domingo, 6 de novembro de 2011

pai e filho

Quinta-feira, Agosto 18, 2011

Uma nova relaão entre pai e filho

Meus pais nunca me esconderam que meu pai era homossexual. Minha mãe, quando se casou, sabia que meu pai gostava de homem e tentou fazê-lo viver a vida de heterossexual. Ele, por sua vez, também tentou interessar-se por mulher, em particular por minha mãe, por quem sempre se mostrou apaixonado. Porém, o amor que unia os dois espíritos não correspondia ao nível físico. Dois anos após o meu nascimento, ambos concordaram que a separação era necessária para que continuassem a se querer bem. Toda a minha vida testemunhei o carinho de um pelo outro; infelizmente, o corpo do meu pai atraia-se pelo mesmo sexo.
Cresci sabendo que meu pai era gay e achava normal. Quando eu já era adolescente, quando saía com ele, papai começou a se soltar mais comigo, mexendo com rapazes na minha frente. Confesso que, a princípio, mesmo sabendo de sua condição homossexual, fiquei meio chocado e até bravo por dentro pela sua “cara de pau”, como o definia em meus pensamentos. Mas aos poucos fui-me acostumando e, com o tempo, passei a achar graça e até a mostrar a ele homens bonitos que passavam, sabendo exatamente os tipos que o agradavam.
Não sei se foi influência disso ou por algo mais profundo em mim, eu também comecei a sentir atração pela beleza masculina e a desejar uma relação com outro homem. Sei que demorou muito para me definir, tentando arranjar namorada e me interessar por mulher. Quando percebi que minha atração era predominantemente, para não dizer exclusivamente, por homens, contei isso primeiro à minha mãe, que me compreendeu e apoiou inteiramente e, depois, a meu pai que, surpreendentemente ficou chocado e até bravo. Precisei conversar muito com ele para convencê-lo de que eu não estava forçando situação alguma para me assemelhar a ele. Agora, ao sair, ele sempre me apontava garotas bonitas passando pelas ruas e até me apresentava algumas. Quando papai aceitou que eu era, de fato gay, nosso relacionamento voltou ao que era antes e ficávamos mostrando um ao outro os belos espécimes de homens que avistávamos e juntos mexendo com eles.
A primeira vez que saímos a quatro para jantarmos – ele, eu e nossos respectivos namorados -, ficamos meio constrangidos um com o outro. No apartamento de papai, para onde fomos juntos, não tínhamos muita coragem de expressar nossos carinhos e desejos para com nossos companheiros. E foram eles que quebraram o clima constrangedor, nos abraçando e beijando. Depois que superamos essa fase, fomos ficando cada vez mais cúmplices. Como estávamos sempre juntos com nossos namorados e nos esfregando na frente um do outro, um dia aconteceu o que pareceu inevitável. Enquanto nos beijávamos e nos esfregávamos com nossos namorados, o companheiro de papai começou a chupá-lo em nossa frente. Foi o meu namorado que viu primeiro e me mostrou. O clima de tesão ficou tão grande, que meu namorado e eu fomos tirando nossas roupas e passamos a nos chupar num delicioso 69. Eu, a todo instante, olhava para meu pai e seu namorado, que também ficaram nus. Papai ficou de quatro, encostando o corpo em uma banqueta que ficava no meio da sala, de modo que olhava diretamente para nós enquanto seu namorado, por trás, o comia. Peguei algumas almofadas e empilhei-as encostadas na banqueta de papai e, posicionei-me de quatro em frente a ele, deixando meu namorado me penetrar. Eu e meu pai, frente e a frente, olhando-nos e sorrindo, nos abraçamos, enquanto éramos fodidos pelos nossos companheiros.
Depois desse dia, todas as vezes que estávamos os quatro juntos, terminávamos transando juntos, porém cada um com seu respectivo namorado. Por mais que o desejo pedisse, nunca trocamos de parceiros ou fizemos sexo os quatro entre si, isso pelo simples fato de estar ali pai e filho.
Há poucas semanas atrás, estando dormindo na casa e na cama do meu pai, tive um sonho erótico e acordei excitadíssimo. Não conseguia dormir e nem fazer com que meu pau abaixasse. Fiquei me mexendo na cama, de um lado para outro, até que meus movimentos acordaram meu pai, que acendeu a luz para saber o que estava acontecendo e se eu estava doente. “Caralho!”, disse eu, “Acordei de pau duro e não consigo dormir. Tô muito excitado!”. Meu pai me disse: “Bate uma punheta e goza logo que abaixa”. Eu, mexendo no meu pau, sabia que não era tão fácil. Falei, então: “Acho que não vai resolver. Eu sonhei que estava comendo um cuzinho tão gostoso que a imagem não sai da minha cabeça”. Papai olhou-me admirado. “Você não vai querer sair agora pra procurar alguém para comer, vai?”. “Claro que não!”, respondi. “Então se masturba de uma vez e volta a dormir, que amanhã temos que trabalhar”. Dizendo isso, papai virou-se de costas para mim, mostrando-me sua bunda lisa e musculosa. “Puta que o pariu, pai! Com o tesão que eu estou você fica me mostrando essa sua bunda... assim eu não agüento!”. Sem se virar, meu pai falou: “Qual é, garoto, agora vai ficar de olho na bunda do seu pai?! Cria vergonha na cara!”, e riu. Super excitado, eu inclinei-me um pouco para o lado do meu pai, segurando minha rola já toda melada com uma mão e alisando sua bunda com a outra. Fechei meus olhos e gemi, dizendo baixinho: “Ai, que delícia de bunda!”. Meu pai, sem se mexer, só exclamou: “Garoto...!” Ainda de olhos fechados, dominado pelo desejo e esquecendo que era meu pai quem estava ao lado, comecei a mexer com o dedo em seu cuzinho. Papai permaneceu em silêncio por alguns instantes, dizendo depois: “Garoto, você tá me deixando de pau duro!” Aquilo me deixou alucinado. Arfando, pedi a ele: “Deixa eu colocar só a cabecinha?!” Nem esperei resposta. Ajeitei-me sobre meu pai e encaixei a cabeça da minha rola em seu cu. Papai gemeu e ajeitou-se melhor na cama, deitando de costas para mim. Ai, que delícia sentir minha vara duríssima com a cabeça dentro do cu do meu pai. Fiquei um tempo ali, pondo e tirando... ambos gemíamos de prazer e dizíamos algumas obscenidades. Papai remexia-se debaixo de mim, correspondendo às minhas leves remetidas. Não agüentando mais, num momento em que ele elevou a bunda na minha direção eu disse: “Só a cabecinha o caralho!” e meti todo o meu pau dentro do meu pai, que soltou um longo suspiro de prazer. Passei a meter no meu pai com toda a força e ele a rebolar, consentindo em ser fodido pelo filho. Encostando minha cabeça na dele, nossas bocas se procuraram e nossas línguas se cruzaram, numa tentativa de beijo profundo.
“Agora que já passamos do limite entre pai e filho, quero fazer com você tudo o que dois homens fazem na cama”. Dizendo isso, papai saiu de baixo de mim e sentou-se na cabeceira da cama, mostrando-me sua rola linda toda melada. “Vem, filhão, mostra que você sabe chupar um caralho bem gostoso!”. Não precisei ouvir seu pedido duas vezes. Caí de boca na rola do meu pai que tantas vezes havia visto seu namorado chupar e que eu nunca consentira em desejar por ser o pau do meu pai, mas que no fundo eu cobiçava. Que vara deliciosa! Um pouco maior que a minha, super dura e grossa. Enquanto eu chupava papai, ele me alisava os cabelos, carinhosamente. “Desde que eu te vi transando com seu namorado eu desejei tê-lo assim, meu filho!”. Com meu pai ainda sentado na cabeceira da cama, levantei-me à sua frente e apontei meu pau em direção à sua cara. Ele imediatamente aproximou a boca e começou a me chupar gulosamente. Realmente, eu confirmara o que já havia comentado com meu namorado: meu pai sabia chupar como ninguém. Não sei como ele conseguia, mas engolia meus 21 cm até o final, sem engasgar. Comecei a foder sua boca quente e macia, como se fosse um cu, retirando e enfiando tudo até o fim... nunca havia feito algo semelhante.
Já estava quase gozando na boca de papai, quando tirei meu pau de sua boca, para evitar a ejaculação. Comecei a abaixar e encaixei meu cu no pau de papai, que estava completamente melado, escorrendo a baba do seu tesão. Sem parar, fui descendo até que os 22 cm de seu caralho alojaram-se dentro do meu cu. Papai abraçou-me e nós nos beijamos. Ficamos nessa posição por muito tempo, nos acariciando, ele me punhetando delicadamente, eu subindo e descendo suavemente pelo seu pau. Quando o despertador tocou, indicando a hora de levantarmos para irmos trabalhar, comecei a cavalgar papai mais intensamente, enquanto ele também elevava seu pau na minha direção em movimento ritmado e meu masturbava com as duas mãos. Meu pai jogou a cabeça para trás e soltou um gemido longo de prazer, parando de se movimentar em meu cu, mas continuando a me masturbar freneticamente. Senti sua rola dentro de mim pulsar repetidamente, inundando-me de porra. Fiquei tão excitado sentindo papai gozar dentro de mim, que comecei a gozar em nossos peitos abundantemente, fazendo minha porra escorrer em nós desde nossos rostos até nossos paus. Ainda abraçados e esporrados, nos beijamos e ficamos nessa posição até recuperarmos as nossas respirações normais. E assim iniciou-se uma nova relação entre nós dois, que produziu muitos momentos de prazer a dois... e também a quatro. Mas essas são novas histórias... Alguém quer conhecê-las?!

Assistindo um filme com papai

Eu tinha 14anos e estava pela primeira vez vendo um filme pornô junto com um vizinho meu de 16 anos, colega da escola. Ele que havia trazido. Estávamos nus no meu quarto, batendo punheta, cada um num canto.
Em casa, meu pai não deixa chave nas portas, assim, só dá para encostar. Como de tarde não tem ninguém em casa, já que meus pais trabalham fora, ficamos lá tranqüilos.
Porém, justamente nesse dia, meu pai veio cedo para casa. Despreocupado, nem o ouvi entrar. Quando menos a gente esperava, ele abriu a porta do quarto. Foi o maior susto! Meu vizinho e eu cobrimos nossos paus com as mãos e ficamos morrendo de medo e de vergonha. Meu pai demorou um pouco a entender o que realmente estava acontecendo. Depois que ele viu que era um file de sexo hetero e que cada um estava num canto, ele ficou calmo. Até conversou com a gente que aquilo que estávamos fazendo era normal na nossa idade e que ele fazia a mesma coisa com alguns amigos dele quando tinha a nossa idade, mas era com revista, pois ainda não havia vídeo nem DVD. No fim, ele saiu e disse para continuarmos a nos divertir com o filme... e brincou que qualquer dia ele ia participar com a gente, lembrando o seu tempo de jovem. Acabamos rindo de tudo e voltamos a ver o filme, agora calmos, porque meu pai sabia e tinha deixado.
Cerca de duas semanas depois, eu estava saindo da escola e meu pai estava na porta, esperando-me no carro. Fui em sua direção e ele perguntou pelo meu amigo, que logo apareceu. Meu pai o chamou e disse que tinha uma surpresa para nós. Entramos no carro e fomos para casa. A surpresa era um filme pornô que ele havia comprado para nós e que o dono da loja dissera ser um dos melhores. Fomos para o meu quarto e colocamos o filme.
Meu pai foi logo tirando a roupa e ficou só de cueca, dizendo para nós ficarmos à vontade, até pelados se quiséssemos, como estávamos naquele dia em que ele nos surpreendeu. Meio sem graça, meu amigo e eu ficamos de cueca também. Começou o filme e era muito bom mesmo. Na hora da transa, meu pai começou a alisar seu pau por cima da cueca. Dava pra ver que estava super duro. Com o rabo do olho, eu olhava para o pau dele, curioso, porque nunca tinha visto meu pai excitado. Meu colega também, a todo instante, olhava disfarçadamente para a rola de meu pai.
Quando a mulher no filme começou a chupar a pica do cara, meu pai ficou doido e falava, arfando, que aquilo era uma delícia, que nada como uma boca quentinha chupando a rola dele... e ficou com tanto tesão que tirou a cueca e ficou batendo punheta na nossa frente.
Comparado aos nossos paus adolescentes, o pau de papai era imenso. Não dava para não olhar. Nunca eu ou meu amigo havíamos visto um pau de adulto ao vivo, ainda mais grande e duro daquele jeito. Meu colega tirou a cueca e começou a bater punheta com vontade; e eu acabei fazendo a mesma coisa. E a gente olhando ora para o filme e ora para o pau do meu pai. Ele percebeu nossas olhadas e perguntou-nos porque olhávamos tanto. Ficamos sem garça, mas meu amigo respondeu que era curiosidade... a primeira vez que víamos um pau daqueles. Pela voz, dava para perceber que meu pai estava super-excitado. Aí ele perguntou se meu amigo não queria ver o pau dele de perto, para matar logo a curiosidade. No filme, a mulher continuava a chupar a rola do cara com vontade e meu pai gemia, dizendo: “Chupa, filha da puta, mostra que você gosta da fruta”.
Acho que foi a tesão do momento, porque meu amigo, que sempre gostou de garotas, chegou perto do meu pai e ficou olhando para o seu pau, enquanto se punhetava com vontade. “pod pegar nele se quiser”, disse meu pai a ele, e olhando para mim, disse: “Pode chegar mais perto para ver, se você está curioso. Aproveita a chance”. Meu colega pegou no pau do meu pai e ficou mexendo nele, dizendo: “Nossa, que grande! Como é duro!” Fiquei olhando aquela cena e batendo punheta ao lado deles. “Pega também!”, disse-me meu amigo. E meu pai falou: “Se quiser, pode segurar também”. Não resisti à tesão e peguei no pau do meu pai. Realmente era muito grande, cheio de veias e estava superduro. Parecia de pedra. Meu pai, sentindo nossas mãos na sua rola e vendo o filme com a mulher chupando o cara, falou para o meu colega: “Você não quer sentir o sabor do meu pau?” Meu amigo nem respondeu. “Vai, aproveita a chance. Põe ele na boca um pouquinho. Ninguém vai ficar sabendo”. Louco de tesão, sem raciocinar que aquele era meu pai e que a gente gostava de garotas, eu fiz sinal ao meu amigo , que olhava para mim, para que colocasse a rola do meu pai na boca. Foi a deixa que ele precisava. Abaixou a cabeça em direção à pica do meu pai e abocanhou com vontade. Meu pai quase urrou de tesão... Meu amigo chupava como se não fosse a primeira vez, ma era.
“É gostoso?”, perguntei eu, arfando e cheio de curiosidade e desejo. Meu amigo falou: “Chupa também. É uma delícia!”. Olhei para o meu pai e ele, alucinado pelo tesão, colocou a mão atrás da minha cabeça e a puxou em direção ao seu pau. Comecei a chupar a pica do meu pai... Que delícia! Nunca havia sentido tanto prazer! Eu segurei o pau dele com a mão e comecei a subir e a descer a minha boca naquele nervo enorme e duro. Meu pai gemia e mandava-me chupar mais e mais.
Meu pai falou que nunca uma mulher o havia chupado tão gostoso como nós. Meu amigo pediu para chupar mais um pouco. E fomos revezando a chupada naquela tora de carne, ora um chupando a rola e o outro as bocas, ora trocando de posição. A respiração do meu pai foi ficando mais forte e rápida, e ele pedindo: “Chupa... chupa... chupa mais... tesão...”. Até que esporrou na nossa cara e na nossa boca com tanta força que voou esperma alto, caindo em nosso cabelo e até em nossas costas. Quando ele acabou de gozar, mandou que nós gozássemos também, enquanto ele se refazia, largado em minha cama. Sem pensarmos muito, eu e meu amigo rolamos para o chão e fizemos um 69 delicioso, que acabou em porra de um na boca do outro. Caímos um para cada lado e ficamos assim um bom tempo, recuperando a respiração e sem saber muito bem o que fazer. Aquilo parecia loucura! Mas só percebíamos essa loucura agora que o tesão tinha passado. Chupar o próprio pai...! Chupar o amigo...! Gozar na boca e beber porra...!
Meu pai levantou-se, já recuperado, mas ainda de pau duro, e nos chamou: “Vamos tomar banho para limpar toda essa porra”. Levantamos e fomos atrás dele. Era a primeira vez em muitos anos que eu tomava banho com meu pai. Só fazíamos isso quando eu era bem pequeno. Meu pai começou a se ensaboar; em seguida, colocou meu amigo debaixo do chuveiro e ensaboou seu corpo, tirando toda a porra, lavando-lhe bem o pau. Fez o mesmo comigo, passando a mão em todas as partes do meu corpo. O pau de papai continuava duro e os nossos haviam endurecido também. Aí papai falou: “Vocês estão com uns corpinhos deliciosos... Olha só essas bundinhas...!” E começou a passar a mão na bunda do meu amigo. “Vê se você gosta disso tanto quanto de chupar uma rola”. Dizendo isso, meu pai começou a esfregar seu pau na bunda do meu vizinho, bem no reguinho dele. Meu amigo começou a gemer e abriu as pernas. “Safado!... Você está querendo é levar pau no cu”. E papai foi esfregando seu pau no cu do meu colega, mais e mais. Eu olhava aquilo e batia punheta, percebendo que logo meu pai ia foder o cu do meu amigo. Papai passou um pouco de condicionador de cabelo no cu do meu amigo e começou a enfiar o dedo, pondo e tirando. Meu amigo encostou-se na parede do box do chuveiro e levantou um pouco mais a bunda, deixando-a bem aberta. “Isso, viadinho, mostra seu cuzinho pro papai aqui!” Meu pai segurou a rola na mão e apontou para o cu do meu amigo; foi enfiando devagar, pondo e tirando para que o cu pudesse se acostumar. Eu me abaixei e fiquei olhando de perto o pau do meu pai comer o cu virgem do meu melhor amigo. Não sei qual de nós três gemíamos mais de tesão. Quando o pau de meu pai entrou tudo, ele segurou meu amigo pela cintura e foi metendo gostoso. Ajoelhado ali do lado, eu via aquela vara de carne sair toda de dentro e entrar de uma vez só... repetidamente.
Meu pau estava duro e todo babado. Eu queira experimentar aquilo também. Criei coragem, fui atrás do meu pai e enfiei a língua em seu cu, igual eu tinha visto num filme. Ele, ao sentir minha língua em seu cu, urrou de prazer e mandou-me continuar. Depois de chupar o cu do meu pai e enfiar a língua dentro, peguei um pouco do condicionador de cabelo e passei em seu cu. Levantei, encaixei meu pau lambuzado na entrada dele e meti de uma vez só. Papai gritou de prazer e começou a se mexer mais rápido ainda, fodendo o cu do meu amigo. Não agüentei muito tempo e gozei dentro do cu de papai. Senti que saiu muita porra do meu pau. Meu pai continuou gemendo e falando muita sacanagem para nós. Bati uma punheta para ele e o fiz gozar logo em seguida.
Terminamos o nosso banho e fomos nos vestir. O engraçado é que, depois que passou tudo isso e estávamos sentados na sala, pintou um clima estranho, meio constrangido. Não tínhamos assunto. Meu amigo levantou-se e foi embora; e eu voltei para a sala, para ver televisão. Apesar de ter adorado a nossa transa, nunca comentamos o assunto entre nós, nem transamos mais. Foi coisa de momento... mas deixou saudade em mim. Assim, de vez em quando, pego-me masturbando-me, lembrando de tudo. Será que eles também?

Meu filho, meu amigo íntimo

Durante muitos anos tentei negar a mim mesmo a minha homossexualidade e viver como qualquer homem heterossexual. Descobri-me gay ainda adolescente, olhando com desejo para os meus amigos de escola e outros homens, na rua ou na televisão e em revistas. Porém, sempre achava aquilo errado. Bati muitas punhetas começando os pensamentos com mulheres, mas terminando-os pensando em estar transando com homens e, imediatamente, gozando. Para superar isso, arranjei namoradas e transei com todas, acreditando que tudo passaria. Casei-me cedo e com sinceridade de coração, querendo ser feliz e fazer minha esposa feliz. No entanto, o meu desejo por homens, ao invés de diminuir, só cresceu. Chegou a um ponto em que não pensava em outra coisa, tornando-se o desejo pelo corpo masculino uma verdadeira obsessão. Casado havia mais de 10 anos e com um lindo e abençoado filho de 9 anos, decidi experimentar a relação com outro homem, mas sem qualquer compromisso, para não prejudicar meu casamento. A minha opção pode não ter sido a melhor, mas foi a que me pareceu a mais apropriada naquele momento: uma sauna gay.
Descobri uma sauna em Pinheiros e fui pela primeira vez. Na entrada, o funcionário avisou-me tratar-se de um ambiente gay. A ele respondi que sabia e no meu interior disse-me: “Por isso mesmo estou aqui!”. Um massagista loiro e forte mostrou-me toda a casa e orientou-me o seu funcionamento. No vestiário, tirei a roupa e enrolei-me numa toalha branca já meio puída devido ao muito uso, dirigindo-me à sala de vídeo, que eu percebera ter vários homens batendo punheta, quando estava conhecendo a casa. Sentei-me e fiquei vendo o filme que era hetero. Alguns garotos muito sarados punham pra fora seus paus duros e, quando algum dos homens mais velhos olhava por algum tempo, eles se aproximavam. Descobri, depois, tratar-se de garotos de programa. Fiquei de olho em um rapaz bem magro e de corpo definido, com uma rola bem grande e firme. Com a mão por baixo da toalha, fiquei me masturbando, ora olhando para ele, ora pra o filme. Quando ele fez sinal para mim, o tesão foi tão grande que imediatamente gozei na toalha. Levantei-me sem graça e meio com raiva de mim por não ter agüentado segurar o gozo e fui para o chuveiro. Tirei a tolha, pendurei-a na válvula do chuveiro e me lavei, observando vários homens de paus duros fazendo o mesmo. Lavei a toalha para tirar o esperma e, saindo do chuveiro, comecei a torcê-la bem para escorrer toda a água. Estava assim, nu e com a toalha na mão, quando o garoto da sala de vídeo aproximou-se de mim e se ofereceu para me ajudar. Ele segurou uma ponta da toalha, eu segurei na outra e juntos a torcemos, até parar de pingar água. Ele me convidou a sentar numa mesa do bar e, com muita simpatia e objetividade, propôs-me uma transa num quarto alugado na própria sauna, dando seu preço. Aceitei. No quarto, tiramos nossas toalhas, ele se aproximou de mim, me abraçou e começou a me beijar. Entreguei-me ao meu primeiro beijo gay com intensidade. O garoto de programa passou a beijar, lamber e mordiscar meu pescoço, orelha e mamilos, levando-me às alturas do êxtase sexual. Nunca, em toda a minha vida sexual havia sentido tantos pontos de prazer em meu corpo. Finalmente, foi descendo sua boca pelo meu corpo e abocanhou minha pica pulsante de desejo, chupando-a como nunca havia sido chupado. De repente parou, levantou-se e voltou a me beijar com sofreguidão, fazendo-nos cair na cama, abraçados e nos esfregando um no outro. Voltou a chupar meu pau e, virando seu corpo, aproximou sua rola grande e duríssima de meu rosto. Não foi preciso dizer nada: segurei pela primeira vez na vida o caralho duro de outro macho e o chupei. Que delícia! Que sensação maravilhosa! Que tesão indescritível ter a rola de outro homem na boca, ainda mais sendo chupado ao mesmo tempo. Depois de um tempo ele propôs que gozássemos juntos. Deitei-me de costas e ele ajoelhou-se sobre mim, com os joelhos na cama, ao lado das minhas pernas, fazendo com que nossos paus se tocassem enquanto nos masturbávamos. No momento em que ele começou a gozar forte em meu pau, na minha barriga e no meu peito, gozei intensamente como nunca antes havia gozado e como se não tivesse gozado havia pouco tempo na sala de vídeo. O garoto quedou-se ao meu lado durante um tempo e, em seguida, levantou-se, convidando-me ao banho. Nos lavamos e ele me acompanhou ao armário, onde peguei o dinheiro e paguei-lhe pelo serviço prestado, na certeza de ter empregado muito bem o meu dinheiro.
A partir desse dia, todas as quartas-feiras ao final do expediente de trabalho eu me dirigia àquela sauna e me encontrava com o garoto. Todos os funcionários e outros garotos de programa sabiam que eu era o seu cliente fixo e o chamavam assim que eu aparecia. Isso permaneceu por meses. Eu satisfazia minha necessidade sexual, não tinha compromisso nenhum com ele, afinal eu pagava para transar, e mantinha meu casamento. Até que um dia...
Certo dia o garoto não apareceu. Um seu colega de trabalho me avistou e contou que ele precisara viajar para o Rio de Janeiro, porque seu pai havia morrido. Consternei-me com o fato e quis, sinceramente, estar a seu lado para consolá-lo. Pensei em ir embora, mas como já estava por ali, fui para a sauna relaxar. Um homem aparentemente da minha idade e, como eu, com corpo definido, entrou e sentou-se ao meu lado na penumbra daquele ambiente cheio de vapor. Aos poucos foi aproximando sua perna da minha, até que ambas se tocaram. Ele foi intensificando o toque. Não afastei minha perna, gostando do que estava acontecendo. Ele então dirigiu sua mão para o meu pau e o segurou. Fiz o mesmo com o pau dele. Nos olhamos, ele foi aproximando seu rosto do meu e acabamos nos beijando. Após alguns instantes, ele levantou-se, pegou-me pela mão e puxou-me para fora. Tomamos uma ducha, enrolamo-nos na toalha e ele levou-me ao bar, onde sentamos, pedimos suco de laranja e ficamos conversando, falando sobre nós e nossas vidas. Também era casado e disse já estar de olho em mim havia algumas semanas. Lamentava que eu pagasse para transar sendo bonito e atraente, e havendo, com certeza, vários homens ali que ficariam muito felizes em sair comigo sem que eu precisasse pagar... como ele, por exemplo. Acabamos indo para um quarto e, creio, fizemos amor pra valer. Nos beijamos e nos chupamos muito e, pela primeira vez, comi e fui comido. Ele estava preparado com muitas camisinhas e um tubo grande de KY. Nesse dia, cheguei em casa muito tarde, pois perdera a noção do tempo com aquele homem. Trocamos telefone e, na semana seguinte, ele levou-me para conhecer outra sauna em Pinheiros, essa próxima à avenida Dr. Arnaldo, travessa da rua Cardeal Arcoverde, onde dificilmente havia garotos de programa. Ali passou a ser nosso ponto de encontro semanal. Gostávamos ambos do ambiente libidinoso de uma sauna gay. Naquela, os filmes no vídeo eram gays e os homens eram mais exibicionistas. Várias vezes ficamos namorando na piscina ou na hidro, ao lado de outros casais.
Minha identidade homossexual foi-se definindo e, após 2 anos, por coerência comigo e respeito à minha esposa, decidi separar-me. Nunca contei-lhe a verdadeira razão de nossa separação, mas ela sentia que algo entre nós não estava bem e que eu já não tinha prazer com ela. Naturalmente, saí de casa e meu filho permaneceu com ela. Após alguns meses, minha ex-esposa anunciou que ia casar-se novamente. Dessa forma, voltei para minha casa, pois ela moraria no apartamento do seu novo marido. Meu filho acompanhou-a, mas não se deu bem com o padrasto. Adolescente de 14 anos, não admitia ser repreendido pelo marido de sua mãe. A situação ficou tão difícil que abalou o casamento de ambos. Após muito diálogo, decidimos os 4 – ela, o marido, meu filho e eu -, que o rapaz voltaria a morar comigo.
Nunca assumi minha homossexualidade perante as pessoas e, em casa, nada havia que pudesse me comprometer, nem vídeos, nem revistas. O meu caso com aquele homem casado perdurava, para nossa alegria e tranqüilidade. Com meu filho, procurei desenvolver uma relação de confiança, o que fez com que ele sempre me contasse o que acontecia com ele: seu primeiro beijo, sua primeira transa com uma garota, suas angústias juvenis, seus sonhos para o futuro... Mesmo com tanta confiança, e porque ele nunca me perguntara diretamente nada – caso contrário eu seria sincero e diria a verdade –, eu não cheguei a revelar-lhe a minha atração por homens.
Aos 18 anos, meu filho serviu o exército. Meu garoto já estava um homem, lindo e perfeito, ficando uma graça vestido de soldado. Após alguns meses, ele me disse que precisava falar comigo algo muito sério, mas sempre ia adiando, até que eu o chamei uma noite em que ele estava em casa e lembrei da nossa confiança mútua. Fosse o que fosse, eu o apoiaria em tudo. Com muito constrangimento e palavras fugidias, contou-me que, no quartel, havia acontecido algumas brincadeiras sexuais com alguns de seus colegas. Com ajuda das minhas perguntas, contou-me tudo o que já fizera, inclusive sexo oral e anal, em dupla e em grupo. E, por fim, a uma pergunta minha, afirmou que gostava sim de homens, muito mais do que de mulheres. Que havia sentido muito mais prazer na relação homossexual do que na hetero. Com tanta sinceridade e coragem, chegara a hora de contar a ele sobre mim e minha experiência. Ele, sorrindo encabulado, disse que já desconfiara, pois muitas vezes percebera meu olhar rápido, mas interessado, voltado para homens na rua. Ficamos horas conversando, nos confidenciando, contando experiências, detalhes curiosos. Rimos várias vezes de diversas situações surgidas. Já tarde da noite, fomos dormir. Antes de ir para o seu quarto, meu filho me abraçou me forte e me deu um beijo extremamente carinhoso no rosto. A partir daquele dia, sempre que saía ou chegava, ou que fôssemos dormir, ele me beijava o rosto. Dormi muito bem naquela noite, pois agora nada tinha a dever a meu filho e nosso confiança um no outro era total.
As quartas-feiras passaram a ser dias especiais para mim, pois era o dia em que, após as 13h00, meu filho tinha folga do quartel e vinha para casa, e também o dia do meu encontro com meu amante. Embora gostasse de estar com meu homem, fazia todo o possível para chegar cedo em casa e compartilhar a companhia do meu garoto. Certa noite, cheguei em casa mais cedo do que o habitual. Na sala, achei num canto do sofá a cueca do meu filho, melada de porra e sobre a mesa de centro a capa de um dvd gay. Procurei meu filho e o encontrei no banho. Nada disse. Quando ele chegou pelado na sala, enxugando-se com a toalha, levou um susto ao ver-me sentado no sofá assistindo a filme que ele trouxera. Instintivamente cobriu-se com a toalha, ficou vermelho e, gaguejando, disse-me que eu havia chegado muito cedo e pediu-me desculpa pela cena, pegando sua cueca e escondendo-a atrás de si. Procurei deixá-lo à vontade, pedindo que não se preocupasse com aquilo. Disse a ele que eu também gostava de filme pornô e que nunca trouxera um por respeito a ele, pois, quando ele era menor, não sabíamos um do outro. Perguntei-lhe se ele se importava que eu assistisse um pouco do filme, pois estava muito bom e os atores eram lindos. Ele não se importou e acabou sentando na poltrona perto do sofá para também assistir. Meu pau estava duro dentro da calça e percebi que a toalha do meu filho armara uma “tenda”, que ele, em vão tentava esconder. Sorrindo, disse a ele para ficar à vontade, que homem não consegue esconder ereção. Ele relaxou. Aos poucos, foi alisando o pau sob a toalha, olhando de vez em quando pra mim. Passei a alisar meu pau também, com a mão por cima da calça. Num determinado momento, levantei-me, tirei minha camisa, fui até meu filho e abri sua toalha, deixando à mostra seu pau. “Pronto. Assim você fica mais à vontade!” Primeiramente, ele procurou esconder o pau com a mão, depois passou a se masturbar livremente. Era a primeira vez que via a rola do meu filho dura... e que bela rola. Parecida com a minha, porém maior. Mais uma vez levantei-me, tirei minha meia, a calça e a cueca e também fiquei me masturbando livremente. “Bela rola!”, disse-me ele após alguns minutos de observação. Ficamos nos masturbando até que ele gozou e eu, vendo seu gozo, também, gozei. Desligamos o filme e cada um foi para seu quarto, tomar banho. Depois jantamos e conversamos sobre muitas coisas e também sobre o filme. Combinamos que às quartas-feiras faríamos sempre a nossa seção de vídeo e de punheta.
Na quarta seção de punheta, meu filho sentou-se a meu lado no sofá. No auge do tesão, ele que sempre ficava de olho no meu pau (e eu no dele, não nego) acabou segurando minha rola e me masturbando. Acabei fazendo o mesmo com o pau dele. Gozamos um melando a mão do outro. Naquela noite, jantando, ele me disse que gostara muito de sentir o meu pau na mão dele e ser tocado por mim. Não pude negar que aquilo também me dera muito prazer. Lavamos juntos, como sempre, a louça do jantar e ficamos conversando na sala até passar das 23h00. Já estava na cama me preparando para dormir, quando meu filho bateu na porta e entrou, completamente nu, com o pau semi-ereto. Sentou-se ao meu lado e perguntou-me se podia fazer uma pergunta muito íntima. Respondi que sim, apelando para a nossa confiança mútua. “Você gostou de verdade de tocar o meu pau? Sentiu prazer?”. A maneira como ele me olhava nos olhos me impediu de responder com palavras. Apenas pude balançar afirmativamente minha cabeça. Ele aproximou-se de mim, segurou meu rosto em suas mãos jovens e másculas e me beijou-me, enfiando sua língua em minha boca, tocando a minha língua. Parou, olhou-me nos olhos e perguntou-me se gostara daquilo também. Não respondi nada. Apenas aproximei-me e retribui seu beijo. Sem parar de beijar-me, meu filho arrancou o lençol de cima de mim e jogou-o no chão, deixando meu corpo nu e meu pau já duro à mostra. Deitou-se sobre mim também com sua rola dura e nos beijamos e esfregamos com paixão. Nossas mãos tocavam o corpo um do outro onde alcançava: cabelos, peito, costas, bunda, cu, pau...
Por ser a primeira vez e por estarmos profundamente excitados, gozamos rapidamente. Meu filho deitou-se ao meu lado, com a cabeça sobre meu peito, espalhando nossas porras em minha barriga... e assim adormecemos.
Quando acordei no dia seguinte, ele já havia saído para o quartel. Já antecipei toda a angústia de ter de aguardar até a quarta-feira seguinte para vê-lo novamente. Mal consegui trabalhar naquele dia. Duas vezes fui ao banheiro do escritório para me masturbar. Logo após o almoço, meu filho telefonou-me declarando todo o seu amor e desejo por mim. Disse-me que, de manhã, quando me vira nu na cama, seu desejo foi de me chupar o pau, mas teve de resistir caso contrário chegaria atrasado no quartel e poderia ter sua folga cancelada... e isso ele não suportaria... mais de uma semana longe de mim seria insuportável. Também me disse que já havia se masturbado 3 vezes naquela manhã pensando em nós 2 na noite anterior e em tudo o que ainda iríamos fazer. Sozinho no escritório, falando com meu filho e ouvindo tudo o que ele me dizia, pus meu pau pra fora e comecei a me masturbar. Contei a ele o que estava fazendo e ele passou a dizer-me muita sacanagem pelo telefone, até que não resisti e gozei. Ele desligou em seguida, pois precisava correr ao banheiro para também bater uma punheta e gozar. Naquela semana, todos os dias, ao mesmo horário, ele me ligava para me fazer gozar.
Na quarta-feira seguinte, liguei para meu amante e desmarquei o nosso encontro. Dei uma desculpa no emprego e saí logo após o almoço. Cheguei em casa e tomei banho, aguardando a chegada do meu filho, deitado nu no sofá da sala. Ele chegou, me beijou apaixonadamente e, em seguida, tirou sua roupa. Eu, nu, deitado de lado no sofá, apoiando a cabeça com uma das mãos e me masturbando com a outra, observava meu filho, com a roupa do exército, tirar a roupa aos poucos, me seduzindo. Já completamente nu, parou ao meu lado no sofá, mostrando-me sua deliciosa rola dura e melada. Acariciei-a e a puxei em direção à minha boca. Agora tudo estava consumado. Meu filho passara a ser o meu amante de verdade. Sabia que a partir de então só aprofundaríamos nossa relação. Chupei sua rola linda com desejo, aguardando o momento em que o rola que o fizera vir ao mundo também seria sugada por ele. Enfiei minha mão livre no meio de suas pernas e encontrei seu cuzinho liso. Meu filho, ao contato de minha mão, afastou uma perna da outra, possibilitando que meu dedo fosse entrando em seu cu. Enquanto o chupava, meu dedo o fodia. Ele gemia e rebolava sua bunda em minha mão. Não mais resistindo ao tesão, foi-se inclinando sobre mim até que abocanhou minha rola melada de desejo. Nos sugamos com voracidade. Quase gozando, meu filho saiu de cima de mim e posicionou-se de outra maneira: olhando para mim, sentou na cabeça do meu pau e foi abaixando até que entrou toda a minha rola no seu cu. Nos abraçamos e beijamos, enquanto ele me cavalgava. Permanecemos nessa deliciosa posição até que, em determinado momento, não mais agüentando segurar, ele gozou forte em minha barriga. O gozo de outra pessoa sempre me fascinou e excitou. Ao ver meu filho gozar em cima de mim, gozei gostoso dentro de seu cu. Extenuados permanecemos abraçados, com meu pau ainda dentro dele, sentindo o contato amoroso de um corpo contra outro. Um beijo apaixonado e sereno selou nosso compromisso de amor. Sabíamos que, a partir daquele momento não haveria outros homens para nós... somente teríamos um ao outro.fim

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