domingo, 6 de novembro de 2011

familia

Em família - parte 3

No sábado, ao final da tarde, quando os amigos de meu pai e do meu tio já haviam ido embora, eles dois, meu irmão mais velho, meu primo e eu ficamos na piscina. Depois de algum tempo, meu irmão e meu primo foram para a sauna juntos. Uns cinco minutos depois, meu tio e meu pai se aproximaram de mim e me pediram para ir para a sauna ficar com seus filhos. Eu estava de costas para a parede da piscina, de frente para os dois. Estendi minhas duas mãos e procurei as rolas deles: ambas estavam superduras de tesão. “Lá dentro a gente deixa você brincar à vontade com elas”, disse o tio. Virei-me para sair da piscina e senti as mãos do meu pai e do meu tio em minha bunda, ajudando-me a sair. Não sei qual deles deu uma forçada com um dedo na entrada do meu cu.
Saí da piscina já de pau duro e entrei na sauna. Meu irmão e meu primo estavam sentados frente a frente, só conversando. Sentei-me perto deles e puxei a conversa para sacanagem. Não demorou para eles ficarem de pau duro também e começamos a nossa transa. Os dois ficaram de pé na minha frente, dando-me suas rolas gostosas para chupar. Nisso a porta da sauna se abriu e meu pai e meu tio entraram. Meu irmão e meu primo foram mais para o fundo da sauna, onde seria mais difícil vê-los, devido à penumbra e ao vapor e eu fiquei no meu lugar. Meu tio sentou-se bem debaixo da luz da sauna e meu pai ficou sentado na sua frente. Jogamos um pouco de conversa fora, até que eu me estendi na bancada, ao lado do meu tio. Ele logo me convidou para colocar minha cabeça sobre sua perna, para eu ficar mais confortável. Deitei-me meio de lado, com o rosto tocando seu pau mole. Meu tio ficou conversando e acariciando meus cabelos. Num determinado momento, ele disse para mim: “Que rostinho lisinho e gostoso você tem. Parece até de uma menina. Tô até ficando de pau duro com essa pele gostosa roçando minha rola” Meu irmão e meu primo começaram a zoar e rir muito do que meu tio dissera e de mim. Sem dizer nada, eu afastei um pouco a minha cabeça, peguei o pau do meu tio e coloquei pra cima, fazendo-o encostar na sua barriga, ficando com ele bem à altura da minha boca. E comecei a lamber aquela rola que endurecia mais e mais. “Cuidado com essa língua, garoto! Eu estou perdendo o controle!”, exclamou meu tio. “Mas é isso mesmo que eu quero”, eu disse. Nisso, meu irmão e meu primo pararam de rir e meu pai começou a tocar uma na nossa frente. Eu aproveitei a deixa e abocanhei a rola do meu tio. Meu primo olhou assustado e exclamou: “Puta que o pariu! Ele tá chupando meu pai!” “Deixa eu ver isso de perto, disse meu pai, e se aproximou de nós. “Nossa, como ele chupa gostoso. Dá o maior tesão!” E passou a se punhetar com mais força, completando: “Como eu queria alguém me chupando assim!”
Meu pai se levantou e foi pro lado do meu primo. Já que seu pai está sendo chupado pelo meu filho, você bem que podia chupar a minha rola também” E dizendo isso, foi logo colocando a pica enorme na boca do meu primo, que começou a chupar sem hesitar um instante sequer. Meu irmão, do lado, olhava espantado aquela cena, tocando sozinho uma punheta. Meu pai passou a mão pelo seu rosto, ergueu sua cabeça, fazendo-o olhar para ele e perguntou: “Você quer experimentar também?” Tirou o pau da boca do meu primo e a ofereceu ao meu irmão, que a abocanhou com toda vontade. Nisso eu já estava cavalgando meu tio, não perdendo uma cena sequer, já acostumado com a penumbra.
Agora que havíamos nos liberado, meu tio chamou todos à piscina, pois naquele calor já estava difícil respirar. Saímos todos juntos e mergulhamos na piscina. E ali nos deliciamos uns com os outros, nos beijando, nos chupando e nos comendo. Num certo momento, meu pai e meu tio ficaram sentados na beira da piscina, eu e meu irmão ficamos chupando a rola dos dois e meu primo ficou metendo no meu irmão, que chupava o seu pai. Já escuro, com as lâmpadas da piscina acesas e a luz do luar nos iluminando, decidimos que seria hora de gozarmos todos juntos. Estávamos segurando nossos gozos há mais de 2 horas. Pedi então a eles que me dessem um banho de porra. Deitei-me numa espreguiçadeira, e os 4 me rodearam, nós 5 nos masturbando. Fomos controlando o gozo até que todos estavam preparados. O primeiro a gozar fui eu, fazendo minha porra jorrar forte e abundante sobre minha barriga, peito, cara e cabelo, voando longe. Ao verem aquela gozada enorme, os 4 gozaram juntos em cima de mim, gemendo alto de tanto tesão. Nunca vi tanta porra junta como a nossa. Jatos me atingiam o corpo todo, escorrendo por ele e caindo na espreguiçadeira e no chão. Quando pensei que estava tudo terminado, meu primo ajoelhou-se ao meu lado e começou a lamber a porra no meu corpo. Meu pai, meu irmão e meu tio acabaram fazendo o mesmo, dando-me um banho de língua. Com um dedo, meu primo recolhia um pouco de porra e colocava na minha boca para eu provar também. Quando eu já estava todo limpo, caímos os 5 na piscina nos recompondo.
Depois dessa foda familiar entre homens, nunca mais os amigos do meu pai e do meu tio foram convidados para o sítio. Agora ele era só nosso, para o nosso prazer semanal.

Em família - parte 2

Ficamos duas semanas sem ir ao sítio, devido a outros compromissos de meu pai e do meu tio. Meu tesão e minha fantasia cresciam a cada dia. Meu tio não dizia uma só palavra sobre nós, não telefonava, e isso me deixava louco de ansiedade.
Finalmente, meu pai disse que teria de ir ao sítio na sexta-feira, para consertar algumas coisas que estavam quebradas e pediu-me que o acompanhasse, pois não queria dormir sozinho lá. Na hora de sairmos de casa, meu tio ligou e disse que iria junto. Meu pai passou em sua casa e fomos os três.
No sítio, os dois passaram a tarde toda consertando a churrasqueira, que estava rachando e com as grades enferrujando. Eu fiquei na piscina, observando os dois trabalhando nus como sempre, de olho no meu tio em particular. Sem que meu pai percebesse, comecei a me masturbar, olhando meu tio. Ele, com o rabo do olho, também olhava para mim. Quando seu pau começou a endurecer, ele se afastou do meu pai e foi para um canto onde só eu podia vê-lo. Segurou sua rola dura com as duas mãos e começou a se masturbar, olhando pra mim. Em pouco tempo pude ver jatos de porra sairem de seu pau, enquanto ele olhava pra mim, mordendo os lábios. Assim que seu pau diminuiu, voltou pra junto do meu pai e continuou a trabalhar no conserto da churrasqueira.
Na hora de dormir, meu pai disse-nos que seria melhor se os 3 dormissem na mesma cama, assim a casa não ficaria muito desarrumada pro dia seguinte, quando chegariam os amigos, e não seria preciso lavar tantas roupas de cama. E assim fizemos; os dois nas pontas e eu no meio. Assim que meu pai começou a ressonar, meu tio se aproximou de mim, me abraçando, lambendo meu pescoço, mordiscando minha orelha e enfiando seu pau no meio da minha perna. Meu pau, duro desde que deitara, pulsava de tanto tesão. Meu tio pegou no meu pau, passou o dedo na cabeça e foi recolhendo a baba que saía, lubrificando a entrada do meu cu, enfiando seu dedo grosso. Quando já estava bem lubrificado, encaixou a cabeça da pica no meu cu e começou a meter em mim, de lado, com cuidado pra não acordar meu pai. De vez em quando eu soltava um gemido mais forte, fazendo-o colocar a mão na minha boca para abafar o som. Ficamos naquele entra e sai do seu pau no meu cu um bom tempo. De repente, meu pai se vira pra nós e pergunta: “Mas que mexe-mexe e esse de vocês dois na cama?!”. E enquanto dizia isso, passou a mão sobre mim e foi direto no meu cu, onde encontrou o pau do irmão me fodendo. “Eu sabia que alguma coisa estava acontecendo entre vocês, seus sacanas!”. Disse isso e acendeu a luz do quarto. Eu não sabia o que dizer. Meu pai sentou-se na cama e, vendo nossa cara de bobos por termos sido pegos em flagrante, disse-nos: “Vai, continua. Agora terminem o que começaram.” E começou a alisar o próprio pau, fazendo-o crescer. Aos poucos. meu tio recomeçou a bombear seu pau em mim e eu fui relaxando. “Me responda”, disse meu pai olhando para o irmão, “naquele último domingo em que viemos aqui, quando vi vocês na piscina, você estava comendo meu filho, não estava?”. Meu tio respondeu afirmativamente, mas frisou que havia sido a primeira vez. “É, eu percebi pela cara de vocês que alguma coisa tinha acontecido”. Em seguida, meu pai começou a rir. “Lembra, quando a gente era adolescente?”. “Claro que lembro”, disse meu tio com voz arfante; “cada foda gostosa nossa, hein?!”. “Pois é, depois que casamos, nunca mais nos fodemos”. Eu fiquei surpreso com aquela conversa e perguntei: “Vocês transavam entre vocês dois quando eram adolescentes?!”. Meu pai meneou a cabeça afirmativamente, completando: “Seu tio adorava chupar minha rola e dar pra mim. E eu gostava também”. Dizendo isso, ainda sentado na cama e se masturbando, aproximou seu corpo de nós dois. Meu tio pediu que meu pai sentasse com a perna bem aberta e, sem tirar o pau do meu cu, fez-nos passar por cima de uma das penas do meu pai e nos colocou frente a frente ao seu pau, fazendo com que sua rola enorme e molhada ficasse perto da minha boca. Porém, passando a cabeça por cima da minha, meu tio abocanhou a rola do irmão e começou a chupá-la, com seu rosto roçando o meu. Meu pai jogou a cabeça pra trás em êxtase, enquanto meu tio o chupava. Num determinado momento, meu tio parou de chupar e me fez engolir a rola do meu pai, sem que meu pai percebesse, pois ainda estava com a cabeça jogada para trás. Quando abaixou a cabeça e me viu chupando sua rola, foi tomado de um tesão tão grande que gozou na minha boca. Meu tio ajudou-me a lamber toda a porra que ainda saía do pau do meu pai, matando a saudade daquele leite que há muito tempo não tomava. “Gozou primeiro, já sabe o castigo, lembra?”, disse meu tio. Meu pai, recuperando o fôlego, sorriu e disse que sim. Meu pai ficou de 4, meu tio saiu de dentro de mim e começou a comer meu pai na minha frente, deixando-me louco de tesão ao ver a rola enorme do meu tio entrar e sair do cu do seu irmão. “Quer experimentar?”, perguntou-me o tio. Nem precisei responder. Levantei logo e enfiei com tudo o pau naquele cu já lubrificado e preparado pra mim. Não demorou muito pra eu gozar. Meu tio, com o pau na boca do meu pai, acabou gozando quase junto comigo. Caímos os 3 na cama, fodidos e lambuzados, adormecendo na hora, eu no meio, sendo abraçado por aqueles dois homens maravilhosos. Acordei no dia seguinte, com o pau do meu pai querendo entrar em mim. Relaxei e deixei mais uma rola familiar me foder o cu. Meu tio acordou e vendo a cena, meteu sua rola na minha boca. Nossa transa acabou no chuveiro, onde nós 3 gozamos um no outro. Durante o banho, meu tio contou ao meu pai que tinha começado a ficar com tesão por mim naquele domingo, quando me vira dando o cu e chupando meu irmão e meu primo. Meu pai ficou superexcitado ao saber que meu irmão mais velho e meu primo também curtiam uma transa entre homens. Enquanto eu contava tudo o que tínhamos feito a 3 na sauna, meu pai, de pau duro, ia se masturbando, até que gozou mais uma vez na nossa frente. Começamos, então, a bolar um plano pra fazermos uma orgia homossexual em família.

Em família - parte 1

Desde pequeno me acostumei a ver os homens da minha família e alguns amigos pelados. Meu pai e meu tio, seu irmão, tinham um sítio perto de Sorocaba, bem murado, com muitas árvores frondosas, que mantinham total privacidade, e, no centro, a casa avarandada e um belo gramado que levava à churrasqueira, à piscina, aos vestiários com chuveiro e à sauna. Um certo acordo com as mulheres dava a elas o direito de irem apenas aos domingos. O sábado era exclusividade dos homens. Papai e titio sempre levavam alguns amigos nesse clube do Bolinha, onde passávamos todo o dia nadando, descansando, fazendo churrasco, rindo e brincando. Como só havia homens nesses dias e meu pai e seu irmão sempre gostaram de se exibir, todos ficavam nus.
O orgulho de nossa família era o tamanho dos paus. Todos avantajados, com no mínimo 23 cm. Sempre ouvíamos que o nome da nossa família não deveria ser Pinto, mas Caralho, para ser mais fiel aos dotes familiares. No meio de tantos homens nus e a tantas brincadeiras, sempre alguém acabava de pau duro, gerando uma gozação geral, mas que no fundo todos gostavam, sendo uma certa prova de virilidade. Quando eu sentia meu pau endurecer, caía na piscina e ficava encostado na parede, só olhando para os paus de todos, meio que disfarçando. Lembro do dia em que, aos 14 anos, meu tio começou a comentar com os amigos que lá estavam que até seus filhos e sobrinhos eram mais dotados que a maioria deles. O meu pau, na época, apesar de eu quase não ter pêlos no corpo, media 17 cm. Para tirar a prova, meu pai propôs a todos ficarem de pau duro para medir. Por ser o menor, eu fui o encarregado de pegar uma fita métrica e colocar sobre cada pau: ajoelhava na frente e media cuidadosamente, cada um dos 11 homens ali presente. Para minha alegria, meu pau era maior do que 3 dos homens ali presente, já adultos. Meu tio ganhara de todos, com 25 cm, seguido de meu pai, com 24,5cm, meu irmão e meu primo empatados com 23cm; outros 3 ficaram entre 18 e 21 cm. Os 3 últimos não passaram de 15 cm.
No sábado seguinte só foram os homens da família. Meu pai e meu tio ficaram na beira da piscina pegando um bronzeado e eu entrei na sauna com meu irmão e meu primo. Ficamos ali jogando conversa fora, até que meu primo falou do campeonato de picas do sábado anterior, comentando que, pela minha cara, eu havia adorado chegar perto de tantos paus e medir. Meu irmão riu e disse que pensara o mesmo. Meu primo se levantou e ficou na minha frente de pau duro e me disse que, se tinha vontade, podia pegar no pau dele. Fiquei sem graça e quis sair, mas ele e meu irmão falaram para eu deixar de ser bobo e aproveitar. Meu irmão pegou minha mão e levou até o pau do meu primo. Depois que peguei, não consegui largar e comecei a mexer naquela rola enorme e a masturbá-la. Meu irmão, sentado ao meu lado, começou a se punhetar olhando a cena. Enquanto eu batia uma pro meu primo, ele enfiava o dedo na minha boca, pondo e tirando, e eu chupava aquele dedinho com vontade. O tesão dos 3 foi aumentando. Meu primo me perguntou se eu queria alguma coisa mais grossa na minha boca. Olhei para o meu irmão sem saber o que fazer. Ele chegou perto do meu ouvido e me pediu que chupasse a rola do meu primo. Não esperei mais e enfiei o pau dele na boca. Ouvi um gemido e, com o canto do olho pude ver a porra esguichando forte do pau do meu irmão e, em seguida, novo gemido a o gozo do meu primo na minha boca e na minha cara. Pela primeira vez na vida estava engolindo porra de alguém. A porra que ficou na minha cara, meu primo foi retirando com a ponta da língua e enfiando na minha boca para eu engolir tudo. Quando relaxamos, tomamos uma ducha rápida e caímos na piscina, sem comentar nada. Nas semanas seguintes, sempre que não havia muita gente, repetíamos a cena. Até que um dia meu irmão não agüentou e me pediu para chupar a rola dele também. Agora eu tinha duas rolas deliciosas para me realizarem. Eles diziam que eu chupava melhor do que as namoradas deles. E um dia meu irmão comentou que se eu chupava melhor do que as minas, podia dar também melhor do que elas. O pau dele já estava lambuzado pela minha chupada; enquanto eu chupava meu primo, meu irmão veio por trás de mim e foi metendo sua pica dura no meu cu, devagarinho, primeiro só a cabeça, entrando aos poucos. Doeu um pouco, mas a minha vontade de ser enrabado era maior. A partir daí, passei a chupar e a dar para os 2 sempre que íamos ao sítio e havia a oportunidade de ficarmos a sós.
Em casa, não fazíamos nada daquilo. Exceto uma única vez em que meu irmão voltou para casa chateado, porque havia brigado com a namorada. Disse que havia planejado a semana inteira passar a noite com ela num motel e que agora estava no maior tesão. Ficamos conversando em nossas camas, só de cuecas, até que ele me pediu que deitasse ali, ao lado dele, em sua cama. Começou a me acariciar e eu gostando de seu toque. Tirou minha cueca e a dele, me envolveu em seu braço e começou a me beijar. Nunca senti tanto carinho da parte dele. Suas pernas foram abrindo caminho entre as minhas pernas e seu pau duro foi procurando o meu cu, até que o achou. Como da primeira vez, fui sentindo a cabeça ir entrando ritmadamente, à medida em que punha e tirava. Conforme seu pau ia babando no meu cu, a entrada ia ficando mais fácil. Quando entrou tudo, ele me fez sentar de frente para ele, me abraçou e eu o abracei; juntinhos, ficamos ali nos beijando e acariciando, enquanto sua rola permanecia toda dentro de mim, pulsando de desejo. Ficamos assim mais de duas horas, ele me dizendo palavras de carinho e de sacanagem e eu me sentindo o homem mais feliz e amado do mundo. Dormi com o pau dele dentro de mim. Nunca mais ele me procurou em casa e eu jamais tive coragem de abordá-lo novamente.
Já faz dois anos que tudo começou entre nós 3. No sábado passado, meu tio e meu pai ficaram como sempre tomando sol e nós 3 na sauna. Eu estava chupando a rola do meu irmão e sendo enrabado por meu primo, quando a porta se abriu e meu tio apareceu. Parei de chupar na hora e meu primo tirou o pau de mim; ele sentou e eu fui pro fundo da sauna. Meu tio ficou parado na porta um instante, só olhando. Por fim, disse apenas em tom de advertência: "Meninos!!!!", e saiu. Ficamos sem graça, saímos da sauna e caímos na piscina brincando, para meu pai não perceber nada.
Mais tarde, eu estava sozinho na piscina, apoiado na borda e todos dentro da casa. Meu tio veio até a piscina, pulou dentro fazendo muita água e se aproximou de mim por trás. Perguntou-me se estava tudo bem. Respondi que sim. Ele me falou que tinha tido a impressão de que, quando entrara na sauna, eu estava chupando a rola do meu irmão e sendo comido pelo filho dele. Fiquei vermelho e não consegui dizer nada. Ele se aproximou mais de mim e falou no meu ouvido que aquilo era comum na nossa idade, mas que ele só não queria que eu virasse um viadinho. Enquanto falava comigo, sentia seu pau imenso e duro se apertar contra a minha bunda. Disse-me que se eu gostasse, podia ser bissexual, mas nunca um viadinho; que eu deveria arranjar uma namorada e aprender a foder uma mulher. Seu pau ia forçando a entrada de meu cu e provavelmente a baba que saía do pau dele foi lubrificando e abrindo caminho. Senti só a cabeçorra entrar. Sua voz foi ficando arfante. Quando a cabeça de sua pica estava dentro de mim, senti um jato forte de porra invadir meu cu e seu pau entrou totalmente, lubrificado pelo esperma.
Meu pai apareceu nessa hora e perguntou o que estávamos conversando. Meu tio disse que estava me dando uns conselhos de homem. Tirou rapidamente seu pau do meu cu e começou a nadar, atravessando a piscina de lado a lado.
Como eu disse, isso foi no último sábado. Agora espero ansiosamente pelo próximo final de semana para saber se ele pretende continuar comigo aquilo que começou na piscina.

Um comentário: