engoliu tudo, subindo e descendo continuamente por ele. Eu, ao lado, me masturbava alucinadamente. Nunca em minha vida havia visto algo assim: um filho chupar a rola do pai! Não agüentando tanto tesão, fui por traz do garoto e levantei sua bundinha, fazendo com que seu cuzinho ficasse para fora da água. Comecei a enfiar minha língua naquele buraquinho virgem, fazendo o rapaz gemer de prazer e rebolar na minha cara. Olhando para traz rapidamente, me ordenou: “Me come, tio!” Seu pai, arfando de tesão, também mandou: “Vamos, querido, fode o cu virgem do meu filho na minha frente! Quero ver você meter toda a sua rola no cu dele enquanto ele se acaba aqui na minha rola!” Não perdi um só minuto e encaixei meu pau, meladíssimo e babando muito líquido seminal, no buraco do cu do garoto. Estávamos ambos com tanta vontade que, apesar de ser um cu virgem, acolheu meu pau lubrificado como se já houvesse dado milhares de vezes. Nunca senti meu pau deslizar com tanta facilidade e com tanto prazer para dentro de um cu. Passei a bombar meu caralho naquele cuzinho com intenso prazer, enquanto via meu amante ser chupado pelo filho. “Está gostoso, aí?”, perguntou-me meu amante. “Uma delícia! O melhor cuzinho que já comi na vida!”, respondi. “Quero ver se é mesmo!”, disse-me o pai do garoto, levantando-se, fazendo o rapaz ficar de quatro na beira da piscina e metendo de uma vez a rola molhada por tanta chupada do filho no cuzinho recém desvirginado por mim. Meu amante fodia seu filho como nunca me havia fodido em oito anos de relações. Eu, ao lado deles, não cessava de me masturbar. “Quero te encher com a minha porra!”, disse o pai para o filho. E após bombar com velocidade cada vez maior no cu do filho, puxou-o forte contra si, parou de socar, jogou a cabeça para traz e deu um urro de gozo. Pela contração de sua bunda dava para ver que gozava abundantemente dentro do cu do filho. Quando largou o garoto, eu puxei o rapaz para a beira da piscina e nos encaixamos num 69 cheio de tesão. Em pouco tempo, um enchia a boca do outro com tanta porra que era impossível engolir tudo, fazendo com que escorresse para fora de nossas bocas, em nossas faces. Quedamo-nos no chão ao lado da piscina, arfantes, enquanto meu amante, já se recuperando do seu gozo, curvou-se sobre nós, lambendo nossos rostos, limpando as porras que escorriam. Quando nos recuperamos totalmente, meu amante olhou para nós e disse: “Mas o que nós fizemos?! Que loucura foi essa?!” O filho abraçou-o e o beijou ternamente na boca, dizendo-lhe: “Fizemos o que tivemos vontade e o que eu há muito tempo sonho em fazer com vocês dois”. O pai olhou admirado para o filho: “Mas filho, você tinha desejo por mim?!” “Tinha, não! Tenho e foi a coisa mais maravilhosa que podia ter-me acontecido na vida. Duas das pessoas que eu mais amo e admiro na vida me dando tanto prazer. Quero estar sempre com vocês! Quero fazer parte das suas segundas-feiras de amor”. Olhei para o meu amante e ele olhou para mim. Eu disse: “Pelo menos assim saberemos que ele não está fazendo nada de errado”. O garoto lançou-se às pernas do pai e, delicadamente, engoliu seu pau amolecido, que num instante cresceu dentro da boca do filho. Meu amante suspirou e disse: “E quem pode resistir a um argumento desses?!” Levantei-me já com meu pau duro e enfiei-o na boca do meu amante. Reiniciamos mais uma sessão de sexo, amor e descobertas, que se estendeu até quase a meia noite. Desde então, nossas segundas-feiras têm sido o do momento íntimo de nós três.</span>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8702260650859452564.post-76388518701265211342011-11-20T07:14:00.000-08:002011-11-20T07:15:03.848-08:00meu filho meu amigo intimo<h3 class="post-title"> Meu filho, meu amigo íntimo </h3> <p> </p><span style="font-family: arial;">Durante muitos anos tentei negar a mim mesmo a minha homossexualidade e viver como qualquer homem heterossexual. Descobri-me gay ainda adolescente, olhando com desejo para os meus amigos de escola e outros homens, na rua ou na televisão e em revistas. Porém, sempre achava aquilo errado. Bati muitas punhetas começando os pensamentos com mulheres, mas terminando-os pensando em estar transando com homens e, imediatamente, gozando. Para superar isso, arranjei namoradas e transei com todas, acreditando que tudo passaria. Casei-me cedo e com sinceridade de coração, querendo ser feliz e fazer minha esposa feliz. No entanto, o meu desejo por homens, ao invés de diminuir, só cresceu. Chegou a um ponto em que não pensava em outra coisa, tornando-se o desejo pelo corpo masculino uma verdadeira obsessão. Casado havia mais de 10 anos e com um lindo e abençoado filho de 9 anos, decidi experimentar a relação com outro homem, mas sem qualquer compromisso, para não prejudicar meu casamento. A minha opção pode não ter sido a melhor, mas foi a que me pareceu a mais apropriada naquele momento: uma sauna gay.<br />Descobri uma sauna em Pinheiros e fui pela primeira vez. Na entrada, o funcionário avisou-me tratar-se de um ambiente gay. A ele respondi que sabia e no meu interior disse-me: “Por isso mesmo estou aqui!”. Um massagista loiro e forte mostrou-me toda a casa e orientou-me o seu funcionamento. No vestiário, tirei a roupa e enrolei-me numa toalha branca já meio puída devido ao muito uso, dirigindo-me à sala de vídeo, que eu percebera ter vários homens batendo punheta, quando estava conhecendo a casa. Sentei-me e fiquei vendo o filme que era hetero. Alguns garotos muito sarados punham pra fora seus paus duros e, quando algum dos homens mais velhos olhava por algum tempo, eles se aproximavam. Descobri, depois, tratar-se de garotos de programa. Fiquei de olho em um rapaz bem magro e de corpo definido, com uma rola bem grande e firme. Com a mão por baixo da toalha, fiquei me masturbando, ora olhando para ele, ora pra o filme. Quando ele fez sinal para mim, o tesão foi tão grande que imediatamente gozei na toalha. Levantei-me sem graça e meio com raiva de mim por não ter agüentado segurar o gozo e fui para o chuveiro. Tirei a tolha, pendurei-a na válvula do chuveiro e me lavei, observando vários homens de paus duros fazendo o mesmo. Lavei a toalha para tirar o esperma e, saindo do chuveiro, comecei a torcê-la bem para escorrer toda a água. Estava assim, nu e com a toalha na mão, quando o garoto da sala de vídeo aproximou-se de mim e se ofereceu para me ajudar. Ele segurou uma ponta da toalha, eu segurei na outra e juntos a torcemos, até parar de pingar água. Ele me convidou a sentar numa mesa do bar e, com muita simpatia e objetividade, propôs-me uma transa num quarto alugado na própria sauna, dando seu preço. Aceitei. No quarto, tiramos nossas toalhas, ele se aproximou de mim, me abraçou e começou a me beijar. Entreguei-me ao meu primeiro beijo gay com intensidade. O garoto de programa passou a beijar, lamber e mordiscar meu pescoço, orelha e mamilos, levando-me às alturas do êxtase sexual. Nunca, em toda a minha vida sexual havia sentido tantos pontos de prazer em meu corpo. Finalmente, foi descendo sua boca pelo meu corpo e abocanhou minha pica pulsante de desejo, chupando-a como nunca havia sido chupado. De repente parou, levantou-se e voltou a me beijar com sofreguidão, fazendo-nos cair na cama, abraçados e nos esfregando um no outro. Voltou a chupar meu pau e, virando seu corpo, aproximou sua rola grande e duríssima de meu rosto. Não foi preciso dizer nada: segurei pela primeira vez na vida o caralho duro de outro macho e o chupei. Que delícia! Que sensação maravilhosa! Que tesão indescritível ter a rola de outro homem na boca, ainda mais sendo chupado ao mesmo tempo. Depois de um tempo ele propôs que gozássemos juntos. Deitei-me de costas e ele ajoelhou-se sobre mim, com os joelhos na cama, ao lado das minhas pernas, fazendo com que nossos paus se tocassem enquanto nos masturbávamos. No momento em que ele começou a gozar forte em meu pau, na minha barriga e no meu peito, gozei intensamente como nunca antes havia gozado e como se não tivesse gozado havia pouco tempo na sala de vídeo. O garoto quedou-se ao meu lado durante um tempo e, em seguida, levantou-se, convidando-me ao banho. Nos lavamos e ele me acompanhou ao armário, onde peguei o dinheiro e paguei-lhe pelo serviço prestado, na certeza de ter empregado muito bem o meu dinheiro.<br />A partir desse dia, todas as quartas-feiras ao final do expediente de trabalho eu me dirigia àquela sauna e me encontrava com o garoto. Todos os funcionários e outros garotos de programa sabiam que eu era o seu cliente fixo e o chamavam assim que eu aparecia. Isso permaneceu por meses. Eu satisfazia minha necessidade sexual, não tinha compromisso nenhum com ele, afinal eu pagava para transar, e mantinha meu casamento. Até que um dia...<br />Certo dia o garoto não apareceu. Um seu colega de trabalho me avistou e contou que ele precisara viajar para o Rio de Janeiro, porque seu pai havia morrido. Consternei-me com o fato e quis, sinceramente, estar a seu lado para consolá-lo. Pensei em ir embora, mas como já estava por ali, fui para a sauna relaxar. Um homem aparentemente da minha idade e, como eu, com corpo definido, entrou e sentou-se ao meu lado na penumbra daquele ambiente cheio de vapor. Aos poucos foi aproximando sua perna da minha, até que ambas se tocaram. Ele foi intensificando o toque. Não afastei minha perna, gostando do que estava acontecendo. Ele então dirigiu sua mão para o meu pau e o segurou. Fiz o mesmo com o pau dele. Nos olhamos, ele foi aproximando seu rosto do meu e acabamos nos beijando. Após alguns instantes, ele levantou-se, pegou-me pela mão e puxou-me para fora. Tomamos uma ducha, enrolamo-nos na toalha e ele levou-me ao bar, onde sentamos, pedimos suco de laranja e ficamos conversando, falando sobre nós e nossas vidas. Também era casado e disse já estar de olho em mim havia algumas semanas. Lamentava que eu pagasse para transar sendo bonito e atraente, e havendo, com certeza, vários homens ali que ficariam muito felizes em sair comigo sem que eu precisasse pagar... como ele, por exemplo. Acabamos indo para um quarto e, creio, fizemos amor pra valer. Nos beijamos e nos chupamos muito e, pela primeira vez, comi e fui comido. Ele estava preparado com muitas camisinhas e um tubo grande de KY. Nesse dia, cheguei em casa muito tarde, pois perdera a noção do tempo com aquele homem. Trocamos telefone e, na semana seguinte, ele levou-me para conhecer outra sauna em Pinheiros, essa próxima à avenida Dr. Arnaldo, travessa da rua Cardeal Arcoverde, onde dificilmente havia garotos de programa. Ali passou a ser nosso ponto de encontro semanal. Gostávamos ambos do ambiente libidinoso de uma sauna gay. Naquela, os filmes no vídeo eram gays e os homens eram mais exibicionistas. Várias vezes ficamos namorando na piscina ou na hidro, ao lado de outros casais.<br />Minha identidade homossexual foi-se definindo e, após 2 anos, por coerência comigo e respeito à minha esposa, decidi separar-me. Nunca contei-lhe a verdadeira razão de nossa separação, mas ela sentia que algo entre nós não estava bem e que eu já não tinha prazer com ela. Naturalmente, saí de casa e meu filho permaneceu com ela. Após alguns meses, minha ex-esposa anunciou que ia casar-se novamente. Dessa forma, voltei para minha casa, pois ela moraria no apartamento do seu novo marido. Meu filho acompanhou-a, mas não se deu bem com o padrasto. Adolescente de 14 anos, não admitia ser repreendido pelo marido de sua mãe. A situação ficou tão difícil que abalou o casamento de ambos. Após muito diálogo, decidimos os 4 – ela, o marido, meu filho e eu -, que o rapaz voltaria a morar comigo.<br />Nunca assumi minha homossexualidade perante as pessoas e, em casa, nada havia que pudesse me comprometer, nem vídeos, nem revistas. O meu caso com aquele homem casado perdurava, para nossa alegria e tranqüilidade. Com meu filho, procurei desenvolver uma relação de confiança, o que fez com que ele sempre me contasse o que acontecia com ele: seu primeiro beijo, sua primeira transa com uma garota, suas angústias juvenis, seus sonhos para o futuro... Mesmo com tanta confiança, e porque ele nunca me perguntara diretamente nada – caso contrário eu seria sincero e diria a verdade –, eu não cheguei a revelar-lhe a minha atração por homens.<br />Aos 18 anos, meu filho serviu o exército. Meu garoto já estava um homem, lindo e perfeito, ficando uma graça vestido de soldado. Após alguns meses, ele me disse que precisava falar comigo algo muito sério, mas sempre ia adiando, até que eu o chamei uma noite em que ele estava em casa e lembrei da nossa confiança mútua. Fosse o que fosse, eu o apoiaria em tudo. Com muito constrangimento e palavras fugidias, contou-me que, no quartel, havia acontecido algumas brincadeiras sexuais com alguns de seus colegas. Com ajuda das minhas perguntas, contou-me tudo o que já fizera, inclusive sexo oral e anal, em dupla e em grupo. E, por fim, a uma pergunta minha, afirmou que gostava sim de homens, muito mais do que de mulheres. Que havia sentido muito mais prazer na relação homossexual do que na hetero. Com tanta sinceridade e coragem, chegara a hora de contar a ele sobre mim e minha experiência. Ele, sorrindo encabulado, disse que já desconfiara, pois muitas vezes percebera meu olhar rápido, mas interessado, voltado para homens na rua. Ficamos horas conversando, nos confidenciando, contando experiências, detalhes curiosos. Rimos várias vezes de diversas situações surgidas. Já tarde da noite, fomos dormir. Antes de ir para o seu quarto, meu filho me abraçou me forte e me deu um beijo extremamente carinhoso no rosto. A partir daquele dia, sempre que saía ou chegava, ou que fôssemos dormir, ele me beijava o rosto. Dormi muito bem naquela noite, pois agora nada tinha a dever a meu filho e nosso confiança um no outro era total.<br />As quartas-feiras passaram a ser dias especiais para mim, pois era o dia em que, após as 13h00, meu filho tinha folga do quartel e vinha para casa, e também o dia do meu encontro com meu amante. Embora gostasse de estar com meu homem, fazia todo o possível para chegar cedo em casa e compartilhar a companhia do meu garoto. Certa noite, cheguei em casa mais cedo do que o habitual. Na sala, achei num canto do sofá a cueca do meu filho, melada de porra e sobre a mesa de centro a capa de um dvd gay. Procurei meu filho e o encontrei no banho. Nada disse. Quando ele chegou pelado na sala, enxugando-se com a toalha, levou um susto ao ver-me sentado no sofá assistindo a filme que ele trouxera. Instintivamente cobriu-se com a toalha, ficou vermelho e, gaguejando, disse-me que eu havia chegado muito cedo e pediu-me desculpa pela cena, pegando sua cueca e escondendo-a atrás de si. Procurei deixá-lo à vontade, pedindo que não se preocupasse com aquilo. Disse a ele que eu também gostava de filme pornô e que nunca trouxera um por respeito a ele, pois, quando ele era menor, não sabíamos um do outro. Perguntei-lhe se ele se importava que eu assistisse um pouco do filme, pois estava muito bom e os atores eram lindos. Ele não se importou e acabou sentando na poltrona perto do sofá para também assistir. Meu pau estava duro dentro da calça e percebi que a toalha do meu filho armara uma “tenda”, que ele, em vão tentava esconder. Sorrindo, disse a ele para ficar à vontade, que homem não consegue esconder ereção. Ele relaxou. Aos poucos, foi alisando o pau sob a toalha, olhando de vez em quando pra mim. Passei a alisar meu pau também, com a mão por cima da calça. Num determinado momento, levantei-me, tirei minha camisa, fui até meu filho e abri sua toalha, deixando à mostra seu pau. “Pronto. Assim você fica mais à vontade!” Primeiramente, ele procurou esconder o pau com a mão, depois passou a se masturbar livremente. Era a primeira vez que via a rola do meu filho dura... e que bela rola. Parecida com a minha, porém maior. Mais uma vez levantei-me, tirei minha meia, a calça e a cueca e também fiquei me masturbando livremente. “Bela rola!”, disse-me ele após alguns minutos de observação. Ficamos nos masturbando até que ele gozou e eu, vendo seu gozo, também, gozei. Desligamos o filme e cada um foi para seu quarto, tomar banho. Depois jantamos e conversamos sobre muitas coisas e também sobre o filme. Combinamos que às quartas-feiras faríamos sempre a nossa seção de vídeo e de punheta.<br />Na quarta seção de punheta, meu filho sentou-se a meu lado no sofá. No auge do tesão, ele que sempre ficava de olho no meu pau (e eu no dele, não nego) acabou segurando minha rola e me masturbando. Acabei fazendo o mesmo com o pau dele. Gozamos um melando a mão do outro. Naquela noite, jantando, ele me disse que gostara muito de sentir o meu pau na mão dele e ser tocado por mim. Não pude negar que aquilo também me dera muito prazer. Lavamos juntos, como sempre, a louça do jantar e ficamos conversando na sala até passar das 23h00. Já estava na cama me preparando para dormir, quando meu filho bateu na porta e entrou, completamente nu, com o pau semi-ereto. Sentou-se ao meu lado e perguntou-me se podia fazer uma pergunta muito íntima. Respondi que sim, apelando para a nossa confiança mútua. “Você gostou de verdade de tocar o meu pau? Sentiu prazer?”. A maneira como ele me olhava nos olhos me impediu de responder com palavras. Apenas pude balançar afirmativamente minha cabeça. Ele aproximou-se de mim, segurou meu rosto em suas mãos jovens e másculas e me beijou-me, enfiando sua língua em minha boca, tocando a minha língua. Parou, olhou-me nos olhos e perguntou-me se gostara daquilo também. Não respondi nada. Apenas aproximei-me e retribui seu beijo. Sem parar de beijar-me, meu filho arrancou o lençol de cima de mim e jogou-o no chão, deixando meu corpo nu e meu pau já duro à mostra. Deitou-se sobre mim também com sua rola dura e nos beijamos e esfregamos com paixão. Nossas mãos tocavam o corpo um do outro onde alcançava: cabelos, peito, costas, bunda, cu, pau...<br />Por ser a primeira vez e por estarmos profundamente excitados, gozamos rapidamente. Meu filho deitou-se ao meu lado, com a cabeça sobre meu peito, espalhando nossas porras em minha barriga... e assim adormecemos.<br />Quando acordei no dia seguinte, ele já havia saído para o quartel. Já antecipei toda a angústia de ter de aguardar até a quarta-feira seguinte para vê-lo novamente. Mal consegui trabalhar naquele dia. Duas vezes fui ao banheiro do escritório para me masturbar. Logo após o almoço, meu filho telefonou-me declarando todo o seu amor e desejo por mim. Disse-me que, de manhã, quando me vira nu na cama, seu desejo foi de me chupar o pau, mas teve de resistir caso contrário chegaria atrasado no quartel e poderia ter sua folga cancelada... e isso ele não suportaria... mais de uma semana longe de mim seria insuportável. Também me disse que já havia se masturbado 3 vezes naquela manhã pensando em nós 2 na noite anterior e em tudo o que ainda iríamos fazer. Sozinho no escritório, falando com meu filho e ouvindo tudo o que ele me dizia, pus meu pau pra fora e comecei a me masturbar. Contei a ele o que estava fazendo e ele passou a dizer-me muita sacanagem pelo telefone, até que não resisti e gozei. Ele desligou em seguida, pois precisava correr ao banheiro para também bater uma punheta e gozar. Naquela semana, todos os dias, ao mesmo horário, ele me ligava para me fazer gozar.<br />Na quarta-feira seguinte, liguei para meu amante e desmarquei o nosso encontro. Dei uma desculpa no emprego e saí logo após o almoço. Cheguei em casa e tomei banho, aguardando a chegada do meu filho, deitado nu no sofá da sala. Ele chegou, me beijou apaixonadamente e, em seguida, tirou sua roupa. Eu, nu, deitado de lado no sofá, apoiando a cabeça com uma das mãos e me masturbando com a outra, observava meu filho, com a roupa do exército, tirar a roupa aos poucos, me seduzindo. Já completamente nu, parou ao meu lado no sofá, mostrando-me sua deliciosa rola dura e melada. Acariciei-a e a puxei em direção à minha boca. Agora tudo estava consumado. Meu filho passara a ser o meu amante de verdade. Sabia que a partir de então só aprofundaríamos nossa relação. Chupei sua rola linda com desejo, aguardando o momento em que o rola que o fizera vir ao mundo também seria sugada por ele. Enfiei minha mão livre no meio de suas pernas e encontrei seu cuzinho liso. Meu filho, ao contato de minha mão, afastou uma perna da outra, possibilitando que meu dedo fosse entrando em seu cu. Enquanto o chupava, meu dedo o fodia. Ele gemia e rebolava sua bunda em minha mão. Não mais resistindo ao tesão, foi-se inclinando sobre mim até que abocanhou minha rola melada de desejo. Nos sugamos com voracidade. Quase gozando, meu filho saiu de cima de mim e posicionou-se de outra maneira: olhando para mim, sentou na cabeça do meu pau e foi abaixando até que entrou toda a minha rola no seu cu. Nos abraçamos e beijamos, enquanto ele me cavalgava. Permanecemos nessa deliciosa posição até que, em determinado momento, não mais agüentando segurar, ele gozou forte em minha barriga. O gozo de outra pessoa sempre me fascinou e excitou. Ao ver meu filho gozar em cima de mim, gozei gostoso dentro de seu cu. Extenuados permanecemos abraçados, com meu pau ainda dentro dele, sentindo o contato amoroso de um corpo contra outro. Um beijo apaixonado e sereno selou nosso compromisso de amor. Sabíamos que, a partir daquele momento não haveria outros homens para nós... somente teríamos um ao outro.</span>rede naruto projecthttp://www.blogger.com/profile/03455668235237998094noreply@blogger.com0