domingo, 4 de dezembro de 2011

conto:pai abandonado,filho curioso

PAI ABANDONADO, FILHO CURIOSO



Lembro-me que, como adolescente, tive muitas dúvidas quanto à minha sexualidade. Ao mesmo tempo que sentia atração por algumas meninas, olhava com desejo para alguns dos colegas mais desenvolvidos. Na verdade, não sabia ao certo se era atração ou admiração. Lembro-me de uma vez ouvir minha mãe conversando com algumas tias e mulheres em visita, ao final de uma festa, que os homens têm uma atração pelos outros homens, mesmo que não percebam, e mencionou a colocação de posters de ídolos do futebol homens bem másculos nas paredes do quarto de vários rapazes.A minha atração-admiração por homens nunca cessou, mas procurei nunca externá-la ou desenvolvê-la. Ao pegar-me olhando para um homem, automaticamente virava os olhos para o outro lado e me auto-censurava.Comecei a sair com garotas. Gostava mais de namorar, sair, ir ao cinema, beijar, andar de mãos dadas, do que propriamente transar. Conheci minha ex-esposa ainda no segundo grau e nos casamos antes mesmo de terminarmos a faculdade. Transávamos regularmente, mas nunca senti nada de tão especial na nossa relação. Como eu sou um pouco fechado, nunca conversei com ninguém a esse respeito e achei que era normal.Minha esposa às vezes cobrava-me mais animação e diversidade em nossas relações sexuais, mas eu não sentia vontade de fazer nada diferente. Nossa relação sexual foi esfriando aos poucos e passamos a transar apenas muito raramente.O nascimento de nosso único filho piorou ainda mais a situação. Eu sabia que nosso casamento estava terminando, mas não conseguia fazer nada para mudar. Já não olhava minha mulher como mulher, mas como uma amiga.Quando nosso filho estava com 3 anos, minha esposa comunicou-me que havia sido convidada para fazer um curso nos Estados Unidos e que isso seria muito bom para o futuro profissional dela e a grande e imperdível chance de ser promovida. Para fazer o curso, teria de ausentar-se de nossa casa por um período de um ano, no qual eu ficaria sozinho com nosso filho. Concordei com sua ida, o que se deu em menos de uma semana após o comunicado.Durante o período do curso, ela pouco ligava para casa, e quando o fazia era mais para falar com o menino. Afirmava sempre estar muito atarefada. Nosso filho sentia saudades da mãe e, para tranqüilizá-lo, passei a deixar que dormisse em minha cama. Para mim também era confortador ter o garoto, sempre tão carinhoso e afetuoso, dormindo em meus braços.Findo o prazo do curso, ela não voltou e também não ligou. Três meses depois, mandou-me um telegrama dizendo que estava vivendo com um colega do serviço e que não voltaria mais para casa e que eu deveria cuidar sozinho de nosso filho, já que estava grávida e teria outra criança para cuidar sozinha. Nunca mais a vi ou tive notícias.Passei a dedicar toda a minha vida ao trabalho e ao meu filho. Todos os finais de semana saíamos para passear, ir ao cinema, ao teatro, a parques, andar de bicicleta, fazer pequenas viagens. Ríamos muito, brincávamos muito e, creio, estávamos verdadeiramente felizes. Aos poucos, o meu amor e minha atenção dedicados a ele fizeram com que fosse esquecendo da mãe. Continuamos dormindo juntos, tomando banho juntos, andando nus pela casa, ele sempre deitado em minhas pernas no sofá da sala, quando assistíamos televisão e vídeo, ou, quando ele cresceu um pouco, eu deitado nas pernas dele. Ainda posso sentir suas mãozinhas acariciando meus cabelos e minha face.Os anos foram passando e nossa amizade e ligação se intensificando. Foi-se tornando um rapazinho. A voz foi engrossando, nasceram-lhe pêlos em volta do pênis, subindo em direção ao umbigo, debaixo dos braços e alguma penugem no rosto. Era agradável ver o desenvolvimento do garoto e sua transformação num belo rapaz, esguio, bem desenvolvido para sua idade.Às vezes, ele me perguntava coisas sobre o sexo, sobre a minha vida sexual (inexistente), sobre o que acontecia em seu corpo. E eu, com a maior naturalidade possível, procurava esclarecer todas as suas dúvidas.Certa noite, quando ele estava com 15 anos, acordei com uma mão tocando meu pênis. Sem fazer gestos bruscos, abri levemente os olhos e percebi meu filho com o rosto próximo a meu pênis, mexendo nele com curiosidade, como que o analisando. Procurei não me mexer, pois sabia que ele estava numa idade de descobertas do mundo e de si. No entanto, com aqueles toques tão delicados e macios, senti que meu pênis, após tantos anos, começara a reagir. Imediatamente virei-me de lado, como se estivesse dormindo. O garoto deitou-se e apagou a luz do abajur. Depois de algum tempo, virei-me de barriga para cima e passei o resto da noite em claro, pensando naquele toque que me deixara de pau duro. E permaneci com o pau duro até amanhecer, quando levantei-me e tomei um banho frio para ir trabalhar. Na noite seguinte, novamente acordei com meu filho tocando em meu pau. Mais uma vez fingi que estava dormindo e fiquei, de olhos semicerrados, observando sua reação. Ele pegava em meu pau e acariciava, e o colocava de um lado, de outro, pra cima e pra baixo. Em determinado momento, aproximou bem o rosto e percebi que cheirava e em seu rosto percebi uma expressão de que estava gostando do cheiro que sentira.Comecei a me lembrar de meus tempos do colégios e daquela atração-admiração pelos colegas mais velhos, pela curiosidade que tinha em ver seus corpos nus, saber como eram seus paus em relação ao meu. Com certeza, meu filho estava passando pela mesma fase que eu passara, porém tinha um homem bem ao lado para matar a sua curiosidade. Para minha surpresa, no entanto, vi quando ele segurou o próprio pau e começou a se masturbar segurando ainda em meu pau. O mesmo movimento masturbatório que ele fazia no seu pau começou a fazer no meu. Olhei ainda de olhos semi-fechados para aquele pau juvenil e já desenvolvido, e meu pau foi ficando duro. Desta vez, porém, não me virei. Deixei que ele nos masturbasse. Era muito agradável aquela situação, aquele toque, a visão do meu filho se masturbando, seu belo pau, que eu jamais vira duro, esporrando em sua mão. Logo que gozou, largou meu pau, levantou-se, foi ao banheiro lavar-se e voltou para a cama. Eu, nesse momento, havia me virado de lado, fingindo dormir profundamente. Me filho deitou-se ao meu lado, apagou a luz e achegou-se a mim, encostando suas costas em meu peito, sua bundinha em meu pau, puxando sobre si meu braço. E assim, abraçados, adormecemos.No sábado seguinte, ao invés de sairmos, ele me pediu para ficarmos em casa, pois queria descansar um pouco e ficar comigo a sós. Concordei. Como estava muito quente, ficamos nus, eu sentado no sofá e ele deitado em minhas pernas. A todo instante ele mexia a cabeça e o rosto, esfregando-os contra meu pau. A certa altura, falou-me: Pai, posso pedir um favor? Claro, filho! , respondi. Sabe o que é? É que eu estou achando o meu pinto muito pequeno e queria comparar com seu. Vamos? Achei graça (e ri) daquele pedido, mas aceitei fazermos a comparação. Como você quer medir? Quer que eu pegue uma fita métrica?, perguntei. Não, ele respondeu, vamos pôr um ao lado do outro e comparar. Mas temos de deixá-los bem duros, está bem? Fiquei meio sem graça, mas respondi: Está bem, vamos comparar. Vamos ver se você puxou ao papai!, brinquei. Quando ele se levantou, já estava de pau super duro. Olhei para ele e disse: É, pelo visto, você puxou ao papai. Para sua idade, seu pau é bem grande. Imagine quando for mais velho! Ele ficou em pé na minha frente, me olhando nos olhos e disse: Agora deixa eu ver o seu! Sem muito pensar, eu disse: Mas você já não viu outro dia à noite? Ele ficou vermelho na hora, mas em pouco tempo se recompôs e me disse: Só que naquela noite eu não consegui comparar. Vendo aquele homenzinho nu e de pau duro, se masturbando na minha frente, comecei a me masturbar também, coisa que eu não fazia há anos, e meu pau também foi crescendo e endurecendo. Quando já estava bem duro, disse ao meu filho: Pronto! Está tão duro quanto o seu. Como quer fazer? Ele me pediu para sentar no meio do sofá e imediatamente sentou-se sobre as minhas pernas, meio agachado, fazendo com que nossos paus se tocassem. Segurou os dois com suas mãos, deixando saco tocando saco e pau tocando pau. E falou: O seu é bem maior, mais gostoso. Eu respondi: O seu também é de ótimo tamanho e muito bonito. Ele me olhou bem fundo nos olhos e foi aproximando seu rosto do meu. E deu-me um beijo na boca, inicialmente só lábios tocando lábios; em seguida, um calor e um desejo foi invadindo meu corpo e eu enfiei a minha língua na boca do meu filho. Ele a sugou e depois enfiou a língua na minha boca. Fomos nos abraçando com força e nos beijando com desejo incontido. Nossos corpos rolaram pelo sofá e foram parar no chão. Num momento em que eu estava de costas no chão, ele desceu a boca pela minha barriga e abocanhou minha rola dura e babante.Jamais vou esquecer a sensação daquela boca quente e macia envolvendo e chupando meu pau. Fui me virando até que nossos corpos ficaram em posição invertida e eu pude colocar seu pau macio e firme na minha boca. Era a primeira vez na vida que chupava um pau, e estava adorando. Por diversas vezes quase gozamos, mas em todas seguramos. Meu filho me colocou de novo de costas no chão e continuou a me chupar com volúpia. Foi levantando minhas pernas e passando a língua em meu cu.Fez-me segurar as pernas, deixando minha bunda bem aberta e livre para ele, que levantou-se e encaixou sua pica toda melada bem na entrada do meu cu. Foi forçando a passagem, num movimento de vai e vem. Meu desejo era tanto, que eu relaxei tanto meu cu que o pau do meu filho escorregou para dentro e entrou de uma vez, fazendo-o gemer de tanto tesão. Ele reiniciou aquele movimento de vai e vem, que foi intensificando-se mais e mais até que senti seu corpo inteiro se retesar e seu pau pulsar repetidamente dentro do meu cu, esporrando uma quantidade imensa de seu leite juvenil dentro de mim. Meu pau queria explodir de tanto tesão. Joguei meu filho no sofá, ajoelhei-me á sua frente, coloquei suas pernas sobre o meu ombro e encaixei o meu pau em seu cuzinho novo. A baba do meu pau serviu de lubrificante natural. O garoto abriu a bunda com as mão e eu fui metendo minha rola dentro dele. Ele fez uma cara de dor, mas pediu que eu não parasse. Fui forçando a entrada e acabei enfiando tudo nele, que gritou, num misto de prazer e dor, me pedindo para continuar a fodê-lo. Repeti em seu cu o movimento de vai e vem que ele fizera enquanto estava me comendo, mas não agüentei muito tempo. Esporrei naquele cuzinho jovem toda a minha porra acumulada em mais de 10 anos sem ejacular. Parecia que não terminava mais. Tirei meu pau para fora do cu do meu filho e ainda houve porra o bastante para sujar toda a sua barriga e sua cara. Extenuados, nos abraçamos e beijamos, deixando nossos corpos caídos sobre o sofá.Se já éramos unidos, agora o somos mais do que nunca e estamos sempre nos descobrindo e descobrindo formas de dar prazer e felicidade um ao outro.

4 comentários:

  1. nossa que conto delicioso gosei so de ler me imaginando no lugar de seu filho vou deichar meu msn entra em contato comigo tenho 28 anos sou branco olhos castanhos corpo definido meu pau tem uns 17 cm e adoro homens maduro se for maduro e descreto entre em contato meu msn flaviosousacoms@hotmail.com

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  2. oi sou eu de novo nao aguentei e tive que ler esse conto de novo já perdi a conta de quantas vezes já li e gozei lendo ele vou deichar meu gmail aki caso algum maduro acima de 40 anos quizer me mandar convite estou a procura de um homem maduro e discreto si tiver algum entereçado em mim conhecer ja deichei meu perfil no comentario a cima sou bisexual e estou cheio de amor pra dar já que nao existe msn mais deicho aki meu imail do google caso algum maduro queira me conhecer melhor byboy05@gmail.com sou muito discreto por isso nao coloquei minha foto de corpo inteiro mas por esse imail vcs podem me adicionar e fazer chamada de video assim nos conhecemos melhor abraços e boa noite lindo conto parabens ao autor deci conto abraços!!!!

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  3. NOSSA QUE DELICIA QUERIA PARTICIPAR E METER COM OS DOIS

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  4. NOSSA QUE DELICIA QUERIA PARTICIPAR E METER COM OS DOIS

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